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Nossas tecnologias impactam milhões de pessoas, em todos os cantos do Brasil e em países da América Latina. Somos especialistas em simplificar complexidades e promovemos transformações fundamentais na vida das pessoas, solucionando as principais dores dos setores em que atuamos.

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Oferecemos soluções de transformação digital para diversas instituições do Setor Público.

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Oferecemos um ecossistema de soluções recorrentes que atendem as demandas de gestão de negócios em diversos segmentos.

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O que nossos clientes têm a dizer

O Obras.gov vai muito além da gente simplesmente lançar as informações dentro do sistema digital (...) Ele pega o processo desde a origem até o seu final, até o encerramento de um contrato. Tudo sendo lançado dentro do sistema. Aonde a operacionalidade da gestão do contrato passa a ser não só fazer uploads de documentos, não é só escanear e subir os documentos, mas sim processar as informações.

Humberto Schmidt

Coord. Projeto Avança Saúde São Paulo | Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo 

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Inteligência comportamental na prática: como isso é trabalhado no Grupo Softplan?

ESTRATéGIA EM FOCO

Inteligência comportamental na prática: como isso é trabalhado no Grupo Softplan?

Habilidades técnicas são importantes, mas será que são suficientes para garantir crescimento e inovação dos negócios? Imagine dois profissionais com o mesmo nível de conhecimento técnico. Ambos dominam as ferramentas mais avançadas, acompanham as tendências do setor e possuem currículos impecáveis. Mas, enquanto um consegue liderar equipes, resolver problemas complexos e se adaptar rapidamente às mudanças, o outro encontra dificuldades para colaborar, inovar e lidar com desafios inesperados. O que os diferencia? O mundo corporativo está em constante transformação. As empresas redefinem suas relações com os colaboradores, reinventam as formas de entrega e assumem um papel cada vez mais estratégico na sociedade. A tecnologia, peça fundamental nessa equação, não impacta apenas os processos de negócio, mas também as competências exigidas das pessoas. Será que apenas dominar novas habilidades é suficiente? Em um cenário de mudanças rápidas e imprevisíveis, a forma como pensamos, nos adaptamos e nos relacionamos pode ser tão determinante quanto o conhecimento técnico. É nesse contexto que as inteligências comportamentais ganham protagonismo. Mais do que um conjunto de habilidades isoladas, elas representam um direcionamento coletivo, alinhando atitudes e comportamentos que impulsionam o crescimento sustentável e fortalecem a cultura organizacional. No Grupo Softplan, as inteligências comportamentais fazem parte da estratégia do negócio. Nós definimos os comportamentos que desejamos estimular nos colaboradores, conectando-os ao presente e ao projeto futuro da empresa. O resultado é uma cultura que valoriza o desenvolvimento humano como motor de inovação e evolução contínua. O que são as inteligências comportamentais? As inteligências comportamentais são as capacidades que orientam atitudes, decisões e interações das relações no ambiente de trabalho. Elas influenciam como um colaborador reage aos desafios, como aprende, escuta, colabora com o time e conduz sua rotina profissional. São diferentes das habilidades técnicas, pois compreendem as atitudes, valores e a forma de se comportar, individual e coletivamente. Diferenças entre habilidades/competências e as inteligências comportamentais Enquanto as habilidades técnicas dizem respeito ao conhecimento aplicado em determinada área, as inteligências comportamentais envolvem a capacidade de adaptação, aprendizado contínuo e interação com diferentes contextos e desafios. Estudos sobre o futuro do trabalho, como o "Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025" do Fórum Econômico Mundial, indicam que competências comportamentais, como pensamento crítico, colaboração e flexibilidade, serão cada vez mais essenciais para lidar com as mudanças rápidas do mercado. Ou seja, uma pessoa pode ter conhecimento aprofundado sobre um tema (habilidade técnica), mas sua inteligência comportamental se manifesta na forma como ela aplica esse conhecimento, como resolver problemas, se comunicar e trabalhar em equipe. As inteligências comportamentais, portanto, são mais profundas e intrínsecas, enquanto habilidades e competências se referem mais à execução e combinação de conhecimentos. Inteligência comportamental x Inteligência emocional Entre as diversas capacidades que influenciam atitudes e comportamentos no ambiente de trabalho, a inteligência emocional é uma das mais conhecidas. No entanto, ela faz parte de um campo ainda mais amplo: as inteligências comportamentais. Mas qual é a diferença entre elas? A inteligência emocional é uma das muitas habilidades humanas essenciais para lidar com desafios e interações no dia a dia.  O crescente debate sobre bem-estar e saúde mental reflete uma necessidade real: raramente aprendemos a desenvolver essa inteligência na escola, no trabalho ou até mesmo em casa. Na vida adulta, porém, torna-se indispensável saber gerenciar emoções, conviver com diferentes perspectivas e enfrentar situações complexas, inclusive no ambiente profissional.  Essa capacidade de compreender e regular as próprias emoções—e de se relacionar de forma empática com os outros—é o que define a inteligência emocional. Como uma empresa pode desenvolver as inteligências comportamentais dos colaboradores?  Apesar de não serem tão tangíveis quanto às habilidades técnicas, as inteligências comportamentais podem sim ser desenvolvidas.  Para isso, é preciso criar um processo, com contextos, rituais, reconhecimentos e trilhas de aprendizado.  Alguns passos são importantes nesta caminhada: Ter um propósito claro Desenvolver as inteligências comportamentais exige intencionalidade. É preciso planejamento, coerência entre discurso e prática, estímulos consistentes e um ambiente que favoreça o aprendizado e o desenvolvimento.  Para que a adoção das inteligências comportamentais gere impacto real, é essencial que as empresas as integrem de forma estratégica e com um propósito claro.  Definir quais inteligências comportamentais serão desenvolvidas Para que as inteligências comportamentais sejam realmente um diferencial estratégico, as empresas precisam identificar quais fazem sentido para o contexto do negócio.  Afinal, que competências são essenciais para que os colaboradores impulsionem os resultados da organização? E, antes disso, quais são os resultados esperados? Essa definição deve considerar tanto as necessidades atuais quanto os desafios futuros da empresa.  Para isso, podem ser utilizadas ferramentas como entrevistas estruturadas, ciclos de feedback, planos de desenvolvimento individuais, avaliações de desempenho e autoavaliações. Além disso, é essencial que os comportamentos esperados sejam comunicados desde o processo seletivo, garantindo um alinhamento entre cultura organizacional e talentos. Declarar as inteligências comportamentais  São as pessoas que entregam valor por meio da capacidade de produção. Por isso, ao declarar quais inteligências precisam ser fortalecidas, a empresa está sinalizando para onde quer direcionar esse potencial coletivo.  Assim, ao falar de desenvolvimento de inteligências comportamentais, a organização declara qual rumo deve ser seguido conforme a cultura e os objetivos corporativos.  Esse movimento permite alinhar desenvolvimento individual com os objetivos do negócio. Ao tornar explícitas as inteligências desejadas, a empresa cria clareza, direciona programas de desenvolvimento e favorece o engajamento das pessoas.  Isso impacta diretamente o desempenho, a produtividade e a retenção, pois as pessoas se conectam, se sentem pertencentes e percebem valor na jornada que estão vivendo dentro da organização. Apostar na tecnologia  A tecnologia tem permitido personalizar e escalar o desenvolvimento. Plataformas de aprendizado, inteligência artificial e dados possibilitam identificar lacunas, recomendar conteúdos e acompanhar trajetórias. No entanto, é essencial garantir que essa personalização não limite as possibilidades de aprendizado apenas ao que já foi demonstrado como interesse pelo colaborador.  O desafio está em criar experiências que ampliem horizontes e incentivem a aquisição de novas competências, indo além das recomendações previsíveis. Mensurar os resultados  Ferramentas como avaliações de desempenho, programas de reconhecimento formal e informal, planos de desenvolvimento individuais e capacitações são essenciais para gerar consistência e mensurar avanços no desenvolvimento das inteligências comportamentais. Mais do que medir o progresso, é fundamental analisar como essas competências impactam a cultura da empresa, a colaboração entre equipes e os resultados do negócio. Afinal, o desenvolvimento das inteligências comportamentais deve ser um processo contínuo, alinhado aos desafios e objetivos estratégicos da organização. Quais são os principais desafios do desenvolvimento das inteligências comportamentais? O desenvolvimento das inteligências comportamentais esbarra em fatores culturais, estratégicos e estruturais. Sem clareza, coerência e contexto,  empresas e colaboradores tendem a repetir padrões que limitam o avanço coletivo. Resistência às mudanças (por parte das empresas e dos colaboradores) A resistência à mudança é um dos principais desafios no desenvolvimento das inteligências comportamentais. Muitas vezes, colaboradores interpretam determinados comportamentos como traços fixos de personalidade, dificultando a adaptação. Isso pode refletir barreiras emocionais e culturais que podem impedir o crescimento profissional. Quando as empresas impõem novos comportamentos sem oferecer contexto ou suporte adequado, a mudança torna-se ainda mais desafiadora. Portanto, esse não é o caminho ideal. Para superar essa resistência, é essencial promover um ambiente que estimule o aprendizado contínuo, oferecendo clareza sobre a importância das inteligências comportamentais para o desenvolvimento individual e organizacional. Ausência de planejamento e escolhas estratégicas Desenvolver inteligências comportamentais exige uma visão clara de futuro. Para isso, as empresas precisam definir onde querem chegar e quais competências serão essenciais nessa jornada. Sem um planejamento estruturado, o desenvolvimento pode se tornar disperso e desalinhado com os objetivos organizacionais. Falta de coerência nos objetivos É comum empresas declararem valores coletivos, mas manterem mecanismos de incentivo individuais. Isso gera incoerência e desconexão.  Portanto, o melhor caminho é apostar em ferramentas que oferecem insights individuais, mas que também orientem colaboradores e líderes sobre o quanto ambos estão alinhados às inteligências comportamentais e objetivos da empresa.  Habilidades e inteligências comportamentais do futuro Conforme o relatório mais recente do Fórum Econômico Mundial (The Future of Jobs Report 2023), algumas habilidades estão ganhando cada vez mais relevância nas estratégias das empresas, mesmo que ainda não sejam tão comuns no dia a dia das equipes.  Isso mostra uma preocupação das organizações em se preparar para as transformações que já estão em curso no mundo do trabalho. Entre essas habilidades em ascensão estão o conhecimento em inteligência artificial e big data que, embora ainda não sejam amplamente dominadas, estão recebendo investimentos significativos em programas de capacitação.  Quando fazem parte das estratégias, essas competências tendem a ocupar um lugar central, indicando que as empresas reconhecem seu papel crucial no futuro próximo. Outra habilidade que ganha espaço é a liderança com influência social.  Essa capacidade de engajar, inspirar e mobilizar pessoas está sendo cada vez mais valorizada, especialmente em um cenário que exige mais colaboração e protagonismo coletivo. Para muitas empresas, desenvolver líderes com essas características é tão importante quanto investir em habilidades técnicas. Além disso, as organizações têm dado mais atenção a áreas como:  Design e experiência do usuário (UX); Sustentabilidade e responsabilidade ambiental;  Marketing e comunicação digital; E segurança da informação.  Todas essas áreas estão, de certa forma, incluídas em planos de desenvolvimento, mesmo que ainda não façam parte da realidade cotidiana de muitos times. Essas tendências indicam que o futuro do trabalho exige uma combinação equilibrada entre capacidade técnica, pensamento analítico e inteligência relacional.  Desenvolver pessoas que saibam aprender continuamente, interpretar dados, usar a tecnologia a favor da inovação e se relacionar com empatia será essencial para qualquer organização que queira prosperar nos próximos anos. Inteligências comportamentais no Grupo Softplan No setor de tecnologia, onde mudanças são constantes, as inteligências comportamentais são diferenciais competitivos.  O Grupo Softplan definiu com clareza onde quer chegar e quais comportamentos são necessários para isso. Há cinco anos, a empresa declarou uma estratégia de crescimento inorgânico e alinhou suas inteligências a esse futuro. Um dos principais exemplos dessa atuação é o case do Projuris Heroes, uma plataforma criada com foco no cliente e protagonismo, que permite a troca de conhecimento entre usuários da solução. O projeto nasceu e foi desenvolvido com base na inteligência de "foco no cliente" e foi reconhecido no Conecta, evento interno do Grupo Softplan que valoriza  iniciativas alinhadas à cultura. Outro exemplo é uma das inteligências mais promovidas na empresa: o mindset de crescimento.  Esse conceito, desenvolvido pela psicóloga Carol Dweck, refere-se à crença de que habilidades e competências podem ser desenvolvidas por meio do aprendizado contínuo e da prática. No ambiente corporativo, essa inteligência é essencial, pois incentiva a experimentação, a resiliência diante de desafios e a busca constante por inovação. Empresas que cultivam esse mindset criam uma cultura que valoriza a evolução, impulsionando tanto o crescimento individual quanto o da organização como um todo. No Grupo Softplan, esse princípio se reflete no compromisso com o desenvolvimento das pessoas.  O aprendizado é visto como uma jornada coletiva, e a empresa investe em iniciativas que fortalecem essa mentalidade, como o Transforma Educação, o hub de aprendizagem do Grupo Softplan, que já impactou mais de 2.300 colaboradores com mais de 80 cursos.  Em 2025, esse compromisso ganha ainda mais estrutura com o primeiro ciclo de avaliação de desempenho baseado nas inteligências comportamentais, consolidando a conexão entre aprendizado, crescimento e evolução profissional. No Grupo Softplan, acreditamos que o futuro se faz com conhecimento, colaboração e adaptação. Desenvolver inteligências comportamentais não é apenas um diferencial – é a chave para transformar desafios em oportunidades e guiar pessoas, equipes e negócios rumo a um futuro melhor.

Cliente no centro: conceito, desafios e oportunidades

TRANSFORMAçãO ALéM DO DIGITAL

Cliente no centro: conceito, desafios e oportunidades

O cliente está realmente no centro das decisões da sua empresa?  No mercado atual, não basta oferecer um bom produto ou serviço – a diferença está na conexão genuína com quem está na ponta do negócio. Empresas que entendem profundamente as dores dos clientes e transformam essas necessidades em soluções concretas criam valor de forma sustentável. Na Prevision, por exemplo, aprendemos isso na prática. Como construtech focada em Lean Construction, nascemos para resolver um problema real da construção civil: a falta de previsibilidade física e financeira em obras. Ao longo da nossa jornada, percebemos que colocar o cliente no centro vai muito além de atender demandas – significa pensar como o cliente e entender seu contexto para evoluirmos juntos. Neste artigo, exploramos o que significa, na prática, colocar o cliente no centro e como esse compromisso pode gerar impacto real nos negócios. Cliente no centro: o que é, na prática?  Colocar o cliente no centro é um exercício diário de empatia e percepção, que exige não apenas entender suas necessidades, mas também enxergar o mercado e as soluções através do seu olhar. Pensar como o cliente é um ponto de partida para compreender verdadeiramente suas necessidades e criar soluções que façam a diferença. Quando um gestor de obras afirma que precisa de previsibilidade física e financeira, por exemplo, não basta criar uma ferramenta de relatórios. É preciso entender como ele toma decisões, quais informações realmente fazem a diferença no dia a dia e como podemos tornar sua rotina mais eficiente Colocar o cliente no centro é um movimento de empatia ativa, que exige mais do que conhecer seu público: é indispensável se esforçar para sentir suas dores, entender seu contexto e validar constantemente se o que está sendo proposto realmente faz sentido. Conforme o estudo Customer Loyalty Engagement Index (CLEI), realizado pela Brand Keys, em 2024, clientes que percebem que suas expectativas são atendidas têm seis vezes mais chances de continuar comprando de uma marca, além de estarem mais dispostos a pagar preços mais altos.  Isso significa que a centralidade no cliente vai muito além de um conceito: é um compromisso que exige constância, adaptação e validação contínua. No entanto, transformar essa visão em prática não é uma tarefa simples. Existem desafios que precisam ser enfrentados para garantir que essa abordagem seja, de fato, parte da cultura e das decisões estratégicas da empresa. Desafios de colocar o cliente no centro Um dos maiores desafios é garantir o alinhamento entre discurso e prática. Se eu vendo um produto, preciso entregar com qualidade e consistência. Parece simples, mas exige estrutura, investimento e um time bem preparado. Crescer com qualidade exige investimento, equipe alinhada, decisões estratégicas e muita validação, o que pode ser um desafio para muitas empresas, mas vale a pena.  Desde o início, aprendemos na prática que validar a solução com clientes não é opcional, mas essencial. Um dos nossos maiores aprendizados foi perceber que funcionalidades bem-intencionadas podem não gerar o impacto esperado se não forem criadas com quem realmente vai usá-las. Por isso, adotamos um princípio que seguimos até hoje: validar sempre, ouvir sempre, ajustar sempre. Outro grande desafio é competir com soluções mais baratas, mesmo quando sabemos que o valor do que fazemos é bem maior. Contudo, quanto maiores são os investimentos na entrega de valor, maior será a fidelidade do cliente. Prova disso é o estudo da Brand Keys, que destaca que reter um cliente custa até 16 vezes menos do que conquistar um novo. Internamente, os números da Prevision também confirmam que colocar o cliente no centro funciona. Nosso NPS de 73 e nota de satisfação de 9,4 não são apenas métricas — são reflexo de um relacionamento próximo e de um compromisso real com nossos clientes. Isso se traduz em maior retenção, crescimento orgânico e uma equipe comprometida e unida, que veste a camisa com orgulho. Como colocar o cliente no centro das decisões? Tudo começa pelo porquê. E esse porquê precisa estar ancorado em um impacto real na experiência do cliente. É isso que nos move todos os dias. Colocar o cliente no centro não é uma meta, é um compromisso diário. Cada conversa, cada funcionalidade, cada solução nasce do propósito de transformar desafios reais em oportunidades. Quando o cliente cresce, crescemos juntos. E é assim que construímos um futuro sustentável para nosso negócio. Desenvolva um propósito e tenha uma cultura consistente Na Prevision, conhecemos uma dor muito concreta da construção civil: a falta de previsibilidade física e financeira em obras.  Sentimos esse problema de perto e transformamos a frustração em propósito. Mais do que desenvolver um software, assumimos o compromisso de ajudar construtoras a tomarem decisões mais seguras e eficientes. Crescer de forma sustentável vai além do desejo de expansão; é fundamental solucionar uma necessidade real do mercado, e não apenas uma percepção interna. Por isso, o propósito da empresa deve estar alinhado a dores concretas dos clientes e ser incorporado diariamente à cultura organizacional. Quando esse compromisso se torna parte da essência do negócio, a cultura de colocar o cliente no centro se fortalece a longo prazo, garantindo consistência e direcionamento. É isso que permite que a empresa siga crescendo, mesmo diante dos desafios mais complexos. Tenha pessoas do mercado no time de atendimento Para oferecer um suporte de alto nível e realmente colocar o cliente no centro, é essencial ter uma equipe que compreenda seus desafios de forma aprofundada. Isso significa ir além de um atendimento cordial e garantir que os profissionais tenham conhecimento técnico para entender as dores do cliente e oferecer soluções assertivas. Na Prevision, por exemplo, muitos colaboradores são engenheiros civis que já viveram as dores que hoje ajudam a resolver. Isso nos permite não apenas oferecer suporte técnico, mas também atuar como parceiros estratégicos dos clientes, antecipando necessidades, sugerindo melhorias e garantindo que cada funcionalidade da nossa plataforma gere valor real no dia a dia das obras. Promova a proximidade Fomente a proximidade com clientes, seja com reuniões periódicas ou eventos. Parece algo simples, mas são nesses encontros que novas oportunidades poderão aparecer, seja para solucionar uma nova dor ou aprimorar soluções.  Um exemplo prático dessa proximidade, é o Café Prevision, um momento que conecta construtoras e clientes da mesma região para troca de experiências, fortalecendo a empatia e a compreensão do dia a dia dos nossos clientes. Escute com humildade  Antes de qualquer decisão, ouça o cliente com abertura e sem vieses. Visitas, entrevistas e observação direta são práticas importantes. Mesmo com experiência prévia no setor, nunca podemos presumir o que é melhor para o cliente sem perguntar diretamente a ele.  A escuta ativa, que é uma técnica de comunicação que consiste em ouvir com atenção o que outra pessoa está dizendo, precisa acontecer sem julgamentos.  Os feedbacks são ouro! Disponibilizar canais para que os clientes compartilhem sugestões e contribuam com ideias não é apenas uma boa prática, é uma estratégia essencial para evoluir de forma contínua e alinhada às necessidades do mercado. Na Prevision, acreditamos que ouvir nossos clientes é um dos pilares do nosso crescimento. Por isso, mantemos uma plataforma aberta onde eles podem sugerir melhorias e novas funcionalidades, influenciando diretamente nosso roadmap de desenvolvimento. Com uma base de aproximadamente 20 mil usuários que vivem os desafios do setor diariamente, temos a oportunidade de capturar insights valiosos que vão além da visão interna da empresa. Esse processo nos permite antecipar necessidades, aprimorar nossas soluções e entregar ainda mais valor aos nossos produtos. Como o conceito de cliente no centro é aplicado no Grupo Softplan? A incorporação da construtech Prevision ao Grupo Softplan foi um marco. Passamos de um time de 100 pessoas para fazer parte de uma estrutura com mais de 3 mil colaboradores. Para que essa integração fosse positiva, mantivemos um foco essencial: cultura e propósito. A decisão de integrar o Grupo Softplan foi tomada com base no alinhamento de valores. Encontramos uma empresa com a mesma visão de colocar o cliente no centro, além de um alinhamento cultural forte. Seguimos aproveitando as oportunidades para aprimorar as nossas soluções. No último Construsummit, por exemplo, identificamos mais uma dor importante: além do planejamento, os nossos clientes precisavam de apoio na gestão de custos. Isso nos motivou a desenvolver um novo produto, com lançamento previsto para junho de 2025. Para o futuro: Comitê de Clientes Estamos avançando ainda mais no compromisso de colocar o cliente no centro. Para isso, estamos estruturando um Comitê de Clientes, uma iniciativa estratégica que contará com a participação direta de quem mais entende dos desafios do setor: nossos próprios usuários. A ideia é que esses clientes atuem como conselheiros, ajudando a direcionar decisões, validar caminhos e contribuir para a nossa visão de longo prazo. Mais do que ouvir, queremos construir juntos, garantindo que cada evolução da plataforma esteja alinhada às necessidades reais do mercado. Porque, no fim das contas, colocar o cliente no centro é uma escolha diária, um compromisso genuíno e um caminho para gerar impacto real. A cada conversa, a cada visita, a cada funcionalidade criada, reafirmamos essa missão ao lado de quem está lá na ponta, transformando desafios em oportunidades e impulsionando todo o setor para o futuro.

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