Conhecimento e tecnologia que transformam

Somos uma das maiores desenvolvedoras de software do país e atendemos diversos segmentos de extremo impacto para a sociedade, com soluções que são referência de transformação digital nos setores público e privado.

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Soluções Digital Transformation

Oferecemos soluções de transformação digital para diversas instituições do Setor Público.

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Soluções MultiSaaS

Oferecemos um ecossistema de soluções que atendem as demandas de gestão de negócios recorrentes em diversos segmentos.

Veja quem já inovou com nossos softwares

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Prefeitura Ribeirão Preto
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Cury Construtora
Lumis Construtora
Unimed Grande Florianópolis
Prefeitura de Juíz de Fora
Encorp
Prefeitura de Balneário Camboriú
DER DF
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O que nossos clientes têm a dizer

O Obras.gov vai muito além da gente simplesmente lançar as informações dentro do sistema digital (...) Ele pega o processo desde a origem até o seu final, até o encerramento de um contrato. Tudo sendo lançado dentro do sistema. Aonde a operacionalidade da gestão do contrato passa a ser não só fazer uploads de documentos, não é só escanear e subir os documentos, mas sim processar as informações.

Humberto Schmidt

Coord. Projeto Avança Saúde São Paulo | Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo 

Acreditamos que em médio prazo veremos Barueri efetivamente sem papel, em especial, já começando pela Secretaria de Administração. Fico muito feliz com a empresa Softplan, que pelo que vi é muito conceituada, transparente e que trabalha com órgãos públicos de primeira linha, como o nosso Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Já é um ponto muito confiável e que, com a competência do CIT, nós rapidamente chegaremos a um êxito em Barueri e teremos ainda mais orgulho da nossa cidade.

Cilene Rodrigues Bittencourt

Secretária de Administração da Prefeitura de Barueri

O Sienge é a espinha dorsal, o principal sistema. Qualquer outra ferramenta que precise ser utilizada por alguma das áreas da empresa tem que partir do que nós tivermos no Sienge.

Sabrina Ribeiro

COO da Cury Construtora

O Assaí preza muito pela saúde de nossos clientes e colaboradores. O Checklist Fácil permite que a gente consiga fazer o controle simultâneo de todas as lojas, entender as melhorias e já tratar as inconformidades. Se fosse tudo em papel, seria bem complicado.

Natalia Figueiredo

Coordenadora de Formação Técnica em Segurança dos Alimentos do Assaí Atacadista

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Capital social e a equidade de gênero no mercado de trabalho

NEGóCIOS EM MOVIMENTO

Capital social e a equidade de gênero no mercado de trabalho

Há muito tempo, o debate sobre o capital humano tem sido relevante para organizações de alto desempenho. Mas, pouco tem se falado sobre uma perspectiva que destaca um ativo valioso e muitas vezes subestimado: o capital social. Este não se limita apenas às habilidades individuais, mas vai um pouco além, dando destaque para redes de relacionamento e colaboração que moldam as empresas. Em um contexto onde a valorização das relações interpessoais e a equidade de gênero são essenciais para o crescimento sustentável das organizações, a inclusão e a diversidade impulsionam não só a moral, mas também os resultados financeiros. É aqui que a interseção entre capital social e equidade de gênero revela um terreno fértil para a inovação, a criatividade e o sucesso empresarial. O capital humano representa o conjunto de habilidades, conhecimentos e experiências que cada colaborador traz para a organização. É a força individual que impulsiona a produtividade e o desempenho, moldando a expertise e a capacidade de resolução de problemas. Em contraste, o capital social se concentra nas redes de relacionamento que se formam dentro e fora da empresa, baseadas na confiança, cooperação e inovação. Elas facilitam o acesso à informação e ao conhecimento, criando um ambiente propício para o aprendizado mútuo e a troca de ideias. Isso quer dizer que o capital social vai além das capacidades individuais, abrangendo as interações e conexões entre os colaboradores. É como se fosse uma teia invisível que conecta as pessoas, promovendo ganhos como: Compartilhamento de conhecimentos; Colaboração em projetos;  Criação de soluções inovadoras. O termo "capital social" também é utilizado em outro contexto, relacionado ao valor que os sócios investem na empresa no momento de sua abertura. Neste caso, trata-se de um aporte de recursos tangíveis, como dinheiro, bens ou direitos, que são utilizados para financiar a compra de ativos, o pagamento de despesas e a implementação das atividades da organização. Nesse sentido, o capital social se destaca aqui como um ativo intangível de valor inestimável e transcende o foco individual do capital humano. O foco são as redes de relacionamento e colaboração dentro das organizações.  Será que as empresas precisam mesmo de superestrelas?  Com o capital social em foco, a busca por "superestrelas" individuais, ou seja, aqueles os colaboradores que mais se destacam, cede lugar à valorização da coesão social e do apoio mútuo como pilares do sucesso. No TED “Forget the pecking order at work”, Margaret Heffernan, que é empreendedora, CEO, autora e palestrante, destaca que a verdadeira eficácia de uma equipe está intrinsecamente ligada a três elementos-chave: Sensibilidade social; Distribuição igualitária de tempo e participação entre os membros; e Diversidade de perspectivas. Quando presentes, estes três elementos tendem a aumentar significativamente a produtividade e a capacidade de inovação das equipes. Ao contrário da abordagem que valoriza as superestrelas, os times mais bem-sucedidos são aqueles que demonstram uma elevada sensibilidade social entre seus membros. Este sentimento é caracterizado pela empatia e pela capacidade de compreender e responder às necessidades dos colegas. Quando os membros de uma equipe se preocupam genuinamente uns com os outros, há uma atmosfera de confiança e colaboração que impulsiona a produtividade e a criatividade. A diversidade de perspectivas dentro das equipes também é um fator determinante. A presença de uma variedade de experiências, habilidades e pontos de vista enriquecem as discussões e aumentam a capacidade da equipe de resolver problemas complexos de maneira eficaz.  Mulheres no mercado e capital social  Falando em diversidade, a presença das mulheres no mercado de trabalho e, mais especificamente, em equipes empresariais, está intrinsecamente ligada ao conceito de capital social e aos resultados positivos que ele pode gerar. Partindo desse ponto de vista, apesar das barreiras e desafios enfrentados pelas mulheres, a presença feminina não é apenas benéfica, mas também fundamental para o sucesso financeiro e a inovação das empresas. Pesquisas mostram que empresas pertencentes ou lideradas por mulheres tendem a apresentar níveis mais elevados de desempenho financeiro em comparação às empresas lideradas exclusivamente por homens. Segundo dados da Deloitte citados no relatório DIEP na Prática, há muitas vantagens na liderança feminina, como melhorar em 17% o desempenho das equipes, em 20% a qualidade das tomadas de decisão e em 29% a colaboração. Esses resultados não são meramente coincidências, mas reflexos da diversidade de perspectivas que as mulheres trazem para a liderança e para as equipes empresariais. A presença feminina aumenta a representatividade de gênero nas organizações, enriquece a base de conhecimento e estimula o pensamento original. Além disso, contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais equitativo e inclusivo, o que por sua vez fortalece o capital social dentro da organização. Falando em base de conhecimento, entenda como a Softplan trabalha este tema internamente. Equidade de gênero no mercado de trabalho brasileiro O Brasil tem testemunhado avanços em direção à equidade de gênero no mercado de trabalho nos últimos anos, como refletido no Global Gender Gap Report de 2023. O país subiu consideravelmente no ranking, alcançando a 57ª posição em paridade de gênero, em comparação com a 94ª posição no ano anterior. Esse progresso é notável, especialmente considerando o contexto global e os desafios persistentes enfrentados pelas mulheres em muitos setores da sociedade. O relatório destaca uma série de fatores que contribuíram para esse avanço, incluindo a redução das disparidades educacionais entre homens e mulheres, com 117 dos 146 países indexados eliminando pelo menos 95% dessa diferença. É crucial reconhecer que a conquista da paridade de gênero não é apenas uma questão de justiça social, mas também um imperativo econômico. O estudo Panorama Mulheres 2023, realizado pela Talenses Group e pelo Insper, oferece insights adicionais sobre a representação feminina nas empresas brasileiras. Os dados revelam que, embora haja progresso, há desafios a serem enfrentados. As mulheres ainda representam apenas 21% dos membros dos conselhos administrativos e 17% na posição de CEO das empresas no Brasil, por exemplo.  Na tecnologia, tivemos avanços notáveis na presença feminina entre 2015 e 2020, com um aumento de 60% conforme dados do CAGED. No entanto, mulheres ainda representam apenas 20% do total de profissionais nesse setor Na Softplan, em sintonia com essa tendência de mercado e com o objetivo de criar um ambiente diverso, as mulheres compõem 34,7% do quadro geral (dados de fevereiro de 2024) e ocupam 31% das posições de liderança. Isso representa um aumento de 20% em relação a 2023 e reflete um compromisso contínuo e intencional com a promoção da equidade de oportunidades. Além disso, em 2023, 46,15% das nossas promoções para cargos de liderança foram para mulheres, sinalizando um avanço significativo na equidade de gênero não apenas para a Softplan mas também para todo o mercado de tecnologia no país, que ainda é bem desafiador para mulheres. No nosso conselho, inclusive, atualmente, temos três conselheiras, sendo duas no Conselho Executivo e uma no Comitê de Gente.  Para continuar avançando em direção à equidade de gênero, as empresas devem adotar estratégias que promovam a igualdade de oportunidades e criem ambientes de trabalho onde todas as pessoas possam prosperar e contribuir plenamente. O que, no final das contas, resulta em negócios mais prósperos e igualitários.

Como fomentar a cultura data-driven nas empresas?   

NEGóCIOS EM MOVIMENTO

Como fomentar a cultura data-driven nas empresas?   

Utilizar dados a favor dos objetivos empresariais é a grande missão de uma cultura data-driven. Implementar assertivamente essa abordagem, no entanto, ainda é uma tarefa complexa. Atualmente, big data é o termo do momento. Portanto, não é difícil encontrar métodos para coleta de dados. Porém, a cultura data-driven vai além ao priorizar a análise e a interpretação de dados para guiar decisões e estratégias.  É preciso colocar os insights em prática, mas de maneira assertiva, considerando as outras variáveis que influenciam os processos da empresa.  Sendo assim, torna-se necessária uma mudança expressiva em ferramentas de trabalho, fluxos e, o mais importante: na mentalidade das equipes e da gestão.  Em resumo, cultura data-driven é o movimento organizacional que coloca a análise de dados no centro da tomada de decisões. É um dos pilares da inovação e revolução tecnológica que experimentamos atualmente.  A análise de dados, por sua vez, abrange processos de coleta, inspeção, limpeza e, claro, análise crítica a fim de transformar dados em informações confiáveis e úteis para tomadas de decisões estratégicas e definição de soluções para diversos problemas. Importância da cultura data-driven nas empresas Os especialistas alertam: sem inteligência de dados os mercados não sobreviverão.  Segundo estudos de Gartner, em 2022, a Inteligência de Decisão, que combina análises automatizadas e IA para guiar o processo de tomada de decisão orientada por dados, foi apontada como uma das principais tendências tecnológicas.  Em uma de suas previsões mais recentes sobre análise de dados até 2028, a consultoria destaca também que 45% dos profissionais de marketing de produto se guiarão pela análise de dados para monitorar comportamentos e definir ações de segmentação e comunicação.  Sendo assim, considerar a coleta e análise crítica de dados como parte estratégica da cultura organizacional abre um leque de possibilidades e benefícios, dentre eles:  Decisões inteligentes e confiáveis: “acima de tudo, mostre os dados”, resume bem Edward Rolf Tufte - professor norte-americano de estatística e economia política. O tratamento de informações pertinentes às empresas não deve abrir margens para “achismos”;  A análise de dados reduz tempo e gastos com modelos empíricos ou ações baseadas unicamente em intuição e experiências.  As ações se tornam mais assertivas, com melhores resultados  quando as experiências e análise de dados trabalham juntas; Um bom exemplo disso é a automação das campanhas de marketing. O desempenho das ações, da interação e da recepção dos consumidores são monitorados em tempo real, o que reduz o período de ação na tomada de decisões.  Todos esses dados, analisados de forma crítica conforme as métricas estabelecidas, conseguem apontar a necessidade de mudanças. Assim, é possível rever em tempo hábil uma ação com baixo desempenho e maximizar resultados. Prever tendências para diminuir correções e retrabalhos, que podem resultar em custos altos e não planejados para a operação; Melhorar o desempenho das ações de marketing: ao cruzar informações de comportamento de consumo, as empresas conseguem lançar novos produtos e serviços, promovê-los ou retirar do mercado. Quais ações de marketing estão com o retorno esperado? Quais projetos demandam mais custos do que resultados? As informações em tempo real possibilitam mudanças rápidas para evitar prejuízos.  Já que o assunto é mudança organizacional, saiba mais sobre a gestão do conhecimento nas empresas. Implementando a cultura data-driven: por onde começar? Os benefícios da cultura data-driven são incontestáveis. Apesar disso, as empresas enfrentam desafios para sua implementação, pois isso exige uma reorganização de estruturas já existentes e a criação de novas rotinas. Confira algumas orientações para aplicar a cultura data-driven nas empresas. Invista em uma ferramenta eficiente Estabelecer uma gestão orientada por dados requer a adoção de ferramentas para coleta e análise, além de estruturas que organizem informações já existentes e que façam a comunicação entre sistemas.  O ideal é contar com um profissional especialista em transformação digital e análise de dados para ajudar na escolha da ferramenta, além de capacitar agentes internos que atuem como disseminadores da cultura data-driven entre os colaboradores.  Defina o que vale a pena analisar O volume de dados por si só não significa nada: é preciso definir quais indicadores são relevantes para as tomadas de decisão diárias. A missão é selecionar o que realmente importa, e compartilhar os insights com os setores envolvidos.  Métricas SaaS: características e principais indicadores para acompanhar Faça treinamentos com os colaboradores Os colaboradores precisam compreender a importância da análise de dados para que seja possível extrair os benefícios deste recurso. Para isso, é essencial oferecer treinamentos sobre o tema e capacitações sobre o uso das ferramentas escolhidas.  Afinal, as informações geradas não devem se limitar aos setores especialistas ou às lideranças. A otimização de processos baseados em dados requer autonomia das equipes.  Crie planos de ação Com a análise dos indicadores na mão, é necessário a criação de planos de ação para solucionar possíveis desafios que os números mostrarem. Lembre-se de que um dado sempre representa algum insight, positivo ou não, bem como aponta tendências e oportunidades para a empresa.  Dessa maneira, os gestores conseguem se planejar a longo prazo, de modo que o negócio estará mais preparado para enfrentar imprevistos.  Monitore de forma constante Embora facilitem os planejamentos futuros, os dados apresentam cenários momentâneos, por isso, o acompanhamento deve ser constante.  Se você é usuário das plataformas de streaming, com certeza já percebeu que as suas atividades são monitoradas instantaneamente. Uma mudança no seu estilo musical, por exemplo, gera novas sugestões para você e novos padrões de comportamento para o aplicativo.  Em uma empresa data-driven, esse monitoramento constante faz parte da rotina. É possível utilizar os dados para guiar decisões ágeis, seja na visão operacional com colaboradores, ou na visão estratégica para concepção e desempenho de produtos.  Atenção à proteção dos dados É fundamental investir na segurança da informação, seja por controle de acesso às informações, sistemas em nuvem, além de firewalls e demais iniciativas sugeridas por especialistas.  O cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é essencial para assegurar o correto uso e tratamento de informações, evitando ataques cibernéticos e vazamento de dados, que podem prejudicar os usuários e a imagem da empresa.  Assim como na manipulação das ferramentas, os colaboradores também devem estar preparados para agir conforme as políticas da empresa e à Lei.  Inclusive, temos um artigo sobre os impactos da LGDP em empresas de tecnologia, aproveite para saber mais sobre o tema.

Como a arquitetura de negócios se relaciona com marketing de produtos?

TECH EM TUDO

Como a arquitetura de negócios se relaciona com marketing de produtos?

A arquitetura de negócios oferece um guia para as empresas, ajudando a alinhar funções e os setores com os objetivos centrais. Não estamos falando de um organograma ou descritivo de cargos e sim, de uma abordagem que apoia o modelo operacional de maneira estratégica.  Este processo inclui todas as áreas de uma empresa. Aqui, vamos explorar como o marketing de produto e o planejamento de go-to-market se relacionam, na prática, com a arquitetura de negócios a partir do olhar de Monica Moura, Coordenadora de Marketing de Produto na Softplan.  Monica também compartilhou com o Portal Visão Softplan um pouco da sua experiência e trouxe insights importantes sobre o tema. Acompanhe!   O papel da fundamental da arquitetura de negócios nas empresas A arquitetura de negócios é um conceito fundamental para compreender e otimizar a forma como uma empresa opera, entrega seus produtos ou serviços e se relaciona com seus clientes e outros stakeholders. Em essência, ela se concentra na estruturação e na compreensão dos elementos que compõem uma organização, incluindo suas funções de negócio, processos, sistemas de informação e ecossistemas empresariais. Monica explica que “um modelo de arquitetura de negócios descreve não apenas como a organização está estruturada, mas como ela pretende alcançar seus objetivos e entregar valor aos seus clientes”. Além disso, facilita a comunicação e o entendimento entre as diferentes partes interessadas da organização, proporcionando um roteiro claro para transformações e melhorias. Como a arquitetura de negócios agrega vantagem competitiva Em primeiro lugar, uma estrutura de negócio bem definida, com objetivos claros e processos operacionais alinhados, permite que a empresa estabeleça metas e objetivos tangíveis. Isso proporciona uma visão clara das operações internas e uma base sólida para tomar decisões estratégicas. Nas grandes corporações, que muitas vezes lidam com portfólios complexos de produtos e serviços, a arquitetura de negócios desempenha uma função crucial de direcionamento. Esses portfólios podem incluir uma variedade de produtos físicos, eletrônicos, de software, entre outros. A integração de empresas adquiridas e a diversificação dos produtos também aumentam a complexidade da estrutura organizacional. Nesse cenário, “a arquitetura de negócios oferece uma abordagem estruturada para alinhar as capacidades da empresa com as demandas do mercado”, complementa Monica. Além disso, ela permite que os líderes empresariais desenvolvam planos estratégicos para o futuro, adaptando-se às mudanças do mercado e mantendo a competitividade. Ao integrar objetivos de negócio, processos operacionais e portfólios de produtos de forma coesa, a empresa pode maximizar sua eficiência, inovação e capacidade de resposta às necessidades do mercado, consolidando assim uma vantagem competitiva sustentável. Entendendo a função do marketing de produto Quando a arquitetura de negócios é bem definida, a empresa tem uma maior clareza sobre como ela cria valor para o mercado, e é aqui a interseção dessa estratégia com o marketing de produto. O marketing de produto desempenha um papel fundamental na comunicação e na promoção dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa, garantindo que a proposta de valor seja transmitida de forma eficaz aos clientes em potencial. Isso envolve compreender a evolução do produto, traduzir suas características e benefícios para o mercado e diferenciá-lo dos concorrentes. Para Monica, “um dos desafios é tangibilizar os valores do produto e garantir que a equipe de vendas compreenda e venda efetivamente a proposta de valor”. Além disso, o marketing de produto é responsável por desenvolver o posicionamento do produto, a mensagem estratégica e a estratégia de preços. Na prática, como o marketing de produtos atua em uma empresa? Monica lembra que “a posição organizacional do marketing de produto pode variar dependendo do contexto e das necessidades específicas do negócio”. Algumas possibilidades que ela cita são: Dentro da área de produto: ideal para empresas que enfrentam o desafio do churn, pois auxilia, por exemplo, na construção de mensagens estratégicas de retenção de clientes; Próximo ao marketing e growth: prática comum em empresas com rápido crescimento, já que contribui na criação e divulgação do valor agregado de uma marca (basicamente o que apontamos sobre traduzir seus benefícios para o público);  Área multi estratégica: em empresas com portfólio extenso, o marketing de produto pode ser protagonista, assumindo um papel ainda mais estratégico na organização. Arquitetura de negócios e estratégias de go-to-market Segundo o The State of Go-to-Market Report 2023, desenvolvido pela Product Marketing Alliance, 57,7% dos entrevistados acreditam que os lançamentos impactam positivamente a receita da empresa. Esse dado reforça a importância de uma estratégia de go-to-market bem-sucedida. Muitas vezes, o marketing de produto é o setor responsável pelo processo de entrada no mercado, já que o go-to-market depende de fatores como gerenciamento multifuncional, amplo conhecimento do produto e análises do mercado. Aqui, a arquitetura de negócios também serve como um guia importante. Ela define a estrutura-base sobre a qual o produto ou serviço será oferecido ao mercado. Podemos pensar em como isso acontece na prática levando em consideração as principais estratégias de go-to-market. Por exemplo, no PLG (product led growth), em que o produto é o principal motor de crescimento, a arquitetura de negócios deve garantir que o desenvolvimento do produto esteja alinhado com as necessidades do mercado. “Isso implica uma compreensão clara da arquitetura de sistemas, dos processos internos e das interações com os clientes para garantir a entrega de valor”, diz Mônica. Já no SLG (sales led growth), onde a alavanca de crescimento está mais inclinada para a  estrutura de vendas, essa área influencia a organização das equipes de vendas, a definição de canais de distribuição e a implementação de sistemas de suporte a esse processo. No MLG (marketing led growth), ela orienta a estratégia de marketing, desde a segmentação do mercado até a definição das mensagens e canais de comunicação mais eficazes para promover as soluções da empresa. Por fim, no Community Led Growth, a arquitetura de negócios suporta a construção e o envolvimento de comunidades em torno das soluções da empresa, garantindo uma conexão efetiva entre os usuários, clientes e a própria organização. “Aqui na Softplan, o Sienge é um excelente exemplo de como levar o produto para o mercado por meio de uma comunidade”, complementa Monica. Desenvolvendo uma estratégia de marketing de produto a partir da arquitetura de negócios Desenvolver estratégias de marketing de produto a partir da arquitetura de negócios envolve integrar o conhecimento profundo das necessidades do mercado com a estrutura e operações da organização. Monica destaca que é  “importante entender as  necessidades do mercado e do cliente, bem como a evolução contínua do processo de go-to-market da empresa”. Conhecer o perfil do cliente ideal A arquitetura de negócios fornece uma base sólida para entender a estrutura organizacional e os processos que podem influenciar o perfil do cliente ideal. Compreender os requisitos e objetivos da organização ajuda na identificação dos segmentos de mercado mais relevantes e nas necessidades específicas do público.  Posicionamento do produto Com base na compreensão do perfil do cliente ideal e na análise da arquitetura de negócios, as empresas podem desenvolver estratégias de posicionamento de produto assertivas. Ou seja, que destacam os pontos fortes da organização e os benefícios visando a solução das dores dos mercado. Desenvolvimento da mensagem de marketing A arquitetura de negócios fornece insights sobre os processos internos, recursos e capacidades da empresa, que podem ser usados para criar mensagens de marketing eficazes. Compreender a estrutura organizacional permite uma comunicação mais alinhada e consistente com os valores e objetivos da organização. Estratégias de precificação Ao compreender os custos, processos e estrutura organizacional, as empresas podem desenvolver estratégias de precificação que sejam competitivas no mercado e ao mesmo tempo garantam uma margem de lucro saudável.  Além disso, a arquitetura de negócios pode influenciar a forma como os produtos são apresentados ao mercado, levando em consideração aspectos como branding, usabilidade e experiência do cliente. Revisão e adaptação contínua A arquitetura de negócios fornece um quadro estruturado para avaliar e revisar constantemente as estratégias de marketing de produto. As empresas podem monitorar indicadores-chave de desempenho (KPIs) relacionados às suas operações e ajustar suas estratégias de acordo com as mudanças no mercado e nas necessidades dos clientes. Monica destaca que ainda não é comum empresas em estágio inicial possuírem um time de marketing de produto. “É fundamental avaliar as prioridades da empresa e determinar quando o investimento se torna justificável”, complementa. A arquitetura de negócios é uma ferramenta poderosa que pode ser utilizada para criar uma base sólida para o marketing de produto. Ao trabalhar em conjunto, essas duas estratégias podem gerar resultados significativos para a empresa. Quer aprofundar sua compreensão sobre estratégias empresariais? Descubra como a gestão do conhecimento impulsiona o sucesso na Softplan!

ESG e Tech: Tudo a ver!

TECH WRITERS

ESG e Tech: Tudo a ver!

O que é ESG ESG é um acrônimo que aglutina ações, práticas e frentes de trabalho relacionadas à temática de Meio ambiente (E de Environment), Social e Governança. Essa tríade constitui um conjunto de práticas e princípios corporativos já inescapáveis como direcionador de investimentos, reputação e share of mind and hearts. A correlação positiva entre o desempenho em ESG (quando executado de forma estratégica, holística e genuína) e um resultado superior tanto em termos financeiros quanto de reputação já foi comprovada. Esses papers da Harvard Business Review e do Center for Sustainable Business da NYU explicam em detalhes essa correlação. E esse vídeo da consultoria KPMG explica de forma mais sucinta o que é ESG. Quem quiser fazer um cursinho rápido pra mergulhar um pouco mais profundo, recomendo esse aqui da consultoria, e parceira da Softplan, Deep ESG.  No último ano a Softplan começou a mergulhar fundo nesse assunto. O mapeamento de relevância de impactos da companhia em seus clientes (o mais importante stakeholder da empresa ao lado de colaboradores) é uma entre as múltiplas iniciativas de um programa de ESG. Em uma empresa como a Softplan, em que nos consideramos "especialistas em traduzir conhecimento e tecnologia em soluções que simplificam e impactam diariamente a vida de milhares de pessoas no Brasil e no mundo”, permear esse conhecimento na área desenvolvimento (aqui considerando produto, design, engenharia e arquitetura de software) possa talvez ser a estratégia mais efetiva para fazer valer essa afirmação. Concluímos recentemente esse trabalho de mapeamento para as soluções que atendem clientes do Setor Público, seguindo essa norma bem rigorosa do Global Reporting Initiative.  Impactos, fatos e como ESG e Tech se combinam  Falando sobre Segurança da Informação, nosso "mestre Jedi" Alexandre Golin elencou, em 2009, os 4 princípios do SAJ Tribunais à época: Integridade, Autenticidade, Não-repúdio e Irretroatividade (arrisco a dizer que tem um quinto princípio oculto que é a inviolabilidade). De lá pra cá muitos conceitos, práticas e exigências foram aperfeiçoadas, inclusive aqui na Softplan. Atualmente, temos muito orgulho em afirmar que esses quatro (ou cinco) princípios são norteadores de todas as soluções da companhia. Pois bem, Segurança da Informação, em uma dobradinha com Privacidade de Dados, foi considerado um impacto relevante pelos clientes de todas as soluções para setor público. Na dúvida sobre atualizar determinado componente da aplicação? Saiu um monte de curso gratuito de Devops e não sabe qual fazer? Questões relacionadas à segurança da informação e privacidade de dados serão sempre um porto seguro.  Não vamos esquecer do ‘E’ de Environment, que também tem tudo a ver com Produto, Design, Desenvolvimento e Arquitetura. Redução de emissão de carbono é um impacto relevante em praticamente todas as soluções. Uma coisa que une todas as soluções da Softplan é a digitalização de processos e redução do uso de papel. Por exemplo, o lema da 1Doc é "Vamos tirar do papel?". O saldo em emissões de CO₂ da substituição do papel, além de tudo que não é emitido pelo papel não ser produzido, transportado, armazenado e descartado, por processos digitais e suas emissões decorrentes do consumo de energia dos datacenters e infraestruturas costuma ser positivo em mais de 75%. Mas e se eu disser pra vocês que em 2022 o conjunto dos 92 tribunais do Brasil imprimiu mais de 500 milhões de folhas de papel? Esses dados são dos Tribunais como um todo, que não são necessariamente da área judicial. Dá uma pena danada, né? Mas, por que será que eles ainda imprimem tanto papel se mais de 90% de seu acervo é digital? Será que é só porque é mais cômodo? Provavelmente não. Nossos designers têm investido bastante para trazer maior ergonomia e conforto às nossas telas, para minimizar a necessidade de impressão. Esse assunto oferece um roadmap gigante de épicos e stories e discoveries. E as métricas de resultado estão aqui na nossa cara. Cada vez mais órgãos públicos possuem programas de logística sustentável onde o consumo de papel é aferido. E pra quem gosta de economia comportamental, fica a dica de inserir aquele nudge esperto no rodapé de cada página: “A não impressão desse papel evitou o desmatamento de N árvores”.  Ainda dentro do ‘E’, Devops/DBAs que fazem a gestão de dados na nuvem, vocês sabiam que os consoles da AWS permitem a adoção de critérios de sustentabilidade? Dá pra selecionar regiões mais eficientes (máquinas mais performáticas e novas, fonte de energia renovável), implementar “design que garanta alta utilização e maximização de eficiência de energia do hardware subjacente” e usar serviços gerenciados. Para quem não conhece, é um mundo novo e, na maioria das vezes, a sustentabilidade vai gerar economia financeira e eficiência operacional.  A atuação da Softplan no setor público permite que nossas soluções tenham um impacto direto em milhões de pessoas. Em 2022 os portais de acesso externo de nossas soluções tiveram um volume médio 4,3 bilhões de consultas e 3,2 milhões de novos processos/demandas por mês! Garantir uma entrega de qualidade aos clientes significa mais prosperidade, eficiência e bem-estar à sociedade, que passa a ter acesso a serviços públicos mais eficientes e de melhor qualidade. Mas, como assim?  Vamos pensar em um Tribunal de Justiça: Como medimos a eficiência (opa, mais um Impacto, e esse talvez o mais importante, dentro do ‘S’ de Social) de um Tribunal? Nós sabemos quais são os resultados esperados de um Tribunal eficiente. E também sabemos como nossa solução contribui diretamente e indiretamente para esses resultados. Esse conhecimento, disseminado dentro dos times (reiterando, nosso modelo de atuação exige conhecimento e propriedade em todos os níveis funcionais das áreas fim), provê uma referência tanto para os clientes quanto pra gente, do que priorizar, qual o ritmo das entregas e como vamos medir se as entregas estão trazendo os resultados esperados.  E o que importa para um Tribunal de Justiça? Ele precisa oferecer um canal para usuários externos consultarem e abrirem processos judiciais. Melhorar e ampliar o acesso da sociedade aos órgãos públicos também é um impacto mapeado. Esse canal precisa ter acesso amplo (múltiplos serviços) e ser ágil (performático e com alta disponibilidade). Perceberam que essas características, que possuem métricas muito objetivas, já oferecem os drivers necessários para o grooming? Na parte da eficiência, mapeamos no máximo 4 indicadores por solução. Foi difícil (para nós e para os clientes), porém focar nos mais importantes ajuda a pensar na big picture. No caso de Tribunais, um dos indicadores mede variações de estoque de um ano para o seguinte, outro indicador mede a duração dos processos, outro a capacidade de atender a demanda (que é dinâmico e depende das entradas) e outro, a Meta 2 do CNJ, determina que se devem julgar primeiro os processos mais antigos. Está aqui um direcionador fantástico para estimular os times e os clientes para conceber e implementar soluções que: reduzam o estoque de processos, priorizando os mais antigos, dentro de durações de processos sustentáveis e sempre ligados no benchmarking dos Tribunais do mesmo porte. Para PMs e POs que adoram matrizes de priorização, aqui há um prato cheio para pontuar stories e tasks.  Essa pegada funciona para todas as nossas soluções! Vamos pensar no Sider, que digitaliza inúmeros serviços dentro das estruturas de secretarias de infraestrutura e departamentos de estradas e rodagens. Aqui também temos o impacto do acesso de cidadãos e empresas a esses serviços. Os portais de acesso atuam como balcões virtuais de atendimento. E como se mede o nível desse serviço? Primeiramente o serviço precisar estar disponível e ser amplo, tem que dar pra fazer tudo por lá: consultar, abrir demandas, pedir e acessar informações e documentos e pagar coisas. Em seguida, pode-se avaliar o tempo de atendimento dos principais serviços. Está aqui o driver para o desenvolvimento! Precisamos ampliar o acesso e diminuir ao máximo o tempo de atendimento. Para fazer isso, temos que estar cientes também do arcabouço regulatório dos órgãos. Atender a esse arcabouço também é um impacto relevante indicado pelos clientes. Tem que diminuir o tempo, respeitando os trâmites, procedimentos e prazos legais.  Como a Softplan tem capilaridade nacional e expertise, aqui podemos atuar em rede, como um hub, absorvendo, alimentando, retroalimentando, transferindo e compartilhando conhecimento e boas práticas entre órgãos de todo o país. Certeza de que alguém acabou de correlacionar isso com a transformação digital. Pois bem, fomentar a transformação digital foi considerado um impacto relevante em todas as nossas soluções que atendem ao setor público. Aqui ampliamos o alcance de ESG para times residentes, de suporte, de comunicação e de relacionamento.   Perceberam como ESG e você (colega Dev, DBA, PM, PO, UXer e afim) tem tudo a ver? Não é simples, mas também não é nada do outro mundo.  Recapitulando:  Precisamos definir impactos e seus indicadores e métricas de forma metodologicamente rigorosa, engajar clientes e especialistas internos (e externos) de forma genuína.  Coletar e disponibilizar dados e evidências em forma de indicadores.  Usar os dados como insumo, considerando contexto e especificidades. Não subestimar o ambiente externo, pois ele é complexo e dinâmico.  Permear o conhecimento no time. Fomentar discussões e análises críticas. Focar sempre na big picture. Quais são os principais impactos e os indicadores que mexem os ponteiros? Focar neles prioritariamente.  Garantir que, ao longo do tempo, os impactos relevantes sigam relevantes e os indicadores adequados sigam adequados. Voltar para primeira opção. 

IA Generativa: o que esperar dessa tendência nos próximos anos? 

TRANSFORMAçãO ALéM DO DIGITAL

IA Generativa: o que esperar dessa tendência nos próximos anos? 

Não é de hoje que interagir com máquinas ou robôs é uma realidade na vida das pessoas. No entanto, a maneira como nos comunicamos com a tecnologia mudou muito nos últimos anos. Em destaque, temos o uso da Inteligência Artificial, sobretudo a IA Generativa (IAG).  Agora, algumas cenas de filmes “futuristas” antigos fazem parte do cotidiano das pessoas. Com um simples comando de voz, é possível fazer solicitações para as assistentes virtuais, como a Alexa, o Bixby e o Ok Google.  A ideia de viver uma ficção científica pode soar atraente para alguns ou perturbadora para outros, mas a realidade é que ainda estamos dando os primeiros passos com a IA. E, mesmo assim, os impactos dessa tecnologia já podem ser sentidos em todos os setores, principalmente nas empresas.  As profissões estão se transformando, cargos acabando e novas formas de trabalho surgindo. Como qualquer mudança, apresenta alguns desafios. Mas, no geral, o cenário tende a ser mais otimista para os próximos anos. Segundo o relatório Global Tech 2023, publicado pela KPMG, as organizações consideram a IA e o machine learning (ou aprendizado de máquina) como sendo as tecnologias mais importantes para alcançar as suas ambições a curto prazo. De acordo com a pesquisa, através da implementação de IA e automação, 63% das empresas tiveram um ganho de rentabilidade ou desempenho. Além disso, 57% das corporações acreditam que a Inteligência Artificial e a aprendizagem automática, incluindo a IA generativa, vão ajudá-los a atingir os seus objetivos empresariais nos próximos três anos. Porém, é necessário tempo e conhecimento humano para extrair todo o potencial da IA de maneira responsável, confiável e segura. Nesta reportagem, Guilherme de Assis Brasil, CTO da Softplan, traz seu olhar apurado sobre os desafios e benefícios da IA Generativa e fala um pouco sobre o que esperar dessa tecnologia para os próximos anos. Confira a seguir. IA Generativa: o que é e como impacta os modelos de negócio Uma das áreas mais promissoras da inteligência artificial -  a IA generativa, permite a criação de novos conteúdos, como imagens, música e texto a partir de modelos treinados em dados existentes. Trata-se de um formato que se alimenta de um conjunto de dados específicos para, através do aprendizado de máquina, prever e produzir resultados. Uma das IAs Generativas que mais se destacou no mercado no último ano foi o ChatGPT, um modelo de linguagem criado pela OpenAI capaz de “responder perguntas de acompanhamento, contestar informações incorretas, rejeitar solicitações inadequadas e até mesmo admitir seus erros”, segundo o site da empresa. Além dele, recentemente o Bing foi um dos modelos de linguagem que ganhou a atenção dos usuários. Na criação de imagens, o DALL-E e o Midjourney foram os que mais se destacaram. Em setembro de 2022, inclusive, uma imagem gerada por IA chegou até mesmo a ganhar um concurso de arte nos EUA , gerando debates sobre o futuro da fotografia e da arte digital. No entanto, mais do que saber o que é uma IA generativa, é importante entender de que maneira as suas aplicações podem realmente afetar o dia a dia das organizações. Ainda de acordo com o relatório da KPMG, 45% das empresas dizem estar priorizando a IA e o aprendizado de máquina porque acreditam que os líderes de mercado já adotaram esse tipo de tecnologia. Mas, ao explicarem o processo de pensamento por trás de suas seleções, o motivo mais apresentado para investir em tecnologias foi o de “copiar os concorrentes”. E é aqui que a pesquisa destaca que é preciso ter atenção, especialmente em uma era em que recursos não podem ser desperdiçados e o orçamento é apertado. Não basta apenas “seguir o rebanho”. É preciso ter estratégia e intencionalidade, para evitar que projetos se desviem sem rumo e o impulso da transformação digital possa ser bem aproveitado. O modelo de negócio SaaS e o uso da IA Generativa Empresas que operam sob o modelo de negócio SaaS (Software as a Service) lidam diariamente com um grande volume de dados: exatamente o que uma IA generativa precisa para evoluir. E o efeito colateral técnico de uma operação SaaS traz diversos elementos positivos para a IAG, uma vez que um acaba retroalimentando o outro. “Quanto mais dados se têm no modelo SaaS, mais as empresas são capazes de treinar bons modelos de IA generativa. A tendência, aqui, é que essa parceria funcione como uma via de mão dupla.”, explica Brasil.  Ao mesmo tempo que a IA generativa se beneficia do modelo SaaS, este também é beneficiado. Através do machine learning, a IA Generativa possibilita aos softwares a tomada de decisões baseadas nos dados, o que pode ajudar empresas SaaS a prevenir fraudes e tentativas de invasão de sistemas, detectando atividades suspeitas ou criminosas. Construir uma interação assertiva é o principal desafio Mesmo em meio à velocidade das transformações por conta dos avanços da Inteligência Artificial Generativa, ainda é preciso fazer o básico: se acostumar com a nova forma que a tecnologia conversa com o ser humano. Afinal, fomos “ensinados” a esperar sempre respostas diretas das máquinas. Para exemplificar, o CTO da Softplan traz uma situação bastante comum no dia a dia das empresas: “Ao emitir um relatório financeiro,  a expectativa é que, diante de uma máquina, se chegue a um número específico e preciso: R$1,2 milhão. No entanto, ao perguntar para um ser humano, é aceitável receber uma resposta como mais ou menos um milhão”. O desafio envolvido na transição da tecnologia que estamos acostumados para a Inteligência Artificial Generativa está em entender que a resposta não será totalmente precisa, assim como a de um ser humano pode não ser. É importante, aos poucos, construir melhor os elementos para que as pessoas se acostumem a interagir com ferramentas de IA Generativa (IAG), entendendo que em muitos aspectos ela poderá ser até mesmo incorreta.  Um benefício visível e uma dinâmica muito maior de gestão de informações com o computador. A tendência é que a IA Generativa  gere uma ruptura muito grande e positiva em torno da produtividade das pessoas, por sua capacidade de trabalhar exposta a um grande volume de informações. IA Generativa, experiência e segurança do usuário Um dos principais benefícios da IA generativa para a experiência dos usuários é a capacidade de personalização, cada vez mais específica.   Guilherme de Assis Brasil aponta que quando a interação deixa de ser baseada na navegação tradicional e passa a ser na conversação, que é a essência da IA generativa, criam-se inúmeras camadas de possibilidades de personalização automatizada para o usuário. “Agora, é possível conversar com o sistema, sem precisar decorar exatamente todos os caminhos para se chegar a um resultado, ao tirar um relatório”, reforça.  Modelos de IA generativa podem ser utilizados em diversos setores de uma empresa: TI, auditoria, recursos humanos, operações, etc. Ao explorar esses casos de uso, é importante lembrar que, apesar das muitas oportunidades que a IA generativa tem a oferecer, ela também apresenta alguns desafios. Até mesmo quando usada de maneira legítima,  a IA generativa tem seus riscos. Os modelos criam respostas com base nas informações que recebem, então, existe o perigo da produção de conteúdos falsos. O ChatGPT, por exemplo, apresenta o que chamamos de “alucinações”, inventando fatos. Por isso, foi aperfeiçoado utilizando aprendizagem reforçada a partir de feedback humano, a fim de prevenir respostas indesejáveis. Para garantir o uso adequado e eficaz de IAs generativas é essencial que as organizações criem diretrizes de uso seguro. Com um programa de IA responsável implementado, as empresas podem começar a avançar no desenvolvimento de processos mais confiáveis e assertivos com auxílio deste recurso.    Aplicação da IA Generativa no setor público O setor público talvez seja um dos locais com maior potencial de gerar um impacto significativo na sociedade através do uso de modelos de IA generativa. Isso porque a natureza de uma operação pública é, na maioria das vezes, extremamente complexa - e uma IA tem a capacidade de resolver processos com um alto grau de complexidade.  Ao aplicar a IA generativa no setor público, a tendência é que o cidadão passe a experimentar serviços mais rápidos, eficientes e mais fáceis de encontrar.  “A partir do momento em que é possível encurtar o tempo entre a entrada e a execução de uma demanda, isso mudará completamente a forma como lidamos e recebemos o serviço público”, reforça Brasil. O desafio, no entanto, é o tratamento de muitas informações sensíveis, até bem mais que o setor privado. Além disso, não é possível admitir grandes falhas, uma vez que isso vai impactar um número muito maior de pessoas. No Judiciário, por exemplo, a interpretação errada dos dados por parte de uma IA poderia, em tese, afetar sentenças.  É preciso redobrar a segurança em relação aos dados e à gestão de riscos, para que possíveis danos sejam devidamente evitados ou controlados. Corretamente treinadas, IAs generativas podem revolucionar a gestão pública. Saiba mais sobre como a tecnologia se tornou uma aliada da Justiça O que esperar do futuro Para os próximos anos, o executivo da Softplan aponta que, junto à IA generativa, podemos esperar um maior processo de especialização das tecnologias. Ele reforça a expansão da capacidade de comunicação e a evolução de tecnologias novas como o 5G caminhando em parceria com a IA generativa. Ao ter mais possibilidade de interagir com dados em tempo real, a IAG evoluirá rapidamente - e em grande escala. “Quanto maior o poder e a rapidez da comunicação,  mais capilaridade teremos para expandir e  aproveitar as tecnologias que demandam maior processamento”, explica.  Discussões sobre governança, privacidade, direito autoral e desinformação associadas à IA generativa ainda serão frequentes. É muito provável que os países criem novas regulamentações acerca do uso de modelos de IA generativos.  Possíveis marcadores ou rastreadores deverão ser implementados, mostrando que o conteúdo foi gerado por uma inteligência artificial, a fim de prevenir as chamadas deepfakes, quando o conteúdo visual ou de áudio é alterado para fazer parecer que alguém disse ou fez algo que não é verdade. Segundo o Gartner, veremos uma rápida expansão no uso da inteligência artificial generativa e de aplicativos habilitados para IA. Até 2026, mais de 80% das empresas devem adotar essa tecnologia, em comparação com menos de 5% em 2023. Isso significa que a IA estará cada vez mais presente no cotidiano empresarial, desde a alta administração, que utilizará os insights da IA para tomar decisões estratégicas, até a equipe operacional, que dependerá dela para suas tarefas diárias. O avanço da IA generativa vai transformar diversas áreas. Mudanças significativas precisarão ser feitas nos processos internos das empresas para que essa tecnologia seja utilizada de maneira segura e assertiva, e que agregue valor ao consumidor. Aproveite e descubra outros impactos da IA generativa aqui! 

SaaS B2B é um modelo de negócio que se destaca no Brasil 

ESTRATéGIA EM FOCO

SaaS B2B é um modelo de negócio que se destaca no Brasil 

O cenário do SaaS tem se destacado nos últimos anos, especialmente no Brasil, onde o modelo B2B se firma como uma abordagem dominante. Guiado por um potencial de crescimento e demanda considerável, o mercado global do software como serviço é projetado para atingir a marca de 716 bilhões de dólares até 2028, segundo um relatório da Fortune Business Insights. Conversamos com Guilherme Quandt, Chefe Executivo de Estratégia na unidade de construção da Softplan, para obtermos uma análise detalhada sobre o porquê do modelo SaaS B2B se destacar no país, bem como entender suas particularidades, desafios e oportunidades. Confira! Por que o modelo SaaS B2B é destaque no país? Não é exagero dizer que o mercado SaaS no Brasil tem vocação para o B2B. Basta olharmos para os dados do Report Founders Overview 2023, realizado pela Ace Ventures, que dizem que 76,9% das empresas emergentes no país têm como principal modelo a venda para o setor corporativo. Quandt explica que, “na prática, o modelo traz vantagens tanto para os fornecedores quanto para os clientes”. Para quem fornece, representa uma fonte de receita previsível, escalável e recorrente, proporcionando uma base financeira sólida para o crescimento e o desenvolvimento contínuo da empresa. Para os clientes, elimina a necessidade de investimentos em hardware e infraestrutura, além de oferecer a conveniência de um modelo de pagamento baseado em assinatura mensal. Isso contrasta com a abordagem tradicional, na qual as empresas precisam dispor de recursos significativos para adquirir e manter suas próprias soluções internas. SaaS B2B X SaaS B2C Ao compararmos os modelos de SaaS voltados para empresas (B2B) e para consumidores finais (B2C), é importante ressaltar que ambos possuem características distintas e atendem a diferentes demandas de mercado. Quandt cita dois grandes fatores que diferenciam os modelos. Escala e base de clientes No contexto B2C, é comum encontrar negócios que dependem de uma base massiva de clientes para se sustentarem. Exemplos como Uber e iFood ilustram isso, com milhões de usuários utilizando essas plataformas regularmente. Com tickets médios menores, a viabilidade econômica de um negócio B2C muitas vezes requer um grande volume de transações para se manter sustentável. Por outro lado, no modelo B2B, é possível construir uma empresa sólida com uma base de clientes relativamente menor. Devido aos ticket médios mais altos e à natureza dos relacionamentos comerciais, um número limitado de clientes pode gerar uma receita substancial e previsível. Isso permite uma abordagem mais seletiva na aquisição de clientes e proporciona uma base sólida para o crescimento sustentável. Estrutura e capital para escalabilidade O desenvolvimento de um negócio B2C muitas vezes demanda uma infraestrutura robusta para lidar com o volume massivo de transações e interações com os clientes. Isso pode requerer investimentos significativos em tecnologia, suporte ao cliente e marketing para alcançar e manter uma base de usuários extensa. Por outro lado, uma empresa focada em B2B pode ser escalada com uma estrutura mais enxuta e um volume de capital comparativamente menor. Os ciclos de vendas mais longos e os relacionamentos mais diretos com os clientes permitem uma abordagem mais focada e eficiente na expansão do negócio. Além disso, as necessidades de suporte e personalização são mais gerenciáveis em um ambiente B2B, o que contribui para uma operação mais eficiente e rentável. Desafios do modelo de negócio SaaS B2B Embora o modelo SaaS B2B apresente um cenário promissor no Brasil, com alta demanda e escalabilidade natural, a jornada para o sucesso não é isenta de desafios. Mas, vale dizer que, de certa forma, estes pontos de atenção são fundamentais para o sucesso e a sustentabilidade do negócio, demandando um enfoque cuidadoso e uma abordagem proativa para sua superação. A seguir, apresentamos os principais desafios: Identificar o perfil de cliente ideal Quandt reforça que “identificar o perfil de cliente ideal não é apenas uma tarefa trivial, mas sim um elemento crucial para a direção de todas as áreas da empresa”. Na prática, isso implica compreender profundamente as necessidades e os desafios dos consumidores. Esse entendimento, por sua vez, deve influenciar estratégias de marketing, abordagens de vendas, atendimento ao cliente e desenvolvimento do produto. Dedicar energia na definição deste perfil é essencial para alinhar os esforços de todas as equipes e garantir uma oferta que atenda verdadeiramente às demandas do mercado. Definir uma estratégia clara Ter uma estratégia clara e concisa é fundamental para orientar o crescimento e a direção do negócio. Uma estratégia bem definida não apenas delineia o mercado-alvo e as metas de crescimento, mas também proporciona uma visão compartilhada para toda a equipe. Essa clareza facilita a comunicação interna e externa, além de fornecer um guia para a tomada de decisões ágeis e informadas. Saber dizer não quando necessário Principalmente em estágios iniciais, é comum que surjam oportunidades acessórias que possam desviar a atenção e os recursos da empresa. Nesse sentido, saber dizer não é essencial para manter o foco e a coerência com a estratégia definida. Isso não quer dizer seguir a estratégia de forma rígida, mas sim manter a flexibilidade necessária para ajustes relevantes quando for preciso. “É importante avaliar constantemente se a estratégia está alinhada com as demandas do mercado e, se necessário, fazer os ajustes pertinentes para manter a relevância e a competitividade”, reforça Quandt. Complemente a sua leitura: Exit de startups: como saber se realmente chegou a hora? SaaS B2B e setores de destaque Para Quandt, a maturidade tecnológica de cada setor tem sido um fator determinante na adoção e no crescimento do SaaS B2B. “Enquanto setores tradicionalmente menos tecnológicos estão buscando ‘tirar o atraso’, as novas camadas de tecnologia estão permitindo a escalabilidade e a inovação em diversos segmentos da economia”. No curto prazo, a adoção de tecnologia será impulsionada pelos setores menos desenvolvidos, enquanto a médio e longo prazos, a inovação tecnológica continuará a impulsionar o crescimento e a eficiência em todos os segmentos de mercado. Levando isso em consideração, podemos citar alguns setores que têm se destacado, com dados que justificam esses status. Educação Plataformas de ensino online, ferramentas de gestão de aprendizagem e soluções de gamificação estão personalizando o ensino e otimizando a gestão educacional.  Para se ter uma ideia, um estudo da HolonIQ1, plataforma avançada de pesquisa nas áreas de educação, clima, tecnologia e saúde, indica que o mercado global de EdTechs deve atingir 404,08 bilhões de dólares até 2025. Financeiro A digitalização dos serviços bancários cresce com a demanda por bancos digitais e fintechs. Essas soluções oferecem aos clientes mais opções, comodidade e segurança na hora de gerenciar suas finanças. De acordo com o estudo Global Fintech 2023: Reimaginando o Futuro das Finanças, as Fintechs devem faturar 1,5 trilhões de dólares globalmente até 2030. Saúde e bem-estar O Brasil tem um dos maiores mercados de tecnologia para saúde e bem-estar da América Latina. Segundo o HealthTech Report 2023, realizado pela Distrito, 61,7% de todas as healthtechs latinoamericanas estão no Brasil. Para Guilherme, na verdade, as healthtechs estão despertando o interesse de grandes corporações para M&As e fundos de investimento. Isso demonstra uma intensa atividade na consolidação e expansão desse tipo de soluções. Agronegócio De acordo com o AgTech Mining Report, levantamento realizado também pela Distrito, os investimentos em novos negócios especializados em tecnologia para o agro já ultrapassaram a casa dos 160 milhões de dólares. A agricultura digital cresce com o uso de drones, sensores e softwares para otimizar a produção. Isso permite que os agricultores tomem decisões mais precisas sobre o manejo de suas plantações, o que resulta em maior produtividade e sustentabilidade. Construção civil A construção civil é um dos setores que se manteve defasado por muitos anos. Quandt, inclusive, relembra  um estudo realizado pela McKinsey em 2016 que trazia um ranking de transformação digital em diversos segmentos, ratificando esse status. Porém, ao longo dos anos isso mudou de forma perceptível. Segundo o Market Growth Report, o tamanho do mercado global de software para construção deverá se expandir a um CAGR de 12,34% até 2028, atingindo 3.489,54 milhões de dólares ao final deste período. Segredo do sucesso para se destacar no mercado   O segredo do sucesso no mercado SaaS B2B está na capacidade de construir uma máquina de crescimento que conecte o produto ao cliente de forma eficaz. Isso quer dizer atrair potenciais consumidores de forma recorrente, fazê-los adotar e usar o produto, e pensar em estratégias para aumentar o valor percebido ao longo do tempo. Quandt lembra que o conceito de flywheel de crescimento é fundamental nesse ponto. Essa roda virtuosa gira em torno de três pilares: Atração de clientes: trazer potenciais clientes para dentro da empresa de forma eficiente e com baixo custo de aquisição; Adoção do produto: fazer com que os clientes utilizem o produto de forma eficaz e que percebam o valor que ele oferece; Expansão da base de clientes: vender mais para os clientes existentes (upsell) e oferecer novos produtos e serviços (cross-sell). Para ele, “a conexão do produto com o mercado — ou seja, de fazer com que isso seja uma roda que sempre aumenta a velocidade em relação à quantidade de clientes, ao ticket médio e ao lifetime value — é o que na prática vai ditar o sucesso ou insucesso do negócio a longo prazo”.  Dito isso, é fundamental estar atento a alguns fatores-chave: Identifique o perfil de cliente ideal Compreender o perfil de cliente ideal é essencial, e isso não é um processo estático. Essa análise evolui à medida que a empresa cresce e o produto se desenvolve. É necessário adaptar-se aos feedbacks e às necessidades do mercado para manter a conexão com o mercado e garantir uma oferta relevante. Tenha foco e estratégia definidos Como mencionado nos desafios, ter uma estratégia clara e um foco bem definido é crucial para condicionar os esforços da empresa na direção certa. Isso implica em entender o mercado, definir objetivos claros e alinhar todas as atividades à visão e aos valores da empresa. Escolha as pessoas certas O sucesso de uma empresa também depende das pessoas que a compõem. É fundamental recrutar e manter uma equipe talentosa, comprometida e alinhada com os objetivos do negócio.  Criar uma cultura organizacional que valorize o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores é essencial para impulsionar o crescimento e a inovação. Analise o mercado Analisar o mercado é fundamental para entender o tamanho da oportunidade e validar a demanda pelo produto. Isso significa compreender a dor que a empresa resolve, o tamanho do mercado endereçável e a concorrência existente. Esse estudo permite identificar oportunidades de crescimento e ajustar a estratégia de maneira assertiva.  O mercado SaaS B2B no Brasil está em um momento de grande crescimento e oferece diversas oportunidades para empresas de todos os portes. As vantagens do modelo o tornam atraente para quem busca aumentar a eficiência e competitividade.  Superando os desafios citados neste artigo e aproveitando as tendências de mercado, as empresas construídas a partir deste modelo podem alcançar um crescimento significativo e sustentável ao longo dos anos. E já que o assunto é crescimento sustentável, vale a pena continuar aqui no Portal Visão Softplan e conhecer as principais métricas para SaaS! 

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