Guiamos mercados rumo à inovação

Nossas tecnologias impactam milhões de pessoas, em todos os cantos do Brasil e em países da América Latina. Somos especialistas em simplificar complexidades e promovemos transformações fundamentais na vida das pessoas, solucionando as principais dores dos setores em que atuamos.

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Nossas soluções

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GOVERNMENT SOLUTIONS

Oferecemos soluções de transformação digital para diversas instituições do Setor Público.

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SOLUÇÕES MULTISAAS

Oferecemos um ecossistema de soluções recorrentes que atendem as demandas de gestão de negócios em diversos segmentos.

Veja quem já inovou com nossos softwares

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Cielo
Assaí
Natura
BTG Pactual
TJSP
Prefeitura Ribeirão Preto
Prefeitura Barueri
Cury Construtora
Lumis Construtora
Unimed Grande Florianópolis
Prefeitura de Juíz de Fora
Encorp
Prefeitura de Balneário Camboriú
DER DF
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O que nossos clientes têm a dizer

O Obras.gov vai muito além da gente simplesmente lançar as informações dentro do sistema digital (...) Ele pega o processo desde a origem até o seu final, até o encerramento de um contrato. Tudo sendo lançado dentro do sistema. Aonde a operacionalidade da gestão do contrato passa a ser não só fazer uploads de documentos, não é só escanear e subir os documentos, mas sim processar as informações.

Humberto Schmidt

Coord. Projeto Avança Saúde São Paulo | Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo 

Acreditamos que em médio prazo veremos Barueri efetivamente sem papel, em especial, já começando pela Secretaria de Administração. Fico muito feliz com a empresa Softplan, que pelo que vi é muito conceituada, transparente e que trabalha com órgãos públicos de primeira linha, como o nosso Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Já é um ponto muito confiável e que, com a competência do CIT, nós rapidamente chegaremos a um êxito em Barueri e teremos ainda mais orgulho da nossa cidade.

Cilene Rodrigues Bittencourt

Secretária de Administração da Prefeitura de Barueri

O Sienge é a espinha dorsal, o principal sistema. Qualquer outra ferramenta que precise ser utilizada por alguma das áreas da empresa tem que partir do que nós tivermos no Sienge.

Sabrina Ribeiro

COO da Cury Construtora

O Assaí preza muito pela saúde de nossos clientes e colaboradores. O Checklist Fácil permite que a gente consiga fazer o controle simultâneo de todas as lojas, entender as melhorias e já tratar as inconformidades. Se fosse tudo em papel, seria bem complicado.

Natalia Figueiredo

Coordenadora de Formação Técnica em Segurança dos Alimentos do Assaí Atacadista

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Grupo Softplan realiza transição estratégica com a criação de operações autônomas para Mercado Privado e Setor Público 

SALA DE IMPRENSA

Grupo Softplan realiza transição estratégica com a criação de operações autônomas para Mercado Privado e Setor Público 

Mudança busca ampliar a especialização e fortalecer o foco nos clientes com lideranças dedicadas    Florianópolis, dezembro de 2024 - O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de tecnologia SaaS e transformação digital do Brasil, anuncia uma transição estratégica em sua operação. A partir de 2025, a companhia será estruturada em duas operações autônomas, cada uma focada em atender mercados específicos de forma ainda mais especializada.  A operação dedicada ao segmento Mercado Privado reunirá as verticais Softplan Indústria da Construção, Softplan Inteligência Legal e Softplan Eficiência Operacional. Já a operação voltada ao Setor Público consolidará a atuação da Softplan no mercado de soluções tecnológicas que transformam a gestão pública no Brasil.  Com mais de 34 anos de atuação nesses segmentos, o movimento representa um marco na história do Grupo Softplan e reflete o compromisso da empresa em aprofundar sua especialização, potencializar atuações e fortalecer a proximidade com os clientes. Para Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan, a transição é uma oportunidade única para ampliar o impacto da companhia. "A criação dessas operações autônomas nos permite dar ainda mais foco em cada setor de atuação e, ao mesmo tempo, garantir que continuemos colocando nossos clientes no centro de nossas decisões. Esse é um passo importante na construção de um futuro ainda mais relevante para o Grupo Softplan.", destaca  As novas operações contarão com lideranças experientes e dedicadas. Ionan Fernandes, atual diretor executivo da Softplan Indústria da Construção, assumirá a posição de CEO da operação Mercado Privado. Ele ressalta o grande potencial desta mudança para o mercado de tecnologia: "A segmentação da operação nos permitirá aprimorar ainda mais nossa capacidade de oferecer profundidade, inovação e escalabilidade aos mercados que atendemos. Estamos prontos para ampliar nosso impacto nos segmentos verticais de SaaS, unindo tecnologia de ponta e especialização com um foco estratégico voltado para resultados", explica.  Já a operação voltada ao setor público terá Márcio Santana como CEO, ele é o atual diretor executivo da Softplan Setor Público. Para ele, o novo modelo de operação permitirá um direcionamento ainda mais assertivo às necessidades desse mercado. "O setor público exige soluções que vão além da tecnologia. Envolve profundo entendimento das complexidades operacionais e das demandas de transformação. Estamos preparados para continuar entregando soluções que impactam diretamente a qualidade dos serviços públicos no Brasil."  Eduardo Smith retorna ao conselho do Grupo Softplan  Depois do período de transição, que será realizado no primeiro semestre de 2025, Eduardo Smith retornará ao conselho de administração do Grupo Softplan, cargo que ocupou entre 2017 e 2021. Ele se juntará aos sócios fundadores Moacir Marafon, Ilson Stabile e Carlos Augusto de Matos, além de Kátia Costa, presidente do Conselho, e Carolina Strobel. "Essa transição marca um novo capítulo em nossa trajetória. Estou confiante de que essa estruturação fortalecerá ainda mais o legado da Softplan, permitindo que cada operação amplie seu impacto de forma sustentável e estratégica", afirma Smith.  Este movimento tem como objetivo potencializar os resultados alcançados nos últimos anos. Desde 2020, o Grupo Softplan realizou a aquisição de 12 empresas e projeta encerrar 2024 com uma receita líquida de R$ 803 milhões, alcançando um CAGR de 27% no período entre 2020 e 2024.

Grupo Softplan adquire Runrun.it e amplia oferta da vertical de Eficiência Operacional 

SALA DE IMPRENSA

Grupo Softplan adquire Runrun.it e amplia oferta da vertical de Eficiência Operacional 

Empresa catarinense realiza nova aquisição e reforça estratégia de crescimento inorgânico para ampliação do portifólio de soluções para os clientes.    Florianópolis, outubro de 2024 - O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de SaaS e de transformação digital do Brasil, concluiu a aquisição integral da Runrun.it, plataforma brasileira de automação de processos e tarefas para equipes. O novo movimento da empresa catarinense complementa o portfólio do vertical Softplan Eficiência Operacional que atua para promover fluxos mais eficazes e automatizados para seus clientes e operações.   Com a aquisição da Runrun.it, o Grupo Softplan já soma 12 operações de M&As desde sua fundação. A estratégia de crescimento inorgânico foi intensificada a partir de 2020, período em que foram realizadas 10 dessas. Para Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan, o crescimento do portfólio é conduzido com base em critérios estratégicos: complementaridade de produtos, impacto nas demandas dos clientes, sinergia entre as lideranças e rapidez em desenvolvimento tecnológico. “Em nossa operação, o cliente é central em todas as decisões. Durante as negociações, avaliamos o efeito de cada aquisição no cotidiano dos usuários e como nossos softwares podem se integrar, gerando um fluxo mais eficiente. Conectar-se com empresas que compartilhem nossa cultura e visão estratégica é fundamental nesse processo”, ressalta.  O vertical de Eficiência Operacional do Grupo Softplan é liderado pela Checklist Fácil, software de auditoria e padronização de processos para diversas operações, áreas e segmentos. A aquisição da Runrun.it reforça a visão de complementariedade, fortalecendo a presença das soluções do Grupo Softplan em múltiplas etapas da rotina dos clientes. “A chegada da Runrun.it em nossa operação representa um avanço significativo em nossa estratégia de oferecer soluções que promovem a eficiência operacional. A combinação da Checklist Fácil com a Runrun.it não apenas otimiza a gestão de processos, mas também proporciona aos nossos clientes ferramentas que facilitam a automação de tarefas e a colaboração entre equipes. Essa integração é essencial para atender às crescentes demandas do mercado e garantir que nossos clientes tenham acesso a soluções que realmente agreguem valor às suas operações”, destaca Rafael Zambelli, diretor executivo do Grupo Softplan para Eficiência Operacional.  A vertical projeta uma receita líquida de R$93M para 2024, com um CAGR (Compound Annual Growth Rate, ou Taxa de Crescimento Anual Composta) superior a 35% entre 2022 e 2024. Com a aquisição da Runrun.it essa taxa de crescimento anual composta eleva-se para 45%, reforçando ainda mais nosso compromisso com resultados sólidos e crescimento acelerado.   A Runrun.it é uma operação integralmente brasileira e que foi lançada ao mercado em 2013, tendo o objetivo principal de ser um software de gestão de fluxos de trabalho para equipes de médias e grandes empresas. Atualmente possui mais de 1.200 clientes, entre eles Cacau Show, Bradesco, Porto Seguro, DHL, entre outros. Fundada por um grupo de três empreendedores que acreditavam no mercado digital desde o início dos anos 2000, a companhia enxerga essa etapa como mais um degrau em sua história.   Para Antônio Carlos Soares, CEO e fundador da Runrun.it, as tratativas com o Grupo Softplan mostram o alinhamento de visão de mercado, cultura organizacional e visão estratégica entre ambos os lados. “Desde as primeiras conversas, a conexão entre três pontos relevantes se destacou: o desejo de um impacto real na rotina dos clientes, o respeito pelas pessoas e, o que chamamos de honestidade intelectual, que reflete o compartilhamento de informações de forma empática e completa.  Esses três pilares apareceram na visão de ambos os lados, o que fortaleceu a naturalidade do movimento”, reforça.  

Capital social e a equidade de gênero no mercado de trabalho

CONTEúDO

Capital social e a equidade de gênero no mercado de trabalho

Há muito tempo, o debate sobre o capital humano tem sido relevante para organizações de alto desempenho. Mas, pouco tem se falado sobre uma perspectiva que destaca um ativo valioso e muitas vezes subestimado: o capital social. Este não se limita apenas às habilidades individuais, mas vai um pouco além, dando destaque para redes de relacionamento e colaboração que moldam as empresas. Em um contexto onde a valorização das relações interpessoais e a equidade de gênero são essenciais para o crescimento sustentável das organizações, a inclusão e a diversidade impulsionam não só a moral, mas também os resultados financeiros. É aqui que a interseção entre capital social e equidade de gênero revela um terreno fértil para a inovação, a criatividade e o sucesso empresarial. O capital humano representa o conjunto de habilidades, conhecimentos e experiências que cada colaborador traz para a organização. É a força individual que impulsiona a produtividade e o desempenho, moldando a expertise e a capacidade de resolução de problemas. Em contraste, o capital social se concentra nas redes de relacionamento que se formam dentro e fora da empresa, baseadas na confiança, cooperação e inovação. Elas facilitam o acesso à informação e ao conhecimento, criando um ambiente propício para o aprendizado mútuo e a troca de ideias. Isso quer dizer que o capital social vai além das capacidades individuais, abrangendo as interações e conexões entre os colaboradores. É como se fosse uma teia invisível que conecta as pessoas, promovendo ganhos como: Compartilhamento de conhecimentos; Colaboração em projetos;  Criação de soluções inovadoras. O termo "capital social" também é utilizado em outro contexto, relacionado ao valor que os sócios investem na empresa no momento de sua abertura. Neste caso, trata-se de um aporte de recursos tangíveis, como dinheiro, bens ou direitos, que são utilizados para financiar a compra de ativos, o pagamento de despesas e a implementação das atividades da organização. Nesse sentido, o capital social se destaca aqui como um ativo intangível de valor inestimável e transcende o foco individual do capital humano. O foco são as redes de relacionamento e colaboração dentro das organizações.  Será que as empresas precisam mesmo de superestrelas?  Com o capital social em foco, a busca por "superestrelas" individuais, ou seja, aqueles os colaboradores que mais se destacam, cede lugar à valorização da coesão social e do apoio mútuo como pilares do sucesso. No TED “Forget the pecking order at work”, Margaret Heffernan, que é empreendedora, CEO, autora e palestrante, destaca que a verdadeira eficácia de uma equipe está intrinsecamente ligada a três elementos-chave: Sensibilidade social; Distribuição igualitária de tempo e participação entre os membros; e Diversidade de perspectivas. Quando presentes, estes três elementos tendem a aumentar significativamente a produtividade e a capacidade de inovação das equipes. Ao contrário da abordagem que valoriza as superestrelas, os times mais bem-sucedidos são aqueles que demonstram uma elevada sensibilidade social entre seus membros. Este sentimento é caracterizado pela empatia e pela capacidade de compreender e responder às necessidades dos colegas. Quando os membros de uma equipe se preocupam genuinamente uns com os outros, há uma atmosfera de confiança e colaboração que impulsiona a produtividade e a criatividade. A diversidade de perspectivas dentro das equipes também é um fator determinante. A presença de uma variedade de experiências, habilidades e pontos de vista enriquecem as discussões e aumentam a capacidade da equipe de resolver problemas complexos de maneira eficaz.  Mulheres no mercado e capital social  Falando em diversidade, a presença das mulheres no mercado de trabalho e, mais especificamente, em equipes empresariais, está intrinsecamente ligada ao conceito de capital social e aos resultados positivos que ele pode gerar. Partindo desse ponto de vista, apesar das barreiras e desafios enfrentados pelas mulheres, a presença feminina não é apenas benéfica, mas também fundamental para o sucesso financeiro e a inovação das empresas. Pesquisas mostram que empresas pertencentes ou lideradas por mulheres tendem a apresentar níveis mais elevados de desempenho financeiro em comparação às empresas lideradas exclusivamente por homens. Segundo dados da Deloitte citados no relatório DIEP na Prática, há muitas vantagens na liderança feminina, como melhorar em 17% o desempenho das equipes, em 20% a qualidade das tomadas de decisão e em 29% a colaboração. Esses resultados não são meramente coincidências, mas reflexos da diversidade de perspectivas que as mulheres trazem para a liderança e para as equipes empresariais. A presença feminina aumenta a representatividade de gênero nas organizações, enriquece a base de conhecimento e estimula o pensamento original. Além disso, contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais equitativo e inclusivo, o que por sua vez fortalece o capital social dentro da organização. Falando em base de conhecimento, entenda como a Softplan trabalha este tema internamente. Equidade de gênero no mercado de trabalho brasileiro O Brasil tem testemunhado avanços em direção à equidade de gênero no mercado de trabalho nos últimos anos, como refletido no Global Gender Gap Report de 2023. O país subiu consideravelmente no ranking, alcançando a 57ª posição em paridade de gênero, em comparação com a 94ª posição no ano anterior. Esse progresso é notável, especialmente considerando o contexto global e os desafios persistentes enfrentados pelas mulheres em muitos setores da sociedade. O relatório destaca uma série de fatores que contribuíram para esse avanço, incluindo a redução das disparidades educacionais entre homens e mulheres, com 117 dos 146 países indexados eliminando pelo menos 95% dessa diferença. É crucial reconhecer que a conquista da paridade de gênero não é apenas uma questão de justiça social, mas também um imperativo econômico. O estudo Panorama Mulheres 2023, realizado pela Talenses Group e pelo Insper, oferece insights adicionais sobre a representação feminina nas empresas brasileiras. Os dados revelam que, embora haja progresso, há desafios a serem enfrentados. As mulheres ainda representam apenas 21% dos membros dos conselhos administrativos e 17% na posição de CEO das empresas no Brasil, por exemplo.  Na tecnologia, tivemos avanços notáveis na presença feminina entre 2015 e 2020, com um aumento de 60% conforme dados do CAGED. No entanto, mulheres ainda representam apenas 20% do total de profissionais nesse setor Na Softplan, em sintonia com essa tendência de mercado e com o objetivo de criar um ambiente diverso, as mulheres compõem 34,7% do quadro geral (dados de fevereiro de 2024) e ocupam 31% das posições de liderança. Isso representa um aumento de 20% em relação a 2023 e reflete um compromisso contínuo e intencional com a promoção da equidade de oportunidades. Além disso, em 2023, 46,15% das nossas promoções para cargos de liderança foram para mulheres, sinalizando um avanço significativo na equidade de gênero não apenas para a Softplan mas também para todo o mercado de tecnologia no país, que ainda é bem desafiador para mulheres. No nosso conselho, inclusive, atualmente, temos três conselheiras, sendo duas no Conselho Executivo e uma no Comitê de Gente.  Para continuar avançando em direção à equidade de gênero, as empresas devem adotar estratégias que promovam a igualdade de oportunidades e criem ambientes de trabalho onde todas as pessoas possam prosperar e contribuir plenamente. O que, no final das contas, resulta em negócios mais prósperos e igualitários.

Grupo Softplan conclui 2ª emissão de debêntures com captação de R$ 250 milhões para intensificar aquisições, acelerar o crescimento e reduzir custo de capital 

SALA DE IMPRENSA

Grupo Softplan conclui 2ª emissão de debêntures com captação de R$ 250 milhões para intensificar aquisições, acelerar o crescimento e reduzir custo de capital 

Nova emissão evidencia a significativa evolução da Companhia nos últimos anos  O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de SaaS e de transformação digital do país, concluiu a captação de R$ 250 milhões em debêntures não conversíveis em ações, com prazo total de 5 anos e remuneração equivalente a CDI + 1,60% ao ano. A nova emissão, que representou uma importante redução de custo de captação para a Softplan, também foi liderada exclusivamente pelo Banco Bradesco BBI, que já havia assumido a posição de Coordenador-Líder em 2022, quando a empresa catarinense captou R$ 130 milhões em sua 1ª emissão de debêntures. O objetivo principal deste movimento é dar continuidade ao crescimento da empresa, incluindo a ampliação de seu crescimento inorgânico, por meio de aquisições de novas empresas.  Desde 2020, o Grupo Softplan já concluiu a aquisição de mais de 09 companhias para ampliar o portfólio de suas quatro unidades de negócio: Softplan Indústria da Construção, Softplan Inteligência Legal, Softplan Eficiência Operacional e Softplan Setor Público. Para Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan, essa estratégia se mostrou eficiente e positiva para a saúde da operação, tornando uma nova rodada de captação de recursos um caminho natural. “Com a nova captação, continuaremos a expansão da nossa atuação em mercados-chave, investindo na verticalização dos nossos serviços e ampliação da oferta de soluções para gerar ainda mais valor para os nossos clientes. Esta estratégia gera um ciclo virtuoso de maior satisfação dos nossos clientes que acelera ainda mais o nosso crescimento.", reforça.   Em 2023, a companhia catarinense, com mais de 33 anos de atuação, conquistou um crescimento de 23%, superando um montante de receita líquida de R$ 653 milhões. Com boa parte do ano de 2024 já percorrida, o Grupo Softplan projeta fechar o presente ano mantendo o acelerado ritmo de crescimento de 23%, superando a marca de R$ 803 milhões de receita líquida. "Esta captação confirma nossa solidez financeira, reforça nossa posição de caixa para continuar com nosso plano de aquisições de forma sustentável e evidencia a confiança que o mercado de capitais possui em nossa trajetória de evolução. Seguimos focados em investir em empresas que complementem nossa oferta de soluções tecnológicas, sempre mantendo uma governança financeira sólida.", finaliza André Tavares, CFO do Grupo Softplan. 

Estratégias de branding na prática: como conectar marcas e pessoas nos negócios SaaS

ESTRATéGIA EM FOCO

Estratégias de branding na prática: como conectar marcas e pessoas nos negócios SaaS

Falar em estratégias de branding para negócios SaaS significa refletir sobre um desafio: como construir uma reputação e criar conexão com os clientes em um setor com produtos intangíveis, complexos e, muitas vezes, difícil de ser compreendido pelo público?  E, além disso: como o desenvolvimento da marca pode acompanhar as inúmeras transformações e inovações do mercado? A tarefa não é simples. Dentro do Grupo Softplan, o ponto de partida foi identificar como essa distância poderia ser reduzida. Aqui, o processo começou com o contato direto e contínuo com os próprios clientes, com o mapeamento de percepções e necessidades por meio de entrevistas e análise de feedbacks.  Assim, foi possível identificar vários aspectos importantes, como o desejo por transparência e por uma conexão autêntica, atributos que ajudam a definir a reputação de qualquer marca de software, especialmente em um ambiente de inovação constante como o de negócios SaaS. Nesse mesmo sentido,  trabalhar a partir de questionamentos como "por quê?" e “para quem?” contribuiu para reforçarmos aspectos como missão, valores e persona da empresa. Ao partir dessas premissas, comunicamos mais que funcionalidades: passamos a transmitir valores que ressoam com os desafios e aspirações dos próprios clientes.  Definir uma visão clara sobre esses aspectos auxiliou na revisão de elementos importantes, como identidade visual e tom de voz da marca corporativa.  As estratégias-chave A partir desse diagnóstico, desenvolvemos algumas estratégias-chave que guiaram nossa abordagem de branding.  A primeira delas foi a identificação clara do público-alvo. No Grupo Softplan, definimos precisamente quem são nossos clientes ideais. Com isso, conseguimos direcionar e adaptar nosso discurso e definir quais territórios nossa marca deve ocupar.  Com o público-alvo em mente, passamos para a análise de como comunicar nossa proposta de valor, elemento que destaca o que torna os serviços do Grupo Softplan únicos e indispensáveis.  Enquanto o propósito reflete a razão de existir da marca – no nosso caso, promover transformações fundamentais na vida das pessoas –, a proposta de valor expressa de forma clara os benefícios únicos que oferecemos, aplicando tecnologia e conhecimento para simplificar processos e gestão. Criar um universo visual coerente também foi  fundamental, pois isso garante que logotipo, cores e tipografia reforcem os valores da marca. Em nosso projeto de revisão, atualizamos elementos visuais para que fossem facilmente identificados tanto na marca corporativa quanto nos produtos das nossas diferentes verticais de negócios. Inclusive, foi feita a aproximação da identidade visual das soluções à da marca corporativa, com a revisão da arquitetura e formato de endosso, evoluindo de algo textual (by softplan) para visual. Impulsionando, com isso, ainda mais os negócios e agregando valor à marca mãe. Outra peça importante é garantir uma comunicação clara e consistente. Recentemente, o Grupo Softplan revisou seu tom de voz para que refletisse o nosso amadurecimento também na comunicação.  Mais inspirador, nosso tom de voz está conectado ao propósito do Grupo de promover transformações fundamentais na vida das pessoas, ao passo que antecipamos as dores do público-alvo - o que também está refletido na nova tagline: "Tecnologia que inspira o amanhã". A experiência do cliente é outro pilar essencial dentro das estratégias de branding para negócios SaaS, pois cada interação, do primeiro contato ao suporte pós-venda, deve refletir a proposta de valor, além de criar uma experiência positiva e inspiradora, que estimula o pensamento estratégico. Segundo a McKinsey, inclusive, aprimorar a experiência do cliente pode diminuir a rotatividade em quase 15% e aumentar a taxa de ganho em até 40%.  Buscamos ainda reforçar nossa credibilidade e fortalecer nossa posição no mercado através de prova social, com depoimentos de clientes que mostram como nossas soluções transformam a vida das pessoas, especialmente em setores como o público e a construção civil. A adaptabilidade também é parte fundamental da estratégia nesse processo. Com as estratégias de crescimento inorgânico, até consideradas recentes, reforçamos nosso posicionamento ao adotar a assinatura de Grupo, o que fortalece a troca de valor entre a marca corporativa e os produtos.  Por fim, a produção de conteúdo relevante e educativo e a criação de uma comunidade são práticas que valorizamos, tendo como exemplos o Visão e o evento Proud Tech, onde nossos especialistas compartilham conhecimentos, inspirando o mercado e reforçando nossa autoridade no setor. Impacto no crescimento e na fidelização de clientes Construir uma marca consistente nos aproxima do cliente e gera resultados estratégicos para o negócio. Em um mercado de ofertas aparentemente tão parecidas, uma identidade forte e bem definida dispensa maiores explicações sobre por que é relevante.  Afinal, os elementos visuais comunicam, de forma natural, a experiência e confiabilidade. Essa presença impacta positivamente  na atração de novos clientes, facilita a venda e reduz o custo de aquisição (CAC), permitindo que o foco esteja em inovação e crescimento. O reconhecimento no mercado favorece o crescimento sustentável, mas a jornada tem desafios: destacar-se neste meio exige clareza e assertividade. Portanto, manter a consistência da marca é elemento importante para o reconhecimento e a confiança. Foco nas pessoas No Grupo Softplan, o foco na experiência do cliente é uma diretriz fundamental. Cada decisão de branding é orientada por um entendimento profundo das pessoas que atendemos e de como podemos impactar positivamente suas vidas. Esse compromisso guia todo o nosso posicionamento e comunicação. Também acreditamos que é fundamental manter uma identidade visual e uma mensagem que refletem quem somos e o que entregamos. Recentemente, realizamos uma revisão de marca para assegurar que essa coerência permaneça sólida, conectando nossos produtos e nossa marca corporativa de forma clara e impactante.  Esse processo de construção da marca reflete nosso conceito de verticalização, que busca dar profundidade à experiência, atingindo diversas camadas. É interessante destacar, ainda, que a clareza com que comunicamos nossos valores é outro diferencial. Sabemos que as palavras são importantes, mas o verdadeiro impacto surge quando essas palavras se transformam em ações perceptíveis a cada interação. Desse modo, nosso propósito é simplificar, otimizar e entregar resultados que falam por si. Trabalhamos com histórias reais, que ilustram o impacto positivo que nossas soluções causam na sociedade, conectando a tecnologia com exemplos de transformações na vida das pessoas e das organizações, tornando o branding mais autêntico e inspirador. Tendo como base essas premissas, podemos dizer que as estratégias de branding no Grupo Softplan funcionam como uma espécie de fio condutor entre a marca e o mundo real. O que buscamos, em última análise, é destacar experiências que importam, alinhando o que dizemos ao que fazemos.   Quando um cliente vê como nossas soluções ajudam na eficiência operacional e inteligência jurídica ou melhoram o setor da construção civil, por exemplo, ele passa a perceber a marca como parceira e facilitadora de mudanças.  Essas estratégias de branding trazem mais do que uma conexão passageira: transformam a percepção e o relacionamento com o Grupo Softplan. Em um mundo onde o SaaS ainda pode parecer distante, reforçar esse compromisso é o que realmente faz a diferença.

Do tribunal ao código: as aplicações da IA que estão transformando as operações jurídicas

ESTRATéGIA EM FOCO

Do tribunal ao código: as aplicações da IA que estão transformando as operações jurídicas

Todos os dias somos surpreendidos com uma novidade no uso da Inteligência Artificial (IA), cuja aplicação está transformando processos e modificando padrões em ambientes de trabalho de diversos setores. No campo das operações jurídicas, onde tempo, previsibilidade e precisão são essenciais, não poderia ser diferente. Em um curto período, tivemos diversos avanços, especialmente pensando no acesso às informações e otimização de processos.  Historicamente, o uso da IA no Direito remonta às décadas de 1990 e 2000, impulsionadas pelos avanços na computação e nos bancos de dados jurídicos.  Com o desenvolvimento do processamento de linguagem natural, do aprendizado de máquina e do big data, a IA evoluiu de maneira significativa. Isso ocorreu especialmente a partir dos anos 2010, quando seu emprego se tornou mais sistemático. Nos últimos 10 anos, a IA transformou significativamente o setor, evoluindo de uma ferramenta experimental para parte importante do trabalho diário de advogados e áreas jurídicas dentro das empresas.  Entre os avanços, os sistemas passaram a realizar análises jurídicas mais complexas, como a pesquisa de jurisprudência, a previsão de resultados de casos e o apoio à criação de estratégias legais. Plataformas especializadas surgiram para auxiliar na identificação de padrões em decisões judiciais e otimizar o tempo de pesquisa. À medida que a tecnologia avança, a IA se torna mais presente e essencial. Um levantamento divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2024 mostrou que houve crescimento de 26% no uso de IA no Poder Judiciário em 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Integração é peça-chave  no sistema Atualmente, a Projuris, plataforma da unidade de negócios de Inteligência Legal do Grupo Softplan,  é um exemplo de sucesso do uso de IA nas operações jurídicas. A solução, que é o principal software para departamentos jurídicos e escritórios de advocacia, contribui para conectar diferentes setores do ecossistema jurídico, além de acelerar a produção e evitar o desperdício de recursos.  A integração de informações no Direito é extremamente relevante para aumentar a eficiência e a transparência na administração da Justiça. Com o uso de sistemas integrados, a exemplo da Projuris, é possível compartilhar dados entre tribunais, escritórios de advocacia, promotores, defensores e outros atores do processo.  Essa possibilidade garante, entre outras coisas, que informações importantes, como decisões judiciais, provas e petições, estejam acessíveis em tempo real, evitando duplicidade de trabalho, atrasos processuais e perda de dados essenciais.  Além disso, a unificação de informações permite que todos os envolvidos no processo tenham uma visão completa e atualizada dos casos, facilitando a tomada de decisões em tempo hábil.  Mais tempo para o que realmente importa Especificamente nos escritórios de advocacia, observamos impactos importantes atrelados ao aumento da produtividade, com o auxílio da IA para tarefas como a criação de conteúdos em texto. Com a ferramenta, os advogados aceleram o trabalho de escrita, a partir dos insights que essa tecnologia oferece para argumentações de defesa, recursos, dentre outros.   Outra função importante é a geração de resumos processuais. Com a IA, o trabalho de leitura para análise, compreensão e conclusão, que antes poderia demandar horas, pode ser realizado quase que de forma instantânea.  A Inteligência Artificial, treinada para entender os padrões do rito judiciário e abastecida com dados estruturados, garante altas taxas de eficiência. Dessa forma, os advogados e demais profissionais da área jurídica poupam tempo com tarefas operacionais e conseguem se concentrar na interpretação e na aplicação das informações jurídicas de maneira estratégica e criteriosa. Nos departamentos jurídicos, a IA é uma aliada na tomada de decisões estratégicas. Com a tecnologia desenvolvida pela Projuris, por exemplo, é possível calcular as chances de sucesso ou fracasso de uma ação judicial, baseando-se em dados históricos de quase 300 milhões de processos empresariais que abastecem o big data do sistema.  Com essa base de dados, a IA é capaz de indicar quando vale a pena levar um processo adiante, calculando estatisticamente as chances de vitória, ou quando um acordo judicial é a saída mais vantajosa. O impacto financeiro para as empresas é enorme. Regulamentação: incertezas e desafios Ao olharmos para o futuro, porém, ainda vemos algumas incertezas. Elas se devem, principalmente, ao que diz respeito à regulamentação. Entre os principais desafios a serem superados, podemos citar a definição de responsabilidade legal acerca do que é produzido pela IA, discussões sobre direitos autorais e proteção de dados e privacidade, além da garantia de transparência sobre como as decisões com base em algoritmos são tomadas, evitando que os sistemas sejam “caixas pretas”. A discussão acerca do assunto precisa ser ampla, para que possa produzir regras claras sobre sua utilização. Atualmente, um projeto de lei (PL) 2.338/2023 que trata especificamente da regulamentação do uso da Inteligência Artificial no Brasil tramita no Senado Federal. Após uma série de ajustes, o PL, também chamado de Marco Legal da IA, tem votação aguardada com expectativa. Em outras partes do mundo, passos importantes já foram dados.  Na União Europeia, que está na vanguarda da regulamentação da IA, a Lei de Inteligência Artificial classificou os sistemas de IA em categorias de risco, ponderando que sistemas considerados de alto risco serão submetidos a requisitos rigorosos de transparência, segurança e controle de qualidade. O processo de criação dessa lei envolveu consultas públicas e a participação de especialistas em tecnologia, ética e Direito, refletindo a abordagem cautelosa da UE para promover o uso seguro da IA.  Já nos Estados Unidos, ainda não há uma lei federal sobre a utilização. Por outro lado, as agências regulatórias setoriais, como o Departamento de Transporte e a Comissão Federal de Comércio (FTC), têm emitido diretrizes sobre o uso, em uma abordagem mais focada em incentivar a inovação, sem estabelecer uma regulamentação centralizada, o que gera críticas de alguns setores pela falta de padronização. Futuro de possibilidades Enquanto avançamos na regulamentação, é possível vislumbrar também um enorme campo de possibilidades, e imaginar o quanto a IA pode  impactar ainda mais as operações jurídicas no futuro.  A interpretação de provas como documentos e fotos, por exemplo, é uma das frentes em que a tecnologia pode evoluir, além de um desenvolvimento maior da automação de tarefas administrativas e repetitivas, como análise de contratos, revisão de documentos, triagem de casos e preenchimento de formulários. Ou até mesmo para a utilização, em situações menos complexas, no auxílio à resolução de conflitos de maneira eficiente, rápida e acessível sem a necessidade de um processo judicial formal.  Diante desse cenário, entre inúmeros avanços, alguns desafios e um enorme campo a ser explorado, não há dúvidas de que o uso da Inteligência Artificial nas operações jurídicas já contribui de forma significativa para melhorar o sistema judiciário, tanto do ponto de vista dos profissionais que atuam nele quanto do ponto de vista da sociedade.  Da mesma forma, também parece claro que os próximos passos nessa linha do tempo são promissores. O caminho é seguir investindo em tecnologia para aprimorar as ferramentas de IA, bem como sua segurança e transparência. Como resultados, teremos cada vez mais uma Justiça que atenda às demandas sociais com celeridade e equidade, fortalecendo a confiança no sistema judiciário como um todo.

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