Guiamos mercados rumo à inovação

Nossas tecnologias impactam milhões de pessoas, em todos os cantos do Brasil e em países da América Latina. Somos especialistas em simplificar complexidades e promovemos transformações fundamentais na vida das pessoas, solucionando as principais dores dos setores em que atuamos.

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Nossas soluções

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Oferecemos soluções de transformação digital para diversas instituições do Setor Público.

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SOLUÇÕES MULTISAAS

Oferecemos um ecossistema de soluções recorrentes que atendem as demandas de gestão de negócios em diversos segmentos.

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Prefeitura Ribeirão Preto
Prefeitura Barueri
Cury Construtora
Lumis Construtora
Unimed Grande Florianópolis
Prefeitura de Juíz de Fora
Encorp
Prefeitura de Balneário Camboriú
DER DF
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O que nossos clientes têm a dizer

O Obras.gov vai muito além da gente simplesmente lançar as informações dentro do sistema digital (...) Ele pega o processo desde a origem até o seu final, até o encerramento de um contrato. Tudo sendo lançado dentro do sistema. Aonde a operacionalidade da gestão do contrato passa a ser não só fazer uploads de documentos, não é só escanear e subir os documentos, mas sim processar as informações.

Humberto Schmidt

Coord. Projeto Avança Saúde São Paulo | Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo 

Acreditamos que em médio prazo veremos Barueri efetivamente sem papel, em especial, já começando pela Secretaria de Administração. Fico muito feliz com a empresa Softplan, que pelo que vi é muito conceituada, transparente e que trabalha com órgãos públicos de primeira linha, como o nosso Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Já é um ponto muito confiável e que, com a competência do CIT, nós rapidamente chegaremos a um êxito em Barueri e teremos ainda mais orgulho da nossa cidade.

Cilene Rodrigues Bittencourt

Secretária de Administração da Prefeitura de Barueri

O Sienge é a espinha dorsal, o principal sistema. Qualquer outra ferramenta que precise ser utilizada por alguma das áreas da empresa tem que partir do que nós tivermos no Sienge.

Sabrina Ribeiro

COO da Cury Construtora

O Assaí preza muito pela saúde de nossos clientes e colaboradores. O Checklist Fácil permite que a gente consiga fazer o controle simultâneo de todas as lojas, entender as melhorias e já tratar as inconformidades. Se fosse tudo em papel, seria bem complicado.

Natalia Figueiredo

Coordenadora de Formação Técnica em Segurança dos Alimentos do Assaí Atacadista

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Como empresas de tecnologia podem contribuir com um futuro mais sustentável

TRANSFORMAçãO ALéM DO DIGITAL

Como empresas de tecnologia podem contribuir com um futuro mais sustentável

A sustentabilidade e a responsabilidade social corporativa se tornaram pilares para as empresas que desejam se alinhar às demandas de um mercado em transformação. No cenário tecnológico, essas práticas ganham ainda mais relevância, visto o impacto das soluções digitais em escala global. No contexto empresarial, o conceito de sustentabilidade está diretamente atrelado aos efeitos que as atividades das organizações geram, justamente, em seus stakeholders — colaboradores, clientes, investidores, meio ambiente e sociedade. No Grupo Softplan, por exemplo, as práticas de ESG (Environmental, Social and Governance) estão intimamente conectadas à promoção de transformações fundamentais na vida das pessoas. Essa premissa orienta a empresa a integrar sustentabilidade em suas operações e soluções, gerando impacto positivo para seus stakeholders. No Grupo, a sustentabilidade é baseada em metodologias amplamente reconhecidas internacionalmente, como aquelas desenvolvidas pela GRI (Global Reporting Initiative), SASB (Sustainability Accounting Standards Board) e pela norma específica da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)  sobre sustentabilidade.  Essas diretrizes oferecem uma estrutura consistente para identificar as dimensões mais relevantes que permeiam a atuação do Grupo, permitindo o mapeamento e priorização de ações que geram impactos positivos e minimizam riscos em todas as suas atividades. O setor de tecnologia e a sustentabilidade  Falando especificamente sobre o setor de tecnologia, podemos afirmar que o impacto ambiental do segmento está fortemente associado à dependência de recursos energéticos para sustentar data centers, redes de comunicação e processos de desenvolvimento. Segundo a International Energy Agency (IEA), esses elementos são responsáveis por aproximadamente 1% do consumo global de energia. Em 2024, a consultoria Gartner posicionou a Tecnologia Sustentável como uma das 10 tendências tecnológicas estratégicas que devem ser levadas em consideração nas decisões de negócios e de tecnologia nos próximos três anos. Diante disso, a busca por práticas que reduzam os efeitos ambientais é uma prioridade crescente no setor, especialmente em um momento de expansão da tecnologia e aumento da complexidade dos sistemas de inteligência artificial. Muitas empresas têm adotado soluções como a utilização de fontes renováveis de energia, o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes em termos energéticos e o investimento em práticas que reduzam as consequências ambientais, como a transferências de sua infraestrutura para nuvem pública e a otimização de parâmetros e arquitetura que minimizem o consumo de energia de suas estruturas de dados.  Pontapé inicial O Grupo Softplan desenvolveu sua Matriz de Materialidade, que orienta a estratégia de ESG baseada em três pilares: Soluções inovadoras: busca desenvolver e ofertar soluções inovadoras que ampliem a digitalização de instituições, trazendo eficiência nos processos e gerando impactos positivos significativos para os clientes, a sociedade e o meio ambiente; Relações transformadoras: tem como objetivo incentivar relações transformadoras por meio de um ambiente inclusivo que valorize o bem-estar e o desenvolvimento dos colaboradores, incorporando a sustentabilidade na cultura do Grupo Softplan. Iniciativas como o Investimento Social Privado e o compartilhamento de conhecimentos para ampliar os impactos positivos no ecossistema são alguns exemplos;  Operações confiáveis: garantir operações confiáveis que priorizem a segurança dos clientes e usuários, garantindo transparência, ética e responsabilidade em todas as atividades. Isso se reflete em uma governança corporativa que integre a sustentabilidade em todas as suas dimensões. Partes envolvidas Como cada empresa tem suas especificidades, os principais stakeholders do Grupo Softplan foram mapeados considerando a natureza de suas operações, relevância e impactos. Essa identificação direciona as ações estratégicas e reforça o compromisso do Grupo com práticas de sustentabilidade efetivas e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).  Entre os stakeholders mapeados, destacam-se: colaboradores, que são o núcleo das atividades de desenvolvimento e inovação; clientes, que buscam soluções tecnológicas capazes de impulsionar eficiência e transformação digital; setor público, que representa parte significativa do portfólio da empresa; e investidores, que avaliam a capacidade do Grupo de gerar valor sustentável a longo prazo, alinhado a boas práticas de governança. Há ainda um quarto stakeholder, o meio ambiente. Embora intangível, ele é de extrema importância para qualquer empresa na atualidade, e exige medidas para minimizar os impactos relacionados ao consumo energético e emissões de gases do efeito estufa. ESG na prática no Grupo Softplan Como parte de seu compromisso com a responsabilidade corporativa, a adoção de uma abordagem estruturada para integração de metas de ESG fez com que o Grupo Softplan desse  um passo significativo em 2024.   Entre as iniciativas desenvolvidas, destacam-se:  Governança e políticas Criação de duas novas políticas, incluindo a Política de Sustentabilidade, e revisão de cinco políticas existentes, como a de segurança da informação e privacidade de dados. Também foram estruturados dois comitês: Sustentabilidade e Investimento Social Privado, e aderimos a compromissos formais relacionadas à ética e integridade, como a ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) e o Pacto Brasil pela Integridade Empresarial da CGU (Controladoria Geral da União). Diversidade e inclusão Promoção de maior visibilidade da temática de diversidade como parte estratégica da sustentabilidade. Para isso, foram lançados programas para atrair mulheres para áreas de tecnologia, buscando combater uma desigualdade histórica e ampliar a participação de grupos sub-representados. Eficiência dos clientes Desenvolvimento de painéis de BI que abrangem soluções de todas as quatro verticais de negócios, trazendo mais transparência aos resultados e impactos das soluções. Esses dados agora subsidiam planos de engajamento com clientes, ampliando os níveis de eficiência. Para 2025 O período de 2024 e 2025 foi marcado por um trabalho intenso de estruturação das bases para uma estratégia ESG robusta no Grupo Softplan. A construção deste plano teve como pilares a escuta ativa dos stakeholders, especialmente os clientes, e o mapeamento detalhado das prioridades em sustentabilidade.  Por meio de processos como a matriz de materialidade e a análise de expectativas dos clientes, foi possível alinhar as metas corporativas às demandas concretas do mercado e da sociedade.  Para além da escuta, o engajamento contínuo com os clientes foi determinante para transformar essas expectativas em ações concretas. O nível de detalhamento do trabalho exigiu um mergulho profundo na realidade dos parceiros, permitindo não apenas compreender suas necessidades, mas também propor soluções personalizadas que gerassem impacto positivo.  Tudo isso se tornou alicerce para os ambiciosos planos de 2025, como o desenvolvimento de uma série de metas voltadas para ampliar a sustentabilidade nas operações e nos produtos do portfólio do Grupo Softplan, conectando inovação tecnológica com responsabilidade socioambiental:  Expandir a Central de Indicadores (CI): construir BIs com dados de eficiência para 10 outros produtos, contemplando 100% do portfólio de 25 produtos; Incorporar indicadores ESG: apoiar times de produto na construção ou revisão dos BIs das soluções para incorporar indicadores ESG, incluindo novas funcionalidades relacionadas à sustentabilidade; Engajamento com clientes: apoiar os times de customer success e comunicação & marketing na realização de ações de engajamento, como pelo menos 1 evento síncrono e 1 e-book, para potencializar resultados ESG dos clientes; Adesão a iniciativas globais: formalizar a adesão ao Pacto Global da ONU e ao Selo Pró-Ética da CGU.; Relatório de Sustentabilidade: publicar o primeiro relatório baseado na metodologia Global Reporting Initiative (GRI); Inventário de Gases de Efeito Estufa: realizar o primeiro inventário completo, estabelecendo a base para metas futuras; Construção de trilhas ESG: desenvolver trilhas ESG dentro do contexto de cada vertical e para soluções específicas; Definir metas quantitativas: estabelecer metas de sustentabilidade para o ciclo de 2026 a 2030, alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030; Engajamento com stakeholders: garantir que nossas ações atendam aos interesses e preocupações de clientes, colaboradores, investidores, sociedade civil e governo; Amplificar conscientização: utilizar canais internos e externos para ampliar a conscientização sobre a relevância das questões de sustentabilidade, alinhadas ao nosso propósito de promover transformações fundamentais na vida das pessoas. Futuro da sustentabilidade Olhando para o futuro, é inegável que as tendências emergentes em tecnologia prometem ser grandes aliadas na promoção da sustentabilidade corporativa. A Inteligência Artificial, por exemplo, tem sido usada para otimizar o consumo energético em data centers, enquanto a IoT facilita o monitoramento em tempo real de recursos como água e energia. Segundo a pesquisa "Green Tech 2025", publicada pela Global e-Sustainability Initiative (GeSI), 70% das empresas tecnológicas estão incorporando soluções sustentáveis em seus produtos, com o objetivo de reduzir emissões de carbono e promover maior eficiência operacional. No Grupo Softplan, o objetivo é estabelecer indicadores macro alinhados às metas da Agenda 2030 da ONU, promovendo transformações concretas em toda sua rede de stakeholders. A premissa que direciona as ações é a ideia de que a adoção de práticas de sustentabilidade deixou de ser uma escolha para se tornar algo fundamental para as empresas que desejam se destacar em um mercado cada vez mais exigente. No setor de tecnologia, onde a capacidade de inovação está diretamente ligada ao impacto social e ambiental, integrar práticas de ESG em todas as áreas do negócio é ainda mais importante. Assim, o Grupo Softplan seguirá em 2025 buscando alinhar as estratégias corporativas aos desafios globais, promovendo valor para clientes, colaboradores e para a sociedade como um todo, com o compromisso de maximizar os impactos positivos e mitigar os negativos, demonstrando que é possível construir um futuro mais sustentável e responsável.

Classificação de risco: como conquistar relevância e confiança no mercado financeiro

UNIVERSO SOFTPLAN

Classificação de risco: como conquistar relevância e confiança no mercado financeiro

Desde os primeiros registros históricos até os mercados financeiros modernos, a habilidade de lidar com incertezas sempre desempenhou um papel crucial no avanço das sociedades. No livro "Desafio aos Deuses: A Fascinante História do Risco", Peter L. Bernstein explora como a compreensão e a gestão de riscos foram fundamentais para moldar o progresso econômico e social. Para ele, "O risco é a essência da vida, mas precisamos moldá-lo, controlá-lo e nos adaptar a ele para transformar incertezas em oportunidades." Essa reflexão destaca a visão de Bernstein sobre como o gerenciamento de riscos é central para o progresso econômico e social, especialmente em mercados financeiros, onde as decisões baseadas em dados confiáveis são cruciais para construir relevância e confiança.  Assim como medir riscos é fundamental, a disponibilidade de ferramentas confiáveis e baseadas em dados para mensurar esses riscos também é imprescindível. Nesse contexto, as agências de classificação de risco desempenham um papel importante no mercado financeiro, fornecendo análises e avaliações que ajudam na tomada de decisões bem orientadas. Para as empresas que buscam garantir sua relevância e conquistar a confiança do mercado, entender os desafios e as estratégias por trás de uma classificação de risco positiva é essencial.   Conceito e principais agências  As agências de classificação de risco surgiram no início do século XX, nos Estados Unidos, durante a expansão do mercado financeiro e a industrialização. Nesse contexto, investidores enfrentavam dificuldades para avaliar a segurança de títulos de dívida e a saúde financeira de empresas e governos. Em 1909, John Moody fundou a primeira agência, a Moody’s, oferecendo classificações para orientar investidores sobre o risco de crédito. O modelo foi rapidamente adotado, especialmente após a crise de 1929, quando a transparência e a confiança tornaram-se ainda mais essenciais no mercado financeiro global.  A classificação de risco de crédito avalia a capacidade de uma entidade de honrar suas obrigações financeiras e manter equilíbrio financeiro, sendo baseada em dados como fluxo de caixa, gestão e planejamento estratégico.   Em escala global, as principais agências de classificação de risco são três:  Moody’s, Fitch e S&P. Para gerar seus relatórios de avaliação, elas avaliam detalhadamente o histórico financeiro, a gestão da empresa e seu planejamento estratégico, além de realizar comparações com concorrentes do setor e analisar a reputação corporativa.  O processo compreende uma análise minuciosa das demonstrações financeiras, das características das dívidas e do desempenho passado, atribuindo, ao final, uma nota que classifica o risco de crédito envolvido no investimento.   Entendendo a classificação  As agências de classificação de risco avaliam tanto empresas quanto países, com exemplos notáveis como a avaliação da Apple, que possui um rating alto devido à sua forte liquidez e receita, e a classificação de países como os EUA, que tradicionalmente recebem notas elevadas, refletindo sua robustez econômica.  No caso do Brasil, o país perdeu o grau de investimento em 2015, quando as principais agências de classificação rebaixaram sua nota para grau especulativo devido à crise econômica, instabilidade política e aumento da dívida pública. A perspectiva positiva voltou recentemente.  Em outubro de 2024, a Moody’s elevou o rating do Brasil de Ba2 para Ba1, deixando o país a um passo de recuperar o grau de investimento outra vez. Em nota, a agência destacou, entre outras coisas, que o país tem tido um crescimento mais robusto do que o previsto anteriormente. Entretanto, as incertezas relacionadas à saúde fiscal do Brasil que ganharam maior relevância no final de 2024 devem dificultar esse possível upgrade.  Agências de risco consideram o crescimento da receita, a diversificação de fontes, e margens como EBITDA e lucro líquido, que refletem eficiência e saúde financeira.  Empresas com receitas concentradas em poucos clientes ou em uma única região estão mais expostas a impactos negativos, como a perda de um grande cliente ou crises locais - o que afeta diretamente seu desempenho financeiro.  Outro fator determinante é a margem de lucro, especialmente o EBITDA, que reflete a eficiência operacional. As agências buscam entender se a empresa está conseguindo aumentar suas margens ao longo do tempo, o que indica um controle eficaz de custos e crescimento sustentável.   Além disso, o lucro líquido, que considera, adicionalmente ao EBITDA, os juros, depreciação, amortização e impostos, também é cuidadosamente analisado. Empresas com margens mais altas e crescimento consistente são vistas com menos risco, pois indicam uma maior capacidade de gerar caixa e lucros a partir de suas operações.  As características da dívida de uma empresa também são relevantes para a classificação de risco, como o nível de endividamento, as condições das dívidas, as cláusulas contratuais e os riscos de crédito associados a essas obrigações financeiras. O tipo de dívida e sua estrutura impactam diretamente a capacidade da empresa de honrar seus compromissos financeiros.   Uma empresa que possui dívidas bem estruturadas, com prazos e condições favoráveis, será classificada com um risco menor, pois está em uma posição mais confortável para gerir suas obrigações no futuro.  Riscos particulares  O setor de tecnologia enfrenta peculiaridades específicas quando se trata de avaliação de risco, e duas delas são particularmente relevantes para as agências de classificação. A primeira é a obsolescência do produto.   Devido à natureza altamente inovadora do setor, as empresas de tecnologia correm o risco constante de seus produtos se tornarem ultrapassados rapidamente. Esse risco é mais pronunciado em empresas que operam no mercado B2C, onde a pressão por inovação constante é ainda maior.   No caso do Grupo Softplan, a empresa está mais protegida, já que seus produtos são voltados para o mercado B2B, além de sua atuação contar com produtos líderes de mercado e que são referência, e de registrar alto valor reputacional, com uma operação saudável e auto-sustentável há mais de 30 anos. Mesmo assim, as agências de classificação monitoram atentamente o quanto a empresa investe em pesquisa, desenvolvimento e inovação de produto, pois isso demonstra sua capacidade de se adaptar às mudanças tecnológicas e manter a competitividade.  A segunda peculiaridade se refere à geração de caixa. As agências observam o equilíbrio entre o crescimento da empresa e sua capacidade de gerar fluxo de caixa.  Isso porque muitas empresas de tecnologia priorizam o crescimento acelerado, mesmo que isso envolva um longo período de investimentos pesados sem retorno imediato. Essa estratégia pode levar a um período de "queima de caixa", onde a empresa pode demorar muitos anos para começar a gerar caixa de forma significativa.   O Grupo Softplan tem se destacado por manter uma margem EBITDA saudável e uma estratégia financeira sólida, gerando caixa desde o início de suas operações, o que reflete positivamente em sua classificação de risco.    Conquista do Grupo Softplan e algumas estratégias  Em outubro de 2024, o Grupo Softplan recebeu o rating 'A-.br' pela Moody’s, reflexo de sua solidez financeira e estratégias de crescimento sustentável.  Em sua avaliação, a Moody's destacou a capacidade do Grupo Softplan em se expandir, especialmente por meio de processos de fusões e aquisições (M&As), além de identificar a diversificação das operações nas verticais de Indústria da Construção, Inteligência Legal, Setor Público e Eficiência Operacional.  A classificação da Moody’s nos leva a observar algumas práticas e estratégias que têm demonstrado bons resultados. Uma das principais é a disciplina orçamentária.   O Grupo Softplan tem se destacado por sua capacidade de planejar e cumprir seus orçamentos, algo frequentemente subestimado em empresas de tecnologia. Demonstrar esse compromisso com o controle financeiro e a execução precisa de estratégias ajuda a consolidar a confiança do mercado e das agências de rating. Essa disciplina orçamentária, alinhada a um crescimento constante e sustentável, é vista como um indicador positivo pelas agências.  Outro aspecto relevante é a governança corporativa. O Grupo Softplan fortaleceu sua estrutura com a inclusão de duas conselheiras independentes, um passo significativo que contribui para a transparência e a qualidade das decisões estratégicas.   A presença de conselheiros independentes, que prezam pela reputação e pela boa gestão da empresa, é outro aspecto altamente valorizado pelas agências de classificação de risco. Além disso, a composição do conselho demonstra a diversificação e o compromisso com a representação de diferentes perspectivas, fator considerado um ponto positivo no processo de análise.  Finalmente, o Grupo Softplan tem demonstrado um equilíbrio saudável entre crescimento e geração de caixa, prática extremamente relevante em um cenário em que muitas empresas, ao buscarem expansão, acabam comprometendo a rentabilidade.   Manter um controle rigoroso sobre as finanças, com foco em iniciativas que tragam tanto crescimento quanto rentabilidade, é uma estratégia eficaz para conquistar a confiança de investidores e, consequentemente, alcançar uma boa classificação de risco. Esse equilíbrio entre crescimento sólido e geração de caixa está na base da estabilidade financeira e da percepção de segurança que o Grupo Softplan oferece aos seus investidores.  Uma nota, muitos impactos  A classificação de risco da Moody’s resulta em diversos efeitos positivos para o Grupo Softplan, especialmente no que diz respeito ao conhecimento do mercado sobre a empresa e ao seu custo de capital.   Como uma empresa não listada na Bolsa de Valores, o Grupo Softplan, até então, não estava sujeito a um volume significativo de análises externas, como ocorre com empresas de capital aberto. A classificação de risco, portanto, melhora a visibilidade da empresa no mercado financeiro, oferecendo uma visão mais clara sobre seus potenciais de crescimento, suas estratégias e os riscos de crédito associados ao seu negócio.   Esse processo de transparência, em que são expostas informações importantes como resultados financeiros e projeções futuras, é fundamental para que os investidores compreendam melhor o negócio e se sintam mais seguros ao tomar decisões de investimento.  Um impacto imediato dessa melhoria na visibilidade é a redução do custo de capital. Um bom rating pode diminuir a taxa de juros cobrada pelos credores da empresa, a exemplo do que acontece nas emissões de debêntures. Isso ocorre porque os investidores, ao perceberem que o Grupo Softplan é uma empresa com baixo risco de crédito, exigem uma remuneração menor, pois entendem que a empresa está crescendo, diversificando suas operações e consolidando sua liderança nos mercados onde atua.   A redução nos custos de captação de recursos pode ser um diferencial importante para a expansão da empresa e sua continuidade no mercado competitivo.  Além disso, a classificação de risco também pavimenta o caminho para a evolução da governança e da transparência dentro da empresa. Ao abrir suas informações financeiras e estratégicas para o mercado, o Grupo Softplan demonstra um compromisso com melhores práticas de governança, o que é um passo importante para se tornar uma empresa de capital aberto no futuro.   Esse processo de "abertura" proporciona uma maior segurança para os investidores, pois eles têm uma visão mais clara sobre a situação financeira e os riscos do negócio. Para quem pretende investir ou até mesmo adquirir ações no futuro, ter acesso a essas informações serve como referência para uma tomada de decisão mais informada.  Por fim, a classificação de risco impacta ainda diretamente clientes e fornecedores, já que o selo de uma agência como a Moody’s reforça a imagem de solidez e credibilidade. Empresas que buscam fazer negócios a longo prazo preferem associar-se a parceiros estáveis, com boa reputação e financeiramente seguros, o que pode facilitar a conquista de novos contratos. Além disso, a boa classificação também facilita aquisições, pois oferece maior confiança aos vendedores de empresas, garantindo o pagamento das transações. Esses fatores, juntos, criam um ciclo positivo que impulsiona o crescimento e a consolidação do Grupo Softplan no mercado.  Rating cada vez mais relevante  Olhando para o futuro da classificação de risco, parece plausível imaginar que, à medida que o mercado financeiro evolui e o número de investidores se amplia, ela se tornará cada vez mais relevante, especialmente no setor de tecnologia. Com o aumento da participação de investidores menos especializados, esses relatórios oferecem uma base sólida para a compreensão dos riscos e potenciais de uma empresa.   Como a tecnologia é um dos setores mais promissores e dinâmicos, a análise detalhada fornecida pelas agências de rating será fundamental para que os investidores, novos e experientes, possam tomar decisões mais informadas. Esse movimento reforça a importância do rating como uma ferramenta para aumentar a transparência e o conhecimento no mercado.  No Brasil, embora muitas empresas de tecnologia ainda não publiquem informações tão detalhadas quanto as listadas na bolsa de valores, a tendência é que o nível de transparência e análise de mercado continue a avançar.   O setor tecnológico brasileiro está passando por um processo de amadurecimento, que o tornará mais atrativo e acessível aos investidores, à medida que as empresas evoluem e suas práticas de governança se alinham com as melhores do mundo.   Esse amadurecimento também cria oportunidades para análises mais profundas, semelhantes ao que já ocorre em mercados mais maduros, como o dos Estados Unidos, onde a quantidade de grandes empresas listadas permite uma maior especialização nas análises de risco de crédito.  Além dos números  Ao final, voltando ao exemplo do Grupo Softplan, podemos dizer que ele reforça a ideia de que alcançar uma boa classificação de risco é, antes de qualquer coisa, uma consequência natural de práticas financeiras e de governança consistentes.   Empresas que buscam relevância e confiança no mercado, portanto, devem olhar para além dos números e investir em uma gestão estratégica, responsável e comprometida com o futuro.  No caso do Grupo Softplan, a classificação "A-.br" pela Moody’s é um reconhecimento dessas estratégias, como boas práticas de governança, disciplina orçamentária e comprometimento com o crescimento sustentável.   Sendo assim, mais do que um selo de prestígio, a classificação de risco é um reflexo da maturidade organizacional de uma empresa. Ao abrir suas informações para análise criteriosa, são demonstradas a solidez e também a disposição em adotar as melhores práticas de mercado. Esse processo cria um ciclo virtuoso, no qual a empresa atrai investidores e reduz custos financeiros, além de reforçar sua reputação e se posicionar como um parceiro confiável para negócios de longo prazo. 

Foco nas pessoas: como as áreas de G&C podem virar protagonistas do negócio

ESTRATéGIA EM FOCO

Foco nas pessoas: como as áreas de G&C podem virar protagonistas do negócio

Priorizar as pessoas no ambiente corporativo tornou-se uma tendência crescente, refletindo uma transformação das empresas nos dias de hoje. Em um mundo marcado pela agilidade e conexão, onde os desafios de atrair, desenvolver e preservar talentos ganharam enormes complexidades, as áreas de Gente e Cultura (G&C) não podem mais ser tratadas como meras coadjuvantes dentro das organizações.  Como especialista com mais de 20 anos de experiência, minha maior motivação é atuar para que o objetivo de colocar as pessoas no centro das decisões seja uma prática cada vez mais constante. Ultrapassar a barreira do discurso e fazer com que os setores de G&C ocupem um papel de verdadeiro protagonismo na construção dos negócios é um dos principais desafios nessa tarefa. Integração ao negócio No Grupo Softplan, onde lidero a área de Gente, Cultura e Branding, compreendemos que o impacto do setor vai além da implementação de políticas: é um agente transformador que conecta oportunidades e pessoas. Justamente por isso, passamos por um movimento de aproximar e integrar cada vez mais a G&C ao negócio. A lógica é a seguinte: quanto mais entendemos a realidade na qual estamos inseridos, mais conquistamos credibilidade e, consequentemente, mais somos escutados e ocupamos espaços de tomada de decisão.  Como os estudos seguem sugerindo, essa é uma mudança que faz com que todos saiam ganhando. Um relatório recente divulgado pela Deloitte mostrou, por exemplo, que organizações que priorizam o engajamento dos colaboradores têm 23% mais probabilidade de sucesso financeiro. Outro levantamento, esse feito pela McKinsey & Company, revelou que a falta de alinhamento cultural e engajamento dos colaboradores foi apontada como um dos principais motivos para o fracasso de 70% das organizações que estavam buscando transformar seus negócios em alguma medida. À frente, as lideranças Em uma estratégia focada nas pessoas, vale destacar que as lideranças desempenham um papel fundamental. Mais do que gestores, líderes são exemplos da cultura organizacional e influenciam diretamente o engajamento, a retenção e o desenvolvimento das equipes. No Grupo Softplan, acreditamos que é pelo comportamento diário, pelas decisões tomadas e pela maneira como interagem com os times que os líderes reforçam os valores da organização e inspiram confiança. Ou seja, o exemplo é a palavra-chave. Outro pilar é a escuta ativa. A capacidade de ouvir de forma genuína as necessidades e os desafios dos colaboradores cria um ambiente de transparência e conexão. Além disso, práticas que estimulam um relacionamento próximo e contínuo entre líderes e equipes, como sessões de feedback frequentes e avaliações de desempenho colaborativas, são essenciais para manter o alinhamento entre os objetivos pessoais e organizacionais. Capacitar é preciso Dada a importância de sua atuação, temos investido de forma consistente no desenvolvimento das lideranças por meio de programas estruturados e ferramentas inovadoras. O Transforma Educação, nosso hub de educação lançado em 2024, oferece trilhas específicas para formar líderes preparados para os desafios de um ambiente corporativo dinâmico e complexo.  Além disso, com iniciativas como avaliações 360 graus, acompanhamento próximo por Business Partners (BPs) e um rigoroso processo de avaliação de performance, garantimos que nossos líderes estejam constantemente evoluindo. Adicionalmente, alinhamos bônus e metas diretamente à qualidade do ambiente de trabalho, reforçando o compromisso de liderança com o bem-estar das equipes. Essas práticas não apenas consolidam o papel do líder como protagonista da cultura organizacional, mas também promovem um movimento cultural mais amplo, no qual liderar não é apenas gerenciar, mas inspirar, desenvolver e cuidar. No final desse movimento, o exemplo das lideranças sustenta a construção de um setor de G&C verdadeiramente respeitável e admirável. Dados para guiar decisões Como uma pessoa apaixonada por estatística, acredito que o uso de dados e análises avançadas seja também um elemento decisivo para que a área de Gente e Cultura ocupe protagonismo nas empresas. No Grupo Softplan, orientados por essa ideia, adotamos uma “mentalidade data driven” para direcionar decisões em todas as frentes de atuação.  Podemos falar sobre alguns exemplos bem práticos. No recrutamento de talentos, utilizamos ferramentas analíticas que criam arquétipos de perfis ideais para determinadas funções. Esses algoritmos cruzam competências técnicas e traços comportamentais, gerando um ranking que nos ajuda a identificar candidatos mais alinhados tanto com os requisitos técnicos quanto com a cultura organizacional da empresa. Outro exemplo está no próprio desenvolvimento de lideranças. Por meio de uma solução tecnológica, medimos a evolução dos gestores ao longo dos treinamentos, comparando dados de início e fim do programa, além de cruzar informações como NPS, metas atingidas e avaliações de desempenho. Isso nos permite identificar áreas específicas de melhoria e ajustar os programas de desenvolvimento de maneira personalizada.  No que diz respeito ao clima organizacional, conduzimos análises estatísticas baseadas em nossa plataforma que avalia o engajamento e satisfação dos colaboradores. Essas análises revelaram, por exemplo, que a prática de feedback constante pelos líderes tem impacto direto e positivo no clima das equipes. Também identificamos que o relacionamento entre colegas de equipe é um fator ainda mais relevante para o clima do que a relação com os gestores. Outro dado interessante é que líderes mulheres no Grupo Softplan apresentam índices de metas mais altos e uma melhor percepção de suas equipes, reforçando a importância da diversidade nas lideranças. Algoritmos para avaliar performance Como não poderia deixar de ser, a inovação na área de Gente e Cultura (G&C) também é um aspecto relevante. No Grupo Softplan, ela é, antes de tudo, uma resposta às demandas reais do negócio e das pessoas. Um exemplo interessante, de uma inovação que podemos chamar de disruptiva - pois ainda não é realizada em outros ambientes,  é o processo de avaliação de performance que vamos implementar ainda em 2025.  Vai funcionar da seguinte forma: no processo, vamos integrar algoritmos que sugerem redes de avaliação baseadas nas interações mais frequentes do colaborador, com o intuito de reduzir vieses típicos de avaliações feitas exclusivamente por líderes ou pares. Além disso, vamos aprimorar o processo de calibração de desempenho, tornando-o mais ágil e menos oneroso para os líderes, graças à adoção de ferramentas que vão suportar decisões mais assertivas e consistentes. Outro exemplo de inovação, essa incremental, está no fortalecimento da conexão entre colaboradores e a empresa. Criamos iniciativas como o Conecta, que oferece espaço para os colaboradores apresentarem cases de sucesso e compartilharem aprendizados. Essa prática não apenas valoriza os talentos internos, mas também reforça a cultura organizacional, criando um ambiente onde as pessoas se sentem ouvidas e reconhecidas.  Novos jeitos de se conectar No Grupo Softplan, optamos conscientemente pelo modelo remote first, reconhecendo que ele proporciona mais acesso a talentos diversos e amplifica a inclusão dentro da organização. Reflexo dos novos tempos, esse modelo traz consigo inúmeros benefícios, como maior flexibilidade, inclusão e diversidade, mas também impõe desafios significativos para a área de G&C, especialmente no que diz respeito ao engajamento e ao sentimento de pertencimento dos colaboradores.  No ambiente presencial, momentos informais como almoços, cafés e happy hours são facilitadores naturais para a construção de confiança e vínculos entre as pessoas. Já no trabalho remoto, a ausência dessas interações espontâneas exige a criação de estratégias deliberadas para fomentar conexões e manter a cultura organizacional viva. Assim, adotar uma abordagem ativa para criar ferramentas que promovam a interação entre equipes se mostrou indispensável. Nesse contexto, utilizamos plataformas que incentivam trocas mais dinâmicas, além de eventos virtuais criados especificamente para estimular a integração e a sensação de pertencimento. Um exemplo disso são encontros temáticos ou workshops interativos, que ajudam a fortalecer a confiança e a colaboração, mesmo a distância. Mais importante ainda, percebemos que a chave para o sucesso no remote first está em redefinir o que significa "conexão" no ambiente de trabalho. A ausência do contato físico pode ser compensada com a criação de experiências significativas, como sessões de feedback frequentes, reconhecimento público de resultados e espaços de escuta para os colaboradores. Embora o modelo remoto tenha suas limitações em relação à sinergia presencial, acreditamos que os benefícios superam os desafios, especialmente em um cenário onde o foco não está apenas em resultados de curto prazo, mas também em construir uma organização mais inclusiva, colaborativa e preparada para o futuro. Foco na transformação Os movimentos e práticas mencionados demonstram qual o nosso foco no setor de G&C do Grupo Softplan: a transformação. Uma transformação que é experimentada em diferentes dimensões, a começar pela própria ressignificação do papel da área dentro da empresa. Historicamente visto como  predominantemente operacional, o G&C vem assumindo uma posição central, contribuindo ativamente para decisões estratégicas e integrando-se ao core business.  Também atuamos para transformar quando falamos de processos e práticas, continuamente adaptados às demandas de um mundo em constante evolução. A incorporação de tecnologias avançadas e metodologias inovadoras que têm possibilitado o desenvolvimento de iniciativas mais ágeis, precisas e impactantes, fortalecendo a conexão entre os colaboradores e os objetivos organizacionais são exemplos disso.  Por fim, essa jornada de transformação liderada pelo G&C tem como principal objetivo proporcionar às pessoas a oportunidade de transformarem suas próprias vidas. É aqui que entra, por exemplo, o projeto Transforma Softplan, ancorado nos pilares de ‘Pertencer’, ‘Evoluir’ e ‘Reconhecer’. Por meio dele, G&C comunica de forma clara e direta aos colaboradores as propostas de valor de cada área, ajudando a alinhar expectativas e papéis. Essa abordagem cria um ambiente em que todos se sentem parte ativa do processo de transformação, reforçando a ideia de que, juntos, é possível construir algo novo e inspirador. No Grupo Softplan, o setor de Gente e Cultura se posiciona como uma verdadeira liderança de mudanças, tanto para a organização quanto para cada pessoa que faz parte dela. Essa visão não apenas sustenta a evolução da empresa, mas também inspira a construção de uma comunidade interna conectada e engajada, sendo esses elementos a base para construção de um G&C cada vez mais respeitado e admirado.

Como o Grupo Softplan impulsiona a criação de valor nas empresas após a aquisição

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Como o Grupo Softplan impulsiona a criação de valor nas empresas após a aquisição

A criação de valor para as empresas após transações de fusão e aquisição (M&A) abrange desafios estratégicos e culturais que vão além de números e contratos. Aspectos como alinhamento de expectativas, otimização de recursos e construção de uma base para colaboração e inovação se mostram decisivos.  Sem uma integração das operações e culturas organizacionais harmoniosa e produtiva, há grandes chances de frustrar os objetivos do negócio. Pesquisas confirmam a importância desse alinhamento. Um estudo da McKinsey, por exemplo, aponta que 95% dos executivos consideram a adequação cultural um aspecto essencial para o sucesso de uma integração.  No Grupo Softplan, o processo de agregar valor às empresas adquiridas inclui uma abordagem colaborativa e personalizada. O foco está em preservar o capital intelectual, respeitar as particularidades culturais e alinhar processos para garantir crescimento mútuo.  Para falar sobre o assunto e entender melhor como funciona a criação de valor no Grupo, a Redação Softplan conversou com Sulla Fernandes, gerente de RH, e Carla Cristina de Souza, Diretora de Tecnologia e Performance do Grupo Softplan. “Não chegamos impondo o nosso modo de operar. Entramos para fazer um diagnóstico, entender o que funciona e como podemos unir forças. É uma via de mão dupla, onde aprendemos com eles e eles conosco,” comenta Sulla Fernandes. Do ponto de vista específico da criação de valor tecnológico,  Carla Cristina complementa que  como ela é vista como um processo contínuo que busca potencializar negócios através da tecnologia, promovendo eficiência, inovação e escalabilidade, tudo alinhado à estratégia geral do Grupo. “Atuamos num modelo multimercado e multitecnologia, o que nos permite um ambiente único de trocas e conhecimentos, onde construímos sinergias que trazem benefícios de curto, médio e longo prazo. As empresas adquiridas recebem imediatamente acesso a todos os playbooks de tecnologia e produto, permitindo que tenham acesso a todo o conhecimento existente no Grupo, e são convidadas a contribuir com a evolução desse modelo”, diz.   Primeiros passos Em primeiro lugar, é essencial tratar o processo de pós-aquisição com extremo cuidado e organização. No Grupo Softplan, a integração não é apenas uma etapa, mas um plano estratégico contínuo que abrange desde a comunicação inicial até o acompanhamento de longo prazo. Para garantir o sucesso, o Grupo adota um modelo que considera os aspectos operacionais, culturais e de liderança. “Começamos a estabelecer um contato assim que o deal é fechado. Com isso, já iniciamos uma gestão de mudança envolvendo líderes, RHs e colaboradores, sempre com uma comunicação clara e transparente”, explica Sulla Fernandes. Essa integração é estruturada em fases: no pré-incorporação, são mapeadas sinergias e pontos de atenção; já na incorporação, as empresas são introduzidas ao modus operandi da holding, incluindo rituais e ferramentas comuns. Além disso, o Grupo adota cronogramas bem definidos e conta com business partners dedicados a monitorar o progresso, garantindo que tanto os objetivos estratégicos quanto as necessidades humanas sejam atendidos. Carla Cristina ressalta que o processo inicia no momento do anúncio da aquisição, onde a empresa passa a usufruir de todas as bases de conhecimento internas. “Nesse momento são realizados alguns assessments que permitem a criação de um plano de trabalho objetivo. Importante ressaltar que o modelo é agnóstico a processo e ferramentas, permitindo que a empresa siga operando e decida se faz sentido utilizar ferramentas mais padronizadas com o Grupo Softplan”.  Pilares estratégicos A etapa inicial desse trabalho é marcada por uma gestão da mudança planejada, que depende de líderes, equipes de RH e colaboradores em um diálogo aberto e transparente. Para garantir que o processo ocorra de forma tranquila, são aplicados assessments culturais e organizacionais, que permitem identificar sinergias e entropias entre a cultura do Grupo Softplan e a das empresas adquiridas. O trabalho é estruturado em quatro pilares principais: Planejamento estratégico: antes da incorporação, são estabelecidas metas e cronogramas claros, além de uma análise das necessidades específicas da empresa adquirida; Gestão de mudança: uma comunicação transparente e frequente é conduzida para minimizar resistências e reduzir a ansiedade dos colaboradores diante das mudanças; Cuidado com as pessoas: ferramentas são padronizadas e rituais de integração, como encontros de comunicação e celebração, são implementados para reforçar o senso de pertencimento; Monitoramento contínuo: fóruns regulares são realizados para acompanhar como os colaboradores estão se adaptando e quais ajustes são necessários para assegurar um ambiente saudável e produtivo. Sulla Fernandes enfatiza que o compromisso com o processo de integração vai além das primeiras semanas após a aquisição. Ele se estende por meses, garantindo que os colaboradores não apenas se adaptem, mas também se sintam valorizados e engajados no propósito do grupo.  Esse modelo reforça a crença de que o sucesso de uma transação de M&A está na criação de valor para as pessoas, permitindo que o capital intelectual e as culturas se unam para impulsionar os negócios. “As diferenças culturais são valorizadas como uma oportunidade de aprendizado, incentivando a troca de experiências e a construção de um ambiente colaborativo que potencialize inovação e resultados. Essa abordagem assegura que as diferenças contribuam para enriquecer as soluções, em vez de comprometer o processo”, complementa Carla.  Ao longo de todo o processo, segurança é uma prioridade. Segundo Carla, o Grupo Softplan segue práticas robustas, como auditorias iniciais para identificar vulnerabilidades, adaptação de ambientes à política de segurança, que inclui a implementação de controles baseados em frameworks como ISO 27001, monitoramento contínuo com ferramentas avançadas de detecção de ameaças e resposta, e capacitações regulares sobre o tema para todo o Grupo.  Integração eficaz se reflete em crescimento Casos como o da Prevision, plataforma líder na aplicação de Lean Construction adquirida 2023 e incorporada em março de 2024 pelo Grupo Softplan, exemplificam a efetividade desse modelo.  Segundo dados de pesquisa pós-incorporação, a taxa de adesão aos valores e cultura do Grupo, uma das métricas para acompanhar o processo de integração, vem aumentando entre os colaboradores: saiu de 65,1% , em abril de 2024, para 87,1%, em outubro.  Enquanto o processo avança, os números da empresa também apontam para um crescimento. Ainda no primeiro ano de aquisição, a Prevision passou de um faturamento de R$ 8 milhões, em 2022, para R$ 13,5 milhões no fim de 2023. Bem-estar que impulsiona produtividade No caso da Checklist Fácil, adquirida em 2020 com o objetivo de estruturar uma nova unidade de negócio voltada à eficiência e produtividade, a estratégia também vem apresentando bons resultados.  A empresa apresentou altos níveis de engajamento após sua integração, com índices de segurança psicológica ultrapassando os 75%, de acordo com os dados de clima organizacional monitorados durante o processo. Desde a aquisição, a  Checklist Fácil viu o faturamento passar de R$ 19 milhões para mais de R$ 50 milhões em 2023, com expectativa de superar a marca dos R$ 80 mi em 2024. Resistência às mudanças é desafio Mas o processo de criação de valor não está isento de desafios. E um dos principais pontos de atenção diz respeito à resistência à mudança, comum em processos de fusão e aquisição (M&A). Muitos colaboradores enfrentam inseguranças, principalmente ao sair de empresas menores e ingressar em um grupo de grande porte.  Nesse contexto, o Grupo Softplan trabalha para transformar essas transições em oportunidades de desenvolvimento. “Se antes o colaborador era gerente ou analista em uma empresa de 100 pessoas, agora ele faz parte de um grupo de 3 mil, o que amplia suas possibilidades de carreira,” ressalta Sulla. Outro ponto desafiador é a integração de ferramentas e processos. Mesmo mudanças aparentemente simples, como a adoção de uma nova ferramenta de comunicação, podem gerar desconforto.  Para enfrentar essas resistências, o Grupo investe em comunicação clara, explicando as razões por trás das mudanças e destacando os benefícios para a rotina e produtividade dos times. Do ponto de vista tecnológico, os pontos mais complexos acabam ocorrendo nas integrações entre produtos e nas estruturas corporativas (ERP, comunicação etc.). As 12 aquisições dos últimos anos nos permitiram criar um processo para mapear esses pontos na etapa de pré-deal, reduzindo a complexidade no momento da integração, afirma Carla.   Avaliação multidimensional Sulla Fernandes ressalta que o sucesso de uma integração não pode ser medido apenas pelo desempenho financeiro. No Grupo Softplan, a avaliação é multidimensional, com foco em pessoas, cultura e resultados de negócios. Para isso, diversas métricas são utilizadas para acompanhar o progresso. Uma das ferramentas centrais é a pesquisa de incorporação, que monitora aspectos como onboarding, adaptação às novas ferramentas, segurança psicológica e conexão com os valores da Softplan. “Acompanhamos como os colaboradores estão se sentindo, como está a segurança psicológica e a adaptação às rotinas do grupo. Esses dados nos permitem criar ações mais assertivas,” explica. Além disso, o Grupo monitora indicadores de clima organizacional e turnover, métricas que ajudam a identificar possíveis gargalos e a implementar soluções preditivas para evitar problemas maiores. A empresa também acompanha SLAs de vagas, mapeando posições-chave para garantir que as demandas críticas sejam atendidas rapidamente. Outro destaque é o cruzamento dos resultados de pessoas com os de negócios. “Sempre olhamos para o resultado do negócio, cruzamos com o resultado de pessoas e, junto com o time, definimos as próximas ações,” complementa Sulla Fernandes. Um dos indicadores financeiros acompanhados, por exemplo, é o EBITDA, que reflete a saúde financeira da empresa incorporada e seu impacto no grupo.  Senso de pertencimento e evolução constante A criação de um senso de pertencimento é fundamental para o sucesso das integrações realizadas pelo Grupo Softplan. Segundo Sulla Fernandes, esse elemento é uma peça-chave que impulsiona resultados expressivos tanto na integração cultural quanto no desempenho dos negócios. Valores como "Juntos Somos Mais Fortes", foco no sucesso do cliente e uma visão estratégica orientada para resultados formam a base que norteia as ações do grupo. Esses pilares fortalecem a conexão dos colaboradores com o propósito maior da organização, criando um ambiente colaborativo e engajado. Sulla relembra um exemplo marcante desse impacto: em uma retrospectiva realizada no fim do último ano, CEOs das empresas adquiridas compartilharam que, após o processo de integração, passaram a se sentir parte efetiva do Grupo Softplan. “Relataram que suas opiniões são ouvidas e que participam ativamente das decisões. Não há imposição; sempre perguntamos se as ideias fazem sentido e compartilhamos os caminhos que pensamos em seguir”, destaca Sulla, reforçando o compromisso do Grupo com a construção de um espaço inclusivo e colaborativo. O processo de criação de valor das empresas adquiridas, porém, não é estático. Para Sulla, ele está em constante evolução. “Seguimos trabalhando para melhorar continuamente. Estamos amadurecendo a cada processo, construindo mais maturidade a cada dia e a cada empresa incorporada. É um processo colaborativo e em constante crescimento”, diz. Para Carla Cristina, o sucesso da integração de tecnologia está diretamente ligado à visão de longo prazo. “Não se trata apenas de integrar sistemas, mas de integrar culturas, pessoas e objetivos. Esse alinhamento é o que transforma empresas adquiridas em parceiros estratégicos dentro do Grupo, criando valor sustentável e fazendo com que o Grupo Softplan cresça em maturidade e inovação a cada aquisição”.  

Grupo Softplan realiza transição estratégica com a criação de operações autônomas para Mercado Privado e Setor Público 

SALA DE IMPRENSA

Grupo Softplan realiza transição estratégica com a criação de operações autônomas para Mercado Privado e Setor Público 

Mudança busca ampliar a especialização e fortalecer o foco nos clientes com lideranças dedicadas    Florianópolis, dezembro de 2024 - O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de tecnologia SaaS e transformação digital do Brasil, anuncia uma transição estratégica em sua operação. A partir de 2025, a companhia será estruturada em duas operações autônomas, cada uma focada em atender mercados específicos de forma ainda mais especializada.  A operação dedicada ao segmento Mercado Privado reunirá as verticais Softplan Indústria da Construção, Softplan Inteligência Legal e Softplan Eficiência Operacional. Já a operação voltada ao Setor Público consolidará a atuação da Softplan no mercado de soluções tecnológicas que transformam a gestão pública no Brasil.  Com mais de 34 anos de atuação nesses segmentos, o movimento representa um marco na história do Grupo Softplan e reflete o compromisso da empresa em aprofundar sua especialização, potencializar atuações e fortalecer a proximidade com os clientes. Para Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan, a transição é uma oportunidade única para ampliar o impacto da companhia. "A criação dessas operações autônomas nos permite dar ainda mais foco em cada setor de atuação e, ao mesmo tempo, garantir que continuemos colocando nossos clientes no centro de nossas decisões. Esse é um passo importante na construção de um futuro ainda mais relevante para o Grupo Softplan.", destaca  As novas operações contarão com lideranças experientes e dedicadas. Ionan Fernandes, atual diretor executivo da Softplan Indústria da Construção, assumirá a posição de CEO da operação Mercado Privado. Ele ressalta o grande potencial desta mudança para o mercado de tecnologia: "A segmentação da operação nos permitirá aprimorar ainda mais nossa capacidade de oferecer profundidade, inovação e escalabilidade aos mercados que atendemos. Estamos prontos para ampliar nosso impacto nos segmentos verticais de SaaS, unindo tecnologia de ponta e especialização com um foco estratégico voltado para resultados", explica.  Já a operação voltada ao setor público terá Márcio Santana como CEO, ele é o atual diretor executivo da Softplan Setor Público. Para ele, o novo modelo de operação permitirá um direcionamento ainda mais assertivo às necessidades desse mercado. "O setor público exige soluções que vão além da tecnologia. Envolve profundo entendimento das complexidades operacionais e das demandas de transformação. Estamos preparados para continuar entregando soluções que impactam diretamente a qualidade dos serviços públicos no Brasil."  Eduardo Smith retorna ao conselho do Grupo Softplan  Depois do período de transição, que será realizado no primeiro semestre de 2025, Eduardo Smith retornará ao conselho de administração do Grupo Softplan, cargo que ocupou entre 2017 e 2021. Ele se juntará aos sócios fundadores Moacir Marafon, Ilson Stabile e Carlos Augusto de Matos, além de Kátia Costa, presidente do Conselho, e Carolina Strobel. "Essa transição marca um novo capítulo em nossa trajetória. Estou confiante de que essa estruturação fortalecerá ainda mais o legado da Softplan, permitindo que cada operação amplie seu impacto de forma sustentável e estratégica", afirma Smith.  Este movimento tem como objetivo potencializar os resultados alcançados nos últimos anos. Desde 2020, o Grupo Softplan realizou a aquisição de 12 empresas e projeta encerrar 2024 com uma receita líquida de R$ 803 milhões, alcançando um CAGR de 27% no período entre 2020 e 2024.

Grupo Softplan adquire Runrun.it e amplia oferta da vertical de Eficiência Operacional 

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Grupo Softplan adquire Runrun.it e amplia oferta da vertical de Eficiência Operacional 

Empresa catarinense realiza nova aquisição e reforça estratégia de crescimento inorgânico para ampliação do portifólio de soluções para os clientes.    Florianópolis, outubro de 2024 - O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de SaaS e de transformação digital do Brasil, concluiu a aquisição integral da Runrun.it, plataforma brasileira de automação de processos e tarefas para equipes. O novo movimento da empresa catarinense complementa o portfólio do vertical Softplan Eficiência Operacional que atua para promover fluxos mais eficazes e automatizados para seus clientes e operações.   Com a aquisição da Runrun.it, o Grupo Softplan já soma 12 operações de M&As desde sua fundação. A estratégia de crescimento inorgânico foi intensificada a partir de 2020, período em que foram realizadas 10 dessas. Para Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan, o crescimento do portfólio é conduzido com base em critérios estratégicos: complementaridade de produtos, impacto nas demandas dos clientes, sinergia entre as lideranças e rapidez em desenvolvimento tecnológico. “Em nossa operação, o cliente é central em todas as decisões. Durante as negociações, avaliamos o efeito de cada aquisição no cotidiano dos usuários e como nossos softwares podem se integrar, gerando um fluxo mais eficiente. Conectar-se com empresas que compartilhem nossa cultura e visão estratégica é fundamental nesse processo”, ressalta.  O vertical de Eficiência Operacional do Grupo Softplan é liderado pela Checklist Fácil, software de auditoria e padronização de processos para diversas operações, áreas e segmentos. A aquisição da Runrun.it reforça a visão de complementariedade, fortalecendo a presença das soluções do Grupo Softplan em múltiplas etapas da rotina dos clientes. “A chegada da Runrun.it em nossa operação representa um avanço significativo em nossa estratégia de oferecer soluções que promovem a eficiência operacional. A combinação da Checklist Fácil com a Runrun.it não apenas otimiza a gestão de processos, mas também proporciona aos nossos clientes ferramentas que facilitam a automação de tarefas e a colaboração entre equipes. Essa integração é essencial para atender às crescentes demandas do mercado e garantir que nossos clientes tenham acesso a soluções que realmente agreguem valor às suas operações”, destaca Rafael Zambelli, diretor executivo do Grupo Softplan para Eficiência Operacional.  A vertical projeta uma receita líquida de R$93M para 2024, com um CAGR (Compound Annual Growth Rate, ou Taxa de Crescimento Anual Composta) superior a 35% entre 2022 e 2024. Com a aquisição da Runrun.it essa taxa de crescimento anual composta eleva-se para 45%, reforçando ainda mais nosso compromisso com resultados sólidos e crescimento acelerado.   A Runrun.it é uma operação integralmente brasileira e que foi lançada ao mercado em 2013, tendo o objetivo principal de ser um software de gestão de fluxos de trabalho para equipes de médias e grandes empresas. Atualmente possui mais de 1.200 clientes, entre eles Cacau Show, Bradesco, Porto Seguro, DHL, entre outros. Fundada por um grupo de três empreendedores que acreditavam no mercado digital desde o início dos anos 2000, a companhia enxerga essa etapa como mais um degrau em sua história.   Para Antônio Carlos Soares, CEO e fundador da Runrun.it, as tratativas com o Grupo Softplan mostram o alinhamento de visão de mercado, cultura organizacional e visão estratégica entre ambos os lados. “Desde as primeiras conversas, a conexão entre três pontos relevantes se destacou: o desejo de um impacto real na rotina dos clientes, o respeito pelas pessoas e, o que chamamos de honestidade intelectual, que reflete o compartilhamento de informações de forma empática e completa.  Esses três pilares apareceram na visão de ambos os lados, o que fortaleceu a naturalidade do movimento”, reforça.  

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