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Produtos Tech: confira os principais insights da Trilha Product do Proud Tech 2021!
Institucional Dezembro 13, 2021

Produtos Tech: confira os principais insights da Trilha Product do Proud Tech 2021!

Com o intuito de desenvolver o conhecimento e a comunicação entre as empresas e pessoas da área de tecnologia, o Proud Tech é um evento online que já teve duas edições. Aqui, vamos resumir as apresentações sobre a trilha Produto Tech em 2021, que contou com a presença dos seguintes palestrantes: Misael Soares; Fabrício Massula. Se você não pôde comparecer ao evento e quer saber um pouco mais sobre ele, quais seus objetivos e de cada trilha, acesse o nosso conteúdo completo agora mesmo! Produtos Tech: B2C a B2B  Produtos tecnológicos podem ser aplicados em diferentes tipos de negócio. Os chamados produtos tech foram o tema da palestra de nosso parceiro Misael Neto, que falou sobre a transformação digital e seus impactos no comércio B2C e B2B. Misael destacou a existência de três características fundamentais dos negócios entre empresas. Esses pilares são muito importantes para o crescimento do seu negócio. Confira a seguir quais são eles:   1. Longos ciclos de venda Negócios B2B possuem prazos de contrato de médio e longo prazo. Por isso, é comum que as empresas façam pesquisas de mercado mais intensas. Dessa forma é possível fugir de fornecedores desqualificados. Fornecedores ruins podem atrapalhar o negócio durante muito tempo ou gerar prejuízo como uma quebra de contrato, por exemplo. É isso que faz a decisão de compra ser mais complexa. Dado ao grande número de fatores que devem ser levados em consideração, os esforços são holísticos. Não adianta só o setor de vendas fazer follow up. O marketing precisa ajudar com estratégias de captação e o atendimento precisa se destacar como diferencial competitivo. Além disso, Misael destaca que, na negociação B2B, as vendas mais recentes podem ofuscar as mais antigas. O comercial e o atendimento podem depositar muito esforço na captação e não prestarem a devida atenção aos processos de retenção e felicidade do cliente, o que pode gerar prejuízos. A dica de ouro da palestra foi não usar um atendimento padronizado e pouco pessoal. É preciso focar em criar estratégias comerciais e interpessoais alinhadas ao cliente e suas necessidades. O que o palestrante indica é que o vendedor tenha um contato direto com a pessoa que vai realizar a compra. Dessa forma, a troca entre empresas se torna mais personificada.  Os compradores não são usuários diretos Nunca se esqueça que o comprador não é usuário final. A aquisição costuma ser feita por setores que estão distantes da operação (como compras ou até a gerência), algo que merece sua reflexão. No caso das compras B2B relacionadas com tecnologia, o comprador está buscando melhorar o retorno sobre investimento (ROI), e o usuário busca uma excelente usabilidade da plataforma. A estratégia para se ter êxito nesse caso é oferecer produtos que sanem as dores administrativas (custo-benefício e retorno sobre o investimento) sem deixar de lado a usabilidade, fator indispensável para o sucesso do produto junto aos usuários finais. Por fim, Misael complementa que, nesse tipo de negociação, a empresa vendedora terá que lidar com uma rede complexa de influenciadores para a tomada de decisão. A organização tende a ser muito voltada a vendas Ao longo da palestra, outro fator de destaque foi pontuado por Misael: a necessidade de construir um setor de vendas de qualidade, moderno e que acompanha as tendências e discussões do mercado consumidor. Isso não é mais um fator de concorrência, mas uma expectativa dos clientes, que desejam contar com atendimento de qualidade, capaz de sanar suas dúvidas, e que esteja de prontidão para auxiliá-los nos desafios de implementação. Gestão de produtos tech em negócios de plataforma Ao falar sobre gestão de produtos tech, Misael Soares inicia a conversa conceituando o que é plataforma de gestão de trabalho.  Na sua visão, ela corresponde a um ambiente digital integrado que permite atuação holística dos setores da empresa e simplifica a troca de informações estratégicas. O palestrante apresenta duas principais subdivisões: Técnicas – Dev to Dev É um local que reúne diversos componentes, serviços comuns e ferramentas para desenvolvedores atuarem nas suas empresas. Geralmente, é um hub de soluções cross, que poderão ser utilizados de diversas formas, em diferentes momentos do desenvolvimento de um software. Alguns exemplos desse caso são: Azure; Google Cloud; AWS; Twillo; Stripe. Intermediação — Fornecedores para consumidores Para Misael, esse é o principal tipo de plataforma para empresas techs. Elas são separadas em diversas subcategorias. Confira abaixo as três principais: Conteúdo Para quem trabalha produzindo conteúdos, essas plataformas de intermediação disponibilizam ferramentas de criação, nas quais as pessoas podem criar materiais em diversos formatos. Market Place Para as empresas que estão fornecendo produtos, esse tipo de plataforma gera visibilidade, permite comparações com concorrência, oferece tecnologia, e ainda possibilita o reconhecimento no mercado. Para os consumidores, a ferramenta facilita a comparação de preços e confere transparência para a compra. É algo orientado para o usuário ter benefícios na negociação, como, por exemplo, comparar diversas ofertas. Extensão de produto Tem como objetivo aumentar o valor entregue aos consumidores. Ou seja, o time de desenvolvedores cria plataformas integradas ao produto e o cliente recebe uma experiência otimizada daquilo que está consumindo. Como uma iniciativa product centric mudou a vida do Fabrício Massula Outro ponto alto do evento foi a participação do Fabrício Massula. O empresário nos apresentou um case de sucesso a respeito da implementação do product centric no seu negócio, e quais foram os benefícios que isso gerou para sua empresa. Fabrício é o fundador da empresa Lett, que foi comprada pela Neogrid por R$38,5 milhões. No entanto, ele deixa claro que nem tudo foram flores nesse caminho. Massula e sua equipe passaram a analisar toda a experiência de compra de mercadorias do dia a dia, como leite, chocolate, entre outros itens.   Após verificarem alguns sites que disponibilizam a venda desse tipo de produto, eles observaram que muitas plataformas possuem informações equivocadas, fato que pode afetar significativamente o processo de vendas.  Foi então que desenvolveram um software para facilitar a gestão de produtos desses e-commerces. Para isso, utilizaram o ensinamento e a ajuda de empresas que já estavam no topo. E foi em um curso realizado com o Silicon Valley Product Group que Fabrício e sua equipe passaram a ter vários insights de como trabalhar sua nova plataforma. Tanto esse case apresentado por Fabrício, quanto as palestras realizadas por Misael, tornam clara a importância da tecnologia para o dia a dia dos negócios.  Isso demonstra a relevância de eventos como o Proud Tech para a vida dos empreendedores que necessitam de plataformas digitais e para profissionais que querem se atualizar e explorar novas soluções. Os espaços para a propagação do conhecimento e promoção do diálogo sobre produtos tech e outras questões ligadas à tecnologia são essenciais para o crescimento dos negócios. Se você quer conferir um pouco mais sobre o evento, quais os seus objetivos e as temáticas de cada trilha, acesse nosso site agora mesmo e fique por dentro para descobrir o que vai acontecer na próxima edição!

Arquitetura de software e estrutura organizacional: confira os principais insights do Proud Tech 2021!
Institucional Dezembro 08, 2021

Arquitetura de software e estrutura organizacional: confira os principais insights do Proud Tech 2021!

O Proud Tech é um evento online para profissionais de tecnologia que teve sua 2ª edição no dia 11 de novembro de 2021. Um dos temas mais importantes abordados no dia foi a arquitetura de software, um assunto voltado para quem deseja obter mais conhecimento e bons insights sobre a área tecnológica.  Reunindo especialistas de peso e vasta experiência como Rodrigo Branas, Elemar Junior e Klaus Wuestefeld, o evento deixou saudade, mas volta com tudo em 2022! Então, se você não conseguiu participar, não se preocupe!  Neste artigo vamos te mostrar tudo o que rolou e os principais temas abordados na plenária e que vão dar um up em sua carreira na área tech. Relação entre arquitetura de software e estrutura organizacional Na plenária sobre arquitetura de software e estrutura organizacional, Elemar Junior, CEO da EximiaCo e Chief Software Architect da PagueVeloz, comandou a palestra e, claro, foi um sucesso!  Na ocasião, foi explicado o conceito e a relação entre esses dois temas de maneira brilhante:  O que é arquitetura de software? É a forma como os sistemas operacionais e linguagens de programação funcionam. Por meio dela, é possível saber qual o tipo de software ou aplicativo será construído ali.   Nesse sentido, toda empresa que gera soluções precisa implementar a arquitetura de softwares nas atividades e orientar os membros da equipe como devem fazê-lo.   Dentro do tema, ele ainda citou a Lei de Conway que conceitua o seguinte: “Toda empresa que projeta um sistema, ela acaba produzindo uma cópia da estrutura de comunicação da organização.”  De uma maneira simples, isso significa que cada time precisa pensar nas fases do processo de construção de um software, dentro da estrutura organizacional: Apresentação Aplicação Domínio  Infraestrutura Posteriormente, as etapas que citamos anteriormente significam as equipes de uma empresa. Elas precisam se comunicar para testar os sistemas criados, corrigir erros e avançar para a etapa final.   Clean Architecture Na palestra sobre Clean Architecture, Rodrigo Branas deu um show de conhecimento. Ele, que é Arquiteto de Software e dono de uma empresa que desenvolve soluções para a área de educação, trouxe insights poderosos sobre o tema ao público. O conceito de clean architecture ou arquitetura limpa, criado por Robert Cecil Martin, trata-se de organizar os códigos de um software de maneira simples. Nesse sentido, a finalidade é deixá-lo facilmente ajustável caso seja necessário.  Ainda de acordo com Martin, a arquitetura limpa possui um tema principal que é: “O objetivo da arquitetura de software é minimizar os recursos humanos necessários para construir e manter um determinado sistema.” Portanto, é importante usar a arquitetura limpa em todos os processos de desenvolvimento de um software ou programação em uma empresa. Assim, será fácil desenvolver e ampliar as soluções de produtos criados por empresas de tecnologia.  LGPD Na plenária com Odair Biasi, Coordenador Jurídico na Softplan, ele explanou a importância do LGPD e os principais conceitos que podem ser aplicados nas empresas.  Conceito de LGPD de acordo com a Lei nº 13.709 / 2018: a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais foi criada para proteger os direitos de liberdade, controle e transparência sobre as suas informações.    Portanto, todos os dados jurídicos e pessoais tratados no Brasil ou no Exterior, precisam estar em conformidade com a Lei LGPD. Portanto, em uma empresa de tecnologia é muito importante que a equipe utilize essa lei quando for lidar com as informações dos clientes e da própria organização. Live Coding: Prevalence with TDD in Clojure Klaus Wuestefeld, CEO da Percival, comandou a plenária com uma palestra sobre Prevalence with TDD in Clojure. O conceito de TDD está respaldado sob três leis: Não é possível escrever um código de produção sem antes pensar em testá-lo; Não se pode estabelecer muitas falhas para um mesmo código, pois pode gerar erros de compilação; Assim como o excesso de testes, criar apenas um teste para o código do programa não é ideal.   Por que Clojure? Porque é a linguagem oficial de programação geral, sendo facilmente reproduzida em Java (JVM). Assim, fica mais fácil automatizar projetos a partir de Clojure / JAVA. Usar esse sistema otimiza o tempo e os recursos da empresa, já que os profissionais saberão o que e como fazer uma nova programação.   Já o Test Driven Development (TDD) são esses testes dentro do tema arquitetura de software que mencionamos agora. Eles servem para os desenvolvedores encontrarem erros em qualquer etapa dos testes e corrigi-los rapidamente.  Conclusão A Proud Tech nasceu da necessidade de promover a integração e comunicação entre as equipes. Essa é uma das formas de compartilhar conhecimento e se conectar com outros profissionais, gerando um bom networking.   Além de absorver o conhecimento dos especialistas que se apresentaram na plenária, entendemos que o mundo está em constante evolução e podemos otimizar o nosso trabalho.  Se aprofundar no que é essencial é importante, mas é sempre possível se atualizar sobre o mercado tech, gerando valor e upgrade na carreira.  

Proud Tech 2021: Principais insights da Trilha Tech para desenvolvedor de software!
Institucional Novembro 29, 2021

Proud Tech 2021: Principais insights da Trilha Tech para desenvolvedor de software!

Quem é desenvolvedor de software sabe que se manter atualizado e entender tudo que o mercado apresenta é um grande desafio.  Nesse sentido, o Proud Tech, evento para quem ama tecnologia e quer estar sempre por dentro desse universo é uma ótima pedida! A edição de 2021 reuniu softplayers e convidados de softplayers para compartilharem conhecimento com outros apaixonados pelo tema.  Dentre as diversas trilhas, estava a Trilha Tech, na qual muitos desses profissionais de referência falaram sobre curiosidades e código legado, inteligência artificial e a importância do não funcional. Por isso, neste conteúdo abordaremos os principais insights, para você saber o que rolou por lá. Veja só: A importância do não funcional para desenvolvedor de software Para entender as abordagens, vale resgatar o que é não funcional para um desenvolvedor de software. Entender esse conceito é importante para saber como superar desafios. Na palestra sobre o tema, Lucélia Siqueira ressalta o que ocorre quando o não funcional é negligenciado. Para permitir esse entendimento, ela chama atenção para a importância de tentar mudar esse cenário.  Retomando explicações sobre o que seria a definição de não funcional, a palestrante também relembra que esse termo diz respeito a atributos de sistema com características como: segurança; confiabilidade; escalabilidade. Em outras palavras, pode ser entendido como o critério para avaliar a operabilidade de um sistema. Para ela, no entanto, ele é tudo o que lastreia as demandas funcionais, garantindo a qualidade do software em desenvolvimento. Assim o profissional consegue aplicar melhorias em seu projeto. Esse requisito é capaz de descrever como o sistema executa alguma tarefa, enquanto o funcional diz o que é que ele executa.  Portanto, é possível não somente conhecer o que o software faz, mas qual o seu desempenho. Validar um bom software sabendo previamente a performance é muito mais seguro e certeiro. Lidando com o código legado  Na linguagem de um desenvolvedor de software, código legado se refere àquele que é geralmente desenvolvido em um primeiro momento sem pensar nos custos que poderão existir depois para manutenção. Isso é um problema, pois sem planejamento adequado ou testes, que são boas práticas, não é possível saber se o software será sustentável a longo prazo. Também não dá para dizer e saber se haverá boa aceitabilidade.  Algumas técnicas de eliminação de dependências são abordadas no livro “Trabalho eficaz com código legado” e são muito importantes para serem conhecidas por um desenvolvedor de software.  Nesta palestra, Jefferson Henrique menciona que essa leitura é uma das mais desejadas para quem trabalha no ramo. Quem não leu deve tê-la em uma lista para fazer isso, por certo. O profissional aborda que esse conceito não é visto somente em empresas antigas, mas também nas novas. Na palestra, é ressaltada uma fala de Michael Feathers, que afirma que código legado é todo aquele que não tem cobertura em testes automatizados. Logo, independente do framework, código legado é todo aquele que não te oferece um feedback. Sem esse retorno, o desenvolvedor sempre trabalha em um “ponto cego”. Sem saber melhor o desempenho da solução, sua manutenção fica ainda mais complicada depois. A  importância da Inteligência Artificial na Justiça brasileira  Outro ponto interessante para um desenvolvedor de software é compreender como a inteligência artificial tem um emprego muito útil na sociedade. Um case bem interessante é discutido na palestra de Mauricio Seiji.  Desse modo, são abordadas funcionalidades da solução de inteligência artificial da Softplan para combate à violência doméstica, que veio para preencher lacunas na organização dos dados. Seiji explica que os Ministérios Públicos têm um papel não só de combate, como também de prevenção desse tipo de problema. Para ajudar a Justiça brasileira, ele participou do desenvolvimento de uma solução que utiliza aprendizagem de máquina para ajudar a identificar quando isso acontece, como veremos adiante. Aplicando a aprendizagem de máquina Utilizando uma técnica específica de aprendizagem de máquina, chamada classificação de textos, foi possível criar um sistema que auxiliasse a classificar corretamente os dados de que esses órgãos dispunham para entender melhor o que se passava e separar corretamente cada informação.  Assim, casos antes classificados, por exemplo, como crime comum, puderam ser analisados do ponto de vista da violência doméstica, para identificá-la. Todo esse conjunto de dados bem interpretado, por região, inclusive, ajuda a Justiça a tomar providências. Desse modo, por meio de gráficos, é possível mostrar esses dados e ajudar na tomada de decisões. A inteligência artificial, nesses casos, tem uma acurácia de cerca de 93% (grande índice de acertos).  Com base em dados, o Ministério Público consegue tomar atitudes mais acertadas com relação a decisões que envolvam seu orçamento, ações de prevenção à violência, conscientização e combate. Viu como todos esses insights são importantes para um desenvolvedor de software? Então aproveite e fique por dentro de tudo o que rolou no Proud Tech através de nossas redes sociais!

Programadores iniciantes: confiram os principais insights do Proud Tech 2021
Institucional Novembro 22, 2021

Programadores iniciantes: confiram os principais insights do Proud Tech 2021

Faz parte do clube de programadores iniciantes e quer aprender mais sobre desenvolvimento de software? Então fique atento a este conteúdo, em que falaremos do que rolou na Trilha Softdraft do Proud Tech 2021. Esse é um evento promovido por nós, da Softplan, para outros apaixonados por tecnologia. Dividido em trilhas que aconteceram paralelamente, trouxemos para o Proud Tech diversos palestrantes experientes no mercado.  A Trilha Softdraft era focada em assuntos introdutórios e abordou aspectos como evolução do Java e qualidade do software. Por isso, é de grande importância para quem está começando a desbravar esse universo.  Parte dos conhecimentos compartilhados vieram de: Felipe da Silva Corrêa, desenvolvedor desde 2008; Julio de Lima, que trabalha dentro de uma empresa de consultoria financeira; Christian Fritsch, que atua com front-end há 10 anos; Andre Baltieri, que desde 2003 trabalha com desenvolvimento e aplicações web.  Confira um pouco sobre o que foi tratado e leia o conteúdo na íntegra, para saber como foram as palestras que você não pôde assistir ou para relembrar os pontos mais importantes, caso tenha visto. Coisas que ninguém conta para programadores iniciantes sobre trabalhar com Java Felipe da Silva Corrêa traz uma visão muito interessante para programadores iniciantes, que sempre se perguntam por onde começar.  Abordando a evolução do Java ao longo dos anos e as principais dicas para atuar no mercado, ele traz também uma visão do que geralmente as pessoas não dizem sobre os desafios de atuar nesse segmento, mas que, ao saber, ajudam o profissional a vencê-los. Felipe inicia a palestra resgatando que o Java é um projeto que começou no início dos anos 90. Naquela época, não tinha esse nome e era praticamente um projeto universitário, mas foi evoluindo ao longo dos anos. Sua primeira versão comercial veio em 1995 e até hoje, 27 anos depois, ele continua no mercado, embora tenha passado por transformações. Transformações do Java Entre os fatos marcantes do que tornaram o Java tão conhecido, está o boom da internet no início dos anos 2000. Assim, vieram plataformas e soluções que conseguiam trabalhar atendendo as necessidades de web com Java, de forma primitiva, gerando código HTML estático, renderizado em browser. Em 2007, a mantenedora disponibilizou o código (open source). Abrindo à comunidade, todos puderam alimentar o Java e fomentá-lo. Em 2008, a empresa foi comprada pela Oracle. A partir disso, o Java dividiu-se em duas possibilidades: open source e o enterprise (licenciado). Depois disso, passamos pela década de desenvolvimento de frameworks, até chegarmos ao que temos hoje, inclusive com serviço de streaming, como a Netflix, utilizando o recurso. Dicas para atuar Felipe fala do que se pode esperar do mercado e dá 5 dicas de como se preparar: descubra como conversar na língua de quem você está falando, mesmo que ela seja diferente da sua; aprenda além da sua especialidade, tendo ao menos noções das outras, entenda antes de tirar conclusões (não somente olhe para um código e o considere ruim, entenda como ele funciona); se mantenha atualizado, o Java sempre tem novidades; aprenda Linux. Carreira em testes e qualidade de software: Um guia prático!  Para programadores iniciantes, é muito importante entender a carreira e como se guiar na qualidade. Julio de Lima, em sua palestra, fala do motivo de testarmos a qualidade de software, que está relacionado ao objetivo de evitar que problemas nas aplicações cheguem até as mãos de clientes. Ele explica que no contexto tradicional, haveria testadores, mas que no desenvolvimento ágil esse papel é feito pelo próprio time de software.  Saber como conduzir esses testes passa, então, inclusive pela etapa de pensar nessa cultura antes de ele ser desenvolvido. Afinal, por qual framework começar? Dicas para programadores iniciantes em relação a por qual framework começar podem ser vistas na palestra de Christian. Aprender um framework, como é visto nela, é importante porque possibilita um guia de estilo para seguir. Isso ajuda, inclusive, em situações nas quais não é o mesmo profissional que começa um processo que irá terminar de desenvolvê-lo. Entre as dicas de framework do palestrante estão: escolher um framework que seus amigos já usam; usar um framework que as empresas de interesse já utilizam; utilizar o que possui a documentação mais agradável. Clean Code: como manter seu código limpo? Programadores iniciantes também podem ter muita curiosidade para compreender como trabalhar com clean code. Baltieri apresentou, em sua palestra, regras gerais como: seguir as convenções (se o projeto já tiver um padrão); seguir a lógica de KISS (tudo o mais simples possível); praticar a regra do escoteiro (se pegar um código para manutenção, devolvê-lo melhor do que ele estava, aplicando, por exemplo, o clean code em um trecho);  trabalhar na causa raiz do problema, não ficar apenas o remediando. Para finalizar, o conceito de Code Smells é trazido. Ele é utilizado para designar quando algo no código não é coerente. Baltieri ressalta as seguintes características: rigidez; fragilidade; imobilidade; complexidade desnecessária; repetição desnecessária; opacidade. Trabalhar para minimizar esses efeitos é imprescindível para atingir uma solução que seja eficaz e mais fácil de usar. Conseguiu entender a relevância de compreender esses aspectos para programadores iniciantes? Fique por dentro de tudo o que rolou no Proud Tech através de nossas redes sociais! 

Proud Tech: Um evento para apaixonados por tecnologia
Institucional Outubro 11, 2021

Proud Tech: Um evento para apaixonados por tecnologia

Somos uma empresa de tecnologia criada em 1990 para desenvolver softwares de gestão para a Gestão Pública, Indústria da Construção e Justiça. O sonho que começou com uma conversa entre 3 amigos tornou-se realidade e hoje é vivenciado por quase 2.000 softplayers.   Com uma equipe robusta e cheia de vontade de inovar, garantimos mais eficiência em organizações públicas e privadas, incluindo prefeituras, grandes construtoras e o maior Tribunal de Justiça do mundo!  Nesse contexto, nossos profissionais de desenvolvimento tornaram-se especialistas em suas áreas de atuação. Porém, enfrentavam o desafio da comunicação entre as equipes. Se a equipe que desenvolve soluções para a Gestão Pública tinha problemas, era bem provável que uma pessoa de outra equipe pudesse ajudar. Mas, como elas estavam muito distantes e focadas em suas operações, a troca dificilmente acontecia.   A solução para o problema foi o “Proud Dev”, um evento criado pelos próprios desenvolvedores com o objetivo de conectar as pessoas e tornar de conhecimento geral as experiências, os problemas e as soluções de cada área.   No dia 02 de julho de 2019, os nossos devs se conheceram e fortaleceram a comunidade que faz a empresa acontecer através de palestras e debates técnicos.   O evento foi realizado com muita dedicação e desejo de continuar. O orgulho de desenvolver com propósito foi fortalecido e a expectativa para a edição de 2020 era grande, mas a pandemia causada pela COVID-19 desacelerou esse e outros planos. Nesse momento, as nossas equipes estavam 100% focadas em como garantir que os clientes continuassem trabalhando e adaptando-se ao modelo de trabalho remoto.  Mas, em 2021, vamos tirar o atraso! Com um comitê técnico totalmente dedicado em pensar trilhas, roteiros e palestras, agora o evento abre as portas também para outros profissionais de tecnologia e convidados dos softplayers. A proposta da edição deste ano é unir desenvolvimento, produto e negócios para o compartilhamento de conhecimentos, problemas e soluções do dia a dia na prática.  De forma totalmente online e gratuita, você pode fazer parte dessa história!  Para participar, fique de olho nos conteúdos de nossas redes sociais sobre o evento que contará com nossos especialistas e nomes como Rodrigo Branas, Elemar Junior e Klaus Wuestefeld.  Não perca essa oportunidade de se desenvolver e se conectar! 

Tendências no mercado de trabalho e como usá-las a seu favor
Institucional Novembro 04, 2020

Tendências no mercado de trabalho e como usá-las a seu favor

Diante do cenário atual, não surpreende que o home office seja uma prática adotado na maior parte das empresas. Enquanto o número de empregos no país caiu 2,3% entre janeiro e julho deste ano em comparação com o mesmo período de 2019, as vagas de tecnologia (que incluem serviços de TI, desenvolvimento de software, in house e telecomunicações) aumentaram em 1,18%, segundo levantamento da Brasscom publicado em setembro de 2020. Grande parte das profissões ainda não podem ser exercidas em casa, mas nas empresas da área de tecnologia, esse modelo é cada vez mais comum e praticado em regime integral ou flexível. O mercado tech mudou e muito! Se no passado algumas habilidades eram dispensáveis, hoje as soft skills são essenciais, inclusive para profissionais de tecnologia. O que sobrará para eles será exatamente o que as máquinas ainda não podem fazer: atividades que requerem empatia e sociabilidade. Veja esta matéria da Galileu sobre o futuro do mercado de trabalho. Um consenso é que não bastará mais aplicar corretamente o conhecimento aprendido na faculdade. Se no século 20 foi exigido mais especialização, o futuro vai pedir mais interação com outras áreas. É por isso que bioinformática, biologia molecular e arquitetura digital são vistas como áreas em expansão. A Revista Você S/A de Outubro/2020 aponta que há uma escassez de profissionais qualificados em Tecnologia que continua sendo um problema para o setor. Sobram vagas e falta gente capacitada. Um estudo publicado pela startup de educação Gama Academy, que ouviu 55 empresas de todo o Brasil entre os dias 17 e 30 de agosto, aponta que, só para a área de programação, existiam 15.231 oportunidades em aberto no período. Num país com 53% da população economicamente ativa desempregada ou em funções informais, a programação é uma carreira  com grande potencial (*fonte Exame fev/2020). País afora cresce o número de cursos livres de programação, parcerias entre empresas de Tecnologia e centros de formação, como, por exemplo: Softplan em parceria com a DevInHouse; a Dell com a Universidade Estadual do Ceará; Microsoft com a Reprograma, etc. Essas formações são um grande diferencial no currículo do candidato que tem como foco entrar em alguma dessas grandes empresas e já ter acesso às tecnologias requeridas por elas. A revista GeekHunter de janeiro de 2019, trouxe um tema muito interessante sobre a evolução da carreira de TI. Na reportagem, foi explorado um conjunto de fatores que vai além do conhecimento técnico. O que definia o conhecimento técnico de um profissional no passado não é a mesma coisa que define o conhecimento técnico desse mesmo profissional hoje. Nesse sentido, podemos dizer que alguns dos pontos de atenção que todo candidato deve ter são: Senioridade Ao avaliar o currículo de um candidato para uma vaga Tech, o recrutador não considera apenas tempo de experiência na área como fator de senioridade. Profissionais que não se atualizam costumam, no máximo, aprender o que a empresa exige para garantir as mínimas entregas e um conforto imaginário. Esse não é o caminho correto para uma carreira de TI de sucesso. Manter-se atualizado Afinal, o que vai determinar o sucesso do profissional de TI no processo seletivo não é seu histórico em empresas de renome ou o tamanho da empresa passada, mas sim os projetos e o legado que deixou dentro de cada uma. Faz parte da missão do candidato pesquisar para entender o mercado, negócio e produtos que a empresa que irá se aplicar atua. É preciso iniciar então uma cadência de estudos voltados ao da realidade do mercado ou direcionado às etapas técnicas que a empresa em que quer se candidatar trabalha. Definir um planejamento de estudos de uma tecnologia promissora ou de uma habilidade que pode ajudar na sua carreira é o primeiro passo. Inspire-se em outros profissionais Ter uma conta no Twitter é altamente recomendado para quem quer estar ativo no mercado de trabalho. A partir de lá, o candidato pode começar a seguir as pessoas referências da área. Inglês como premissa Inglês é a base de todo o conhecimento tecnológico. Leia livros Os livros têm uma importância fundamental na tecnologia, ou seja, é vital que você tenha hábito de ler livros, pois é ali que está a fonte de conhecimento esmiuçado pelo autor. Muitos livros foram e ainda são quebras de paradigmas da área, então como obtenção de conhecimento recomendo fortemente que leia. E que leia muito! Meetups e conferências Aqui é uma ótima oportunidade para conhecer pessoas, conferir os problemas e aprender com o erro dos outros, ter insights e ter o primeiro contato com tecnologias emergentes. Contribua para software livre O grande repositório de projetos opensource, o GitHub (que foi adquirido recentemente pela Microsoft), contém uma infinidade de projetos de inúmeras linguagens de programação. Escolha a que você quiser! Use o GitHub como ferramenta colaborativa Para aproveitar basta ir na página de um projeto que te atraia e ir até a aba “issues”, onde existem tickets abertos de novas funcionalidades e bugs, basta escolher um e resolver. Faça o Pull Request para o repositório e espere os mantenedores do projeto avaliarem. Caso sua contribuição seja aceita, fará parte do código principal. E vói lá: você está dentro de uma comunidade que contempla desenvolvedores do mundo inteiro Vale lembrar que muitas empresas somam pontos a candidatos que já contribuíram ou contribuem para software livre. Soft Skills Existem outras importantes habilidades como trabalho em equipe e comunicação, que merecem atenção e pode servir como destaque na carreira profissional Tech. Essas competências são identificadas em entrevistas comportamentais com RH. Por fim, quem está em busca de uma recolocação ou mudança de carreira, é super importante conhecer e se identificar com o negócio, missão e valores da empresa em que se aplica e mostrar que está aprendendo com o processo seletivo que é cheio de testes técnicos, etc. Aproveitar as etapas interativas seja com RH ou com a equipe técnica para demonstrar seu potencial técnico, vontade de aprender e se desenvolver, flexibilidade e, principalmente, identificação com a marca. Caso o processo não resulte em uma aprovação, mostre-se aberto para fazer melhorias no desafio técnico submetido anteriormente, peça outra chance para participar do processo, pergunte em quanto tempo poderá se aplicar novamente, demonstre interesse e, principalmente, que está aberto a entender e estudar o modelo de trabalho daquela empresa. E NUNCA candidate-se para todas as vagas abertas na empresa que você quer trabalhar, isso demonstra falta de foco de carreira e desconhecimento da própria bagagem e competência técnica. Fontes: Blog GeekHunter, Exame, Você S/A, Revista Galileu