Conhecimento e tecnologia que transformam

Somos especialistas em simplificar complexidades ao criar softwares que solucionam as principais dores dos setores em que atuamos. A tecnologia e a inovação andam juntas com o desenvolvimento de software.

Conheça o Grupo Softplan
+ 0 anos
de mercado
+ 0
colaboradores
+ 0 prêmios
nacionais e internacionais
+ 0
clientes de diversos segmentos

Soluções inovadoras e customizadas para cada setor

Imagem Soluções Digital Transformation

Soluções Digital Transformation

Oferecemos soluções de transformação digital para diversas instituições do Setor Público.

Imagem Soluções MultiSaaS

Soluções MultiSaaS

Oferecemos um ecossistema de soluções que atendem as demandas de gestão de negócios recorrentes em diversos segmentos.

Veja quem já inovou com nossos softwares

Ford
Cielo
Assaí
Natura
BTG Pactual
TJSP
Prefeitura Ribeirão Preto
Prefeitura Barueri
Cury Construtora
Lumis Construtora
Unimed Grande Florianópolis
Prefeitura de Juíz de Fora
Encorp
Prefeitura de Balneário Camboriú
DER DF
"

O que nossos clientes têm a dizer

O Obras.gov vai muito além da gente simplesmente lançar as informações dentro do sistema digital (...) Ele pega o processo desde a origem até o seu final, até o encerramento de um contrato. Tudo sendo lançado dentro do sistema. Aonde a operacionalidade da gestão do contrato passa a ser não só fazer uploads de documentos, não é só escanear e subir os documentos, mas sim processar as informações.

Humberto Schmidt

Coord. Projeto Avança Saúde São Paulo | Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo 

Acreditamos que em médio prazo veremos Barueri efetivamente sem papel, em especial, já começando pela Secretaria de Administração. Fico muito feliz com a empresa Softplan, que pelo que vi é muito conceituada, transparente e que trabalha com órgãos públicos de primeira linha, como o nosso Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Já é um ponto muito confiável e que, com a competência do CIT, nós rapidamente chegaremos a um êxito em Barueri e teremos ainda mais orgulho da nossa cidade.

Cilene Rodrigues Bittencourt

Secretária de Administração da Prefeitura de Barueri

O Sienge é a espinha dorsal, o principal sistema. Qualquer outra ferramenta que precise ser utilizada por alguma das áreas da empresa tem que partir do que nós tivermos no Sienge.

Sabrina Ribeiro

COO da Cury Construtora

O Assaí preza muito pela saúde de nossos clientes e colaboradores. O Checklist Fácil permite que a gente consiga fazer o controle simultâneo de todas as lojas, entender as melhorias e já tratar as inconformidades. Se fosse tudo em papel, seria bem complicado.

Natalia Figueiredo

Coordenadora de Formação Técnica em Segurança dos Alimentos do Assaí Atacadista

"

Últimas postagens no blog

Ver todas
Do tribunal ao código: as aplicações da IA que estão transformando as operações jurídicas

ESTRATéGIA EM FOCO

Do tribunal ao código: as aplicações da IA que estão transformando as operações jurídicas

Todos os dias somos surpreendidos com uma novidade no uso da Inteligência Artificial (IA), cuja aplicação está transformando processos e modificando padrões em ambientes de trabalho de diversos setores. No campo das operações jurídicas, onde tempo, previsibilidade e precisão são essenciais, não poderia ser diferente. Em um curto período, tivemos diversos avanços, especialmente pensando no acesso às informações e otimização de processos.  Historicamente, o uso da IA no Direito remonta às décadas de 1990 e 2000, impulsionadas pelos avanços na computação e nos bancos de dados jurídicos.  Com o desenvolvimento do processamento de linguagem natural, do aprendizado de máquina e do big data, a IA evoluiu de maneira significativa. Isso ocorreu especialmente a partir dos anos 2010, quando seu emprego se tornou mais sistemático. Nos últimos 10 anos, a IA transformou significativamente o setor, evoluindo de uma ferramenta experimental para parte importante do trabalho diário de advogados e áreas jurídicas dentro das empresas.  Entre os avanços, os sistemas passaram a realizar análises jurídicas mais complexas, como a pesquisa de jurisprudência, a previsão de resultados de casos e o apoio à criação de estratégias legais. Plataformas especializadas surgiram para auxiliar na identificação de padrões em decisões judiciais e otimizar o tempo de pesquisa. À medida que a tecnologia avança, a IA se torna mais presente e essencial. Um levantamento divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2024 mostrou que houve crescimento de 26% no uso de IA no Poder Judiciário em 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Integração é peça-chave  no sistema Atualmente, a Projuris, plataforma da unidade de negócios de Inteligência Legal do Grupo Softplan,  é um exemplo de sucesso do uso de IA nas operações jurídicas. A solução, que é o principal software para departamentos jurídicos e escritórios de advocacia, contribui para conectar diferentes setores do ecossistema jurídico, além de acelerar a produção e evitar o desperdício de recursos.  A integração de informações no Direito é extremamente relevante para aumentar a eficiência e a transparência na administração da Justiça. Com o uso de sistemas integrados, a exemplo da Projuris, é possível compartilhar dados entre tribunais, escritórios de advocacia, promotores, defensores e outros atores do processo.  Essa possibilidade garante, entre outras coisas, que informações importantes, como decisões judiciais, provas e petições, estejam acessíveis em tempo real, evitando duplicidade de trabalho, atrasos processuais e perda de dados essenciais.  Além disso, a unificação de informações permite que todos os envolvidos no processo tenham uma visão completa e atualizada dos casos, facilitando a tomada de decisões em tempo hábil.  Mais tempo para o que realmente importa Especificamente nos escritórios de advocacia, observamos impactos importantes atrelados ao aumento da produtividade, com o auxílio da IA para tarefas como a criação de conteúdos em texto. Com a ferramenta, os advogados aceleram o trabalho de escrita, a partir dos insights que essa tecnologia oferece para argumentações de defesa, recursos, dentre outros.   Outra função importante é a geração de resumos processuais. Com a IA, o trabalho de leitura para análise, compreensão e conclusão, que antes poderia demandar horas, pode ser realizado quase que de forma instantânea.  A Inteligência Artificial, treinada para entender os padrões do rito judiciário e abastecida com dados estruturados, garante altas taxas de eficiência. Dessa forma, os advogados e demais profissionais da área jurídica poupam tempo com tarefas operacionais e conseguem se concentrar na interpretação e na aplicação das informações jurídicas de maneira estratégica e criteriosa. Nos departamentos jurídicos, a IA é uma aliada na tomada de decisões estratégicas. Com a tecnologia desenvolvida pela Projuris, por exemplo, é possível calcular as chances de sucesso ou fracasso de uma ação judicial, baseando-se em dados históricos de quase 300 milhões de processos empresariais que abastecem o big data do sistema.  Com essa base de dados, a IA é capaz de indicar quando vale a pena levar um processo adiante, calculando estatisticamente as chances de vitória, ou quando um acordo judicial é a saída mais vantajosa. O impacto financeiro para as empresas é enorme. Regulamentação: incertezas e desafios Ao olharmos para o futuro, porém, ainda vemos algumas incertezas. Elas se devem, principalmente, ao que diz respeito à regulamentação. Entre os principais desafios a serem superados, podemos citar a definição de responsabilidade legal acerca do que é produzido pela IA, discussões sobre direitos autorais e proteção de dados e privacidade, além da garantia de transparência sobre como as decisões com base em algoritmos são tomadas, evitando que os sistemas sejam “caixas pretas”. A discussão acerca do assunto precisa ser ampla, para que possa produzir regras claras sobre sua utilização. Atualmente, um projeto de lei (PL) 2.338/2023 que trata especificamente da regulamentação do uso da Inteligência Artificial no Brasil tramita no Senado Federal. Após uma série de ajustes, o PL, também chamado de Marco Legal da IA, tem votação aguardada com expectativa. Em outras partes do mundo, passos importantes já foram dados.  Na União Europeia, que está na vanguarda da regulamentação da IA, a Lei de Inteligência Artificial classificou os sistemas de IA em categorias de risco, ponderando que sistemas considerados de alto risco serão submetidos a requisitos rigorosos de transparência, segurança e controle de qualidade. O processo de criação dessa lei envolveu consultas públicas e a participação de especialistas em tecnologia, ética e Direito, refletindo a abordagem cautelosa da UE para promover o uso seguro da IA.  Já nos Estados Unidos, ainda não há uma lei federal sobre a utilização. Por outro lado, as agências regulatórias setoriais, como o Departamento de Transporte e a Comissão Federal de Comércio (FTC), têm emitido diretrizes sobre o uso, em uma abordagem mais focada em incentivar a inovação, sem estabelecer uma regulamentação centralizada, o que gera críticas de alguns setores pela falta de padronização. Futuro de possibilidades Enquanto avançamos na regulamentação, é possível vislumbrar também um enorme campo de possibilidades, e imaginar o quanto a IA pode  impactar ainda mais as operações jurídicas no futuro.  A interpretação de provas como documentos e fotos, por exemplo, é uma das frentes em que a tecnologia pode evoluir, além de um desenvolvimento maior da automação de tarefas administrativas e repetitivas, como análise de contratos, revisão de documentos, triagem de casos e preenchimento de formulários. Ou até mesmo para a utilização, em situações menos complexas, no auxílio à resolução de conflitos de maneira eficiente, rápida e acessível sem a necessidade de um processo judicial formal.  Diante desse cenário, entre inúmeros avanços, alguns desafios e um enorme campo a ser explorado, não há dúvidas de que o uso da Inteligência Artificial nas operações jurídicas já contribui de forma significativa para melhorar o sistema judiciário, tanto do ponto de vista dos profissionais que atuam nele quanto do ponto de vista da sociedade.  Da mesma forma, também parece claro que os próximos passos nessa linha do tempo são promissores. O caminho é seguir investindo em tecnologia para aprimorar as ferramentas de IA, bem como sua segurança e transparência. Como resultados, teremos cada vez mais uma Justiça que atenda às demandas sociais com celeridade e equidade, fortalecendo a confiança no sistema judiciário como um todo.

A evolução das tecnologias de gestão na indústria da construção: um olhar para o futuro com o Construsummit 2024

TRANSFORMAçãO ALéM DO DIGITAL

A evolução das tecnologias de gestão na indústria da construção: um olhar para o futuro com o Construsummit 2024

As transformações que eu vi acontecer na Indústria da Construção e no Mercado Imobiliário desde a década de 1970, quando cursava Engenharia Civil na Universidade Federal de Santa Catarina, até os dias atuais são impressionantes.  Nos últimos anos, o setor passou por significativas inovações em gestão e tecnologia, impulsionadas pela necessidade de aumentar a eficiência, a qualidade tão demandada pelos clientes, a sustentabilidade e a competitividade.  Da prancheta ao futuro: transformações tecnológicas e digitalização na indústria da construção  Desde a minha formatura em 1982, como Eng. Civil, as mudanças no setor são incríveis. O planejamento, a elaboração e a execução de projetos dependiam fortemente de processos analógicos. Lembro-me das longas noites passadas debruçado sobre uma prancheta, com calculadora programável, uma lapiseira, papel vegetal e nanquim como minhas principais ferramentas, enquanto trabalhava na concepção e elaboração de projetos de estruturas para obras civis.  Após essa fase, o grande desafio era compatibilizar os projetos, analisar as interferências, elaborar os orçamentos e, posteriormente, planejar e acompanhar a execução da obra. No início da minha carreira como engenheiro civil, essas tarefas eram extremamente manuais e exigiam um esforço enorme para garantir a precisão e a coordenação entre as diversas etapas do projeto. A documentação em papel também dificultava muito a comunicação entre as equipes, muitas vezes levando a retrabalhos e ineficiências.  Hoje, a digitalização transformou radicalmente esses processos. Tecnologias como o BIM (Building Information Modeling, traduzido como Modelagem da Informação da Construção) tornaram possível a gestão integrada de projetos, desde a concepção até a manutenção das edificações. Além disso, soluções em nuvem e a computação móvel revolucionaram a maneira como as empresas gerenciam suas operações em canteiros de obras, proporcionando uma visão completa da cadeia de valor e melhorando significativamente a colaboração entre os atores envolvidos.  A nossa contribuição: o desenvolvimento do Sienge Em 1990, juntamente com meus sócios Ilson Stabile e Carlos Augusto de Matos, desenvolvemos a primeira versão do Sienge, um software de gestão voltado especificamente para a indústria da construção civil. Naquele momento, o mercado começava a dar seus primeiros passos rumo a uma revolução tecnológica que viria a transformar profundamente esta indústria.  Nosso objetivo inicial com o Sienge, ainda nos anos 90, era modernizar e profissionalizar a gestão de construtoras e incorporadoras. Ao longo de mais de três décadas, o Sienge evoluiu e se tornou a plataforma de software de gestão mais utilizada no Brasil para a indústria da construção, refletindo a nossa contribuição significativa para o avanço da tecnologia e digitalização no setor.  Ao longo de sua trajetória, o Grupo Softplan ampliou seu portfólio de soluções para esta importante vertical da economia. Com a integração de várias soluções, hoje o Sienge Plataforma abrange os mais significativos processos, desde a concepção de uma obra até a manutenção pós-obra, bem como todos os processos que envolvem uma empresa incorporadora ou construtora.  A integração dessas tecnologias facilita a colaboração entre todos os stakeholders da construção civil, promove a transparência e melhora significativamente os resultados dos empreendimentos e permite entregar à sociedade obras de melhor qualidade e com menor custo.  A adoção de tecnologias digitais como o BIM, a inteligência artificial e a automação de processos tem revolucionado radicalmente a maneira como as obras de engenharia são concebidas, planejadas e executadas. A automação e a robótica, por exemplo, não só aumentam a produtividade em até 25% como também melhoram significativamente a segurança nos canteiros de obras, de acordo com um relatório da McKinsey & Company. Estudos da Dodge Data & Analytics sugerem que o uso de BIM pode reduzir os custos de construção em até 20% e diminuir o tempo de execução dos projetos em cerca de 30%. Impactos das inovações tecnológicas e seus benefícios para a sociedade Além dos avanços operacionais, essas inovações oferecem benefícios substanciais para a sociedade. A construção de edificações mais sustentáveis e eficientes contribui significativamente para a redução do consumo de recursos naturais e das emissões de carbono. A International Energy Agency (IEA) destaca que o uso de tecnologias verdes pode reduzir o consumo de energia em novos edifícios em até 40%, gerando benefícios econômicos e ambientais substanciais.  Ademais, a adoção de práticas sustentáveis e inovações tecnológicas pode diminuir o consumo de energia em edifícios em até 50%, resultando em economias significativas para os moradores e reduções expressivas nas emissões de carbono, o que contribui diretamente para a mitigação das mudanças climáticas. Essas transformações não apenas reforçam a eficiência e a rentabilidade do setor, mas também impulsionam melhorias significativas na qualidade de vida, fornecendo habitações mais seguras, eficientes e acessíveis. A eficiência aumentada na execução de projetos de obras civis pode gerar economias de até 15% no custo total das obras, tornando os imóveis mais acessíveis para a população. O setor da construção, vital para a economia global, é responsável por aproximadamente 13% do PIB mundial segundo a McKinsey & Company, gera milhões de empregos diretos e indiretos, sendo fundamental para o desenvolvimento urbano sustentável e ordenado. Tendências futuras e colaboração Olhando para o futuro, espera-se que inovações como a inteligência artificial, a prototipação com impressora 3D, a automação avançada e a construção modular continuem a evoluir, promovendo ainda mais eficiência e sustentabilidade no setor.  A construção de uma comunidade baseada na troca de conhecimentos e inovação será o alicerce para o futuro da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário, transformando cidades inteiras e beneficiando toda a sociedade. Essas inovações, quando amplamente adotadas, têm o poder de transformar profundamente o cenário urbano, promovendo um desenvolvimento mais ordenado e sustentável. A importância de eventos como o Construsummit  O Construsummit 2024, o maior evento de gestão e tecnologia voltado para a indústria da construção, será realizado nos dias 4 e 5 de setembro no CentroSul, em Florianópolis. Este evento é uma plataforma essencial para a troca de conhecimentos e a disseminação de inovações no setor, reunindo profissionais de diversas áreas para discutir as principais tendências e desafios da construção civil e do mercado imobiliário.  Com a participação de renomados palestrantes e líderes do setor, o Construsummit oferece um ambiente propício para networking, aprendizado e criação de parcerias estratégicas, tornando-se indispensável para quem deseja estar à frente nas transformações que moldam o futuro da construção civil no Brasil.  Além de seu papel central na disseminação de inovações e melhores práticas, o Construsummit é vital na construção de uma comunidade vibrante e colaborativa. Como destaca Ionan Fernandes, Diretor Executivo da Softplan para a Indústria da Construção, "a criação de um espaço onde profissionais possam trocar ideias e compartilhar experiências é crucial para o desenvolvimento do setor." Esse ambiente de colaboração é essencial para garantir que as inovações continuem a ser desenvolvidas e implementadas de maneira eficaz, beneficiando  tanto as empresas quanto a sociedade como um todo.  Eu tenho um profundo orgulho do impacto que nossas soluções têm causado na indústria da construção. E o Construsummit, como plataforma, simboliza décadas de trabalho árduo, inovação e parceria.  Convido todos os profissionais e empresas do setor de construção a participarem deste evento transformador. Venha explorar as possibilidades que a tecnologia pode oferecer e junte-se a nós nesta jornada para construir um futuro mais eficiente, sustentável e conectado para a indústria da construção civil. Para garantir seu lugar e conferir a programação completa, visite o site oficial do Construsummit. Nos vemos lá!

Como definir as melhores estratégias de go-to-market para o modelo SaaS

ESTRATéGIA EM FOCO

Como definir as melhores estratégias de go-to-market para o modelo SaaS

No mundo empresarial, qualquer movimento é relevante, e o lançamento de um produto não é exceção. Uma boa estratégia de go-to-market (GTM) aumenta as chances de uma apresentação bem-sucedida ao mercado e estabelece as bases para um crescimento contínuo e sustentável do negócio. Na verdade, lançar um novo produto ou serviço requer muitos esforços, por diversas razões. Prazos apertados, concorrência acirrada e recursos limitados são complexidades envolvidas nesse processo. A entrada no mercado aborda essas questões e requer um roteiro estruturado que oriente o lançamento e a revitalização de uma marca existente.  Para definir as melhores estratégias de GTM, é fundamental considerar fatores como o mercado-alvo, a proposta de valor do produto/serviço e a jornada do cliente, garantindo assim uma abordagem alinhada com os objetivos da empresa. No contexto das empresas SaaS, essa dinâmica apresenta desafios extras devido às peculiaridades desse modelo de negócio. Um dos principais é manter o produto atualizado e, em paralelo, atender às expectativas dos clientes. No SaaS, é preciso lidar com uma base de clientes que provavelmente já utiliza alguma solução. Portanto, é crucial que a estratégia de GTM enfatize as melhorias e inovações deste serviço em detrimento das outras opções.  O mercado cresce, mas algumas empresas estão ficando para trás  A indústria de publicidade e marketing digital está crescendo a passos largos, com projeções de um mercado de quase 1 trilhão de dólares até 2027. Quando falamos do mercado de software as a service, temos um dado ainda mais impactante: segundo o Gitnux Marketdata Report 2024, 99% das empresas globais usam uma ou mais soluções SaaS. Os fornecedores de software e empresas em geral estão ávidos por uma fatia desse bolo, mas a realidade é que a grande maioria delas não sobrevive — de acordo com dados da Investopedia, 90% dos novos negócios não prosperam. Por quê? Muitas vezes, um dos problemas está na abordagem: focar apenas no desenvolvimento do produto e esquecer-se da estratégia de entrada no mercado. Essa estatística aponta para a necessidade premente de uma estratégia sólida de go-to-market, que vai muito além de um plano de marketing convencional. A verdadeira essência de uma estratégia de go-to-market está na sua capacidade de ir além de um lançamento de um produto ou serviço. O segredo está em delinear as etapas para sua adoção efetiva pelo mercado-alvo. Isso inclui desde a identificação dos canais de comunicação mais eficazes até a definição de uma mensagem de marketing coerente e persuasiva. Em SaaS, vamos um pouco além: identificar e comunicar com clareza e assertividade como o seu produto resolve um problema é o diferencial para a conversão.  Inclusive, empresas que possuem um processo de lançamento bem definido têm mais chances de alcançar o sucesso, segundo dados do State of go-to-market 2023. De acordo com o relatório, elas apresentam, em média, taxas de sucesso 10% maiores.  A receita desses negócios também tende a ser três vezes maior em comparação com as empresas sem processos de lançamento definidos. Ao concentrar esforços exclusivamente no desenvolvimento do próximo produto, as empresas correm o risco de perder de vista a importância crítica de como ele será realmente adotado pelos clientes. Uma estratégia de go-to-market bem elaborada não se restringe apenas aos aspectos tangíveis, como canais e estratégias de comunicação. Ela também abrange itens intangíveis, como a segmentação precisa do mercado, o posicionamento estratégico da marca e a diferenciação competitiva. É preciso criar valor - mas como? Colocar um novo produto ou serviço no mercado não é tarefa fácil. Para garantir o sucesso, você precisa de um plano sólido e eficaz. Mas como construir uma estratégia GTM que realmente funcione? Bom, evite a armadilha da falsa esperança! Ou seja, não presuma que seu produto será um sucesso instantâneo. Defina metas de vendas realistas com base em previsões sólidas, considerando os custos de marketing, vendas e desenvolvimento. É melhor se surpreender positivamente do que se decepcionar profundamente. Outro ponto importante é, antes de lançar seu produto, ter clareza sobre o que ele oferece de único e valioso para o mercado. Responda perguntas como: Por que você está sendo lançado? Qual problema resolve? Que valor ele agrega para o cliente? Para isso, é indispensável conhecer seu público para o sucesso do GTM. Compreenda os pontos problemáticos, as necessidades e o comportamento do seu cliente ideal. Isso permitirá suas ações e mensagens de forma eficaz. Lembre-se que cada novo produto pode atrair um público diferente, exigindo ajustes nos seus funis de vendas. Dedique tempo para pesquisar o mercado, criar novas estratégias de marketing e otimizar o processo de conversão para maximizar os resultados. No mercado SaaS, essas estratégias devem ser ainda mais precisas e alinhadas com as especificidades deste modelo. Para isso, é importante considerar: TAM (mercado total endereçável): demanda pelo seu produto ou serviço; SAM (mercado endereçável específico): foca na parte do mercado que você pode razoavelmente alcançar; SOM (mercado específico disponível): representa o segmento de mercado que você pode atender imediatamente, com base nos seus recursos atuais. Não esqueça também que as atividades de vendas devem acompanhar o cliente em sua jornada. Ofereça a mensagem certa no momento certo, desde a conscientização até a fidelização. Adapte suas estratégias conforme à etapa da jornada de compra em que cada cliente se encontra. Por fim, finalize todas as mudanças e otimizações no seu ciclo de vendas antes de lançar o produto. Isso garantirá um processo fluido e eficiente, evitando gargalos durante o lançamento. Para criar valor com as estratégias de go-to-market, aqui na Softplan o nosso ponto de partida é um framework baseado na Matriz GTM do Gartner - ferramenta para direcionamento da estratégia de lançamento de produtos.  Medir para gerenciar  Passado o lançamento em si,mensurar os resultados das estratégias go-to-market é essencial para entender o impacto das suas ações e ajustar o curso conforme necessário. Existem maneiras inteligentes para realizar essa avaliação.  Antes de se aprofundar nos dados, é crucial ter uma visão clara do que você quer alcançar com sua estratégia de go-to-market. Para isso, defina metas inteligentes (SMART) — específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e limitadas no tempo. Aumentar a conscientização, gerar leads, converter vendas, aumentar a receita, reduzir a rotatividade ou melhorar a retenção de clientes: esses objetivos devem estar alinhados às necessidades do seu mercado e aos objetivos gerais do seu negócio. Após isso, selecione as métricas e os indicadores-chave de desempenho (KPIs) relevantes para medir o progresso das campanhas. As métricas são medidas individuais de aspectos de suas atividades de go-to-market e fornecem dados brutos sobre o que está acontecendo.Tráfego no site, as taxas de aberturas de e-mail e o engajamento nas redes sociais são algumas delas.  Por outro lado, os KPIs combinam métricas para avaliar o progresso em relação aos  objetivos estratégicos da empresa. Eles te dizem se você está no caminho certo para alcançar o que deseja. Exemplos incluem o custo por aquisição de clientes, a taxa de conversão de leads em clientes efetivos e a satisfação do cliente após a compra. Utilize ferramentas de automação de marketing e CRM para coletar e analisar seus dados do go-to-market. Isso ajudará a entender o desempenho da sua estratégia e identificar áreas de melhoria. Segmente e filtre seus dados por diferentes critérios, como produto, mercado ou canal, para obter insights mais profundos e identificar padrões. Com base na análise dos dados, otimize sua estratégia e use os insights obtidos para ajustar suas táticas, adicionar ou remover recursos, expandir seu alcance de mercado ou experimentar novos canais. Monitore o impacto dessas mudanças em suas métricas e KPIs e repita o processo de otimização conforme necessário para garantir resultados consistentes e positivos. Entrar em um mercado competitivo e conquistar seu espaço exige mais do que apenas um bom produto. Uma estratégia de go-to-market bem estruturada é fundamental para o sucesso do seu negócio. Este artigo abordou os pontos essenciais para construir uma base sólida para seu planejamento, mas isso é apenas o começo. Para se aprofundar no universo do GTM e aprender com cases práticos, uma dica essencial de leitura é o e-book "Estratégias de crescimento e go-to-market para SaaS B2B". Nele, você encontra lições do ecossistema MultiSaaS da Softplan para escalar sua empresa!

Saiba o que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e os benefícios corporativos

ESTRATéGIA EM FOCO

Saiba o que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e os benefícios corporativos

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) representam uma resposta global da ONU aos desafios contemporâneos, sucedendo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).  Lançados em 2015 como parte da Agenda 2030, os 17 ODS abrangem áreas críticas para o desenvolvimento sustentável, como erradicação da pobreza, proteção ambiental, promoção de educação de qualidade, igualdade de gênero e ação climática.  Estes objetivos têm como finalidade garantir a paz, a prosperidade e o bem-estar global até 2030. A relevância dos ODS transcende governos, englobando empresas, organizações e indivíduos, fornecendo uma orientação clara para a implementação de ações sustentáveis e integradas globalmente. ODS no Contexto Corporativo  No contexto corporativo, a integração dos ODS nas estratégias empresariais é fundamental para enfrentar os desafios atuais. As empresas que adotam frameworks internacionais, como os ODS, conseguem alinhar suas iniciativas às demandas globais, promovendo transparência e comparabilidade.  Além disso, os ODS servem como um guia para organizações que buscam maximizar seu impacto positivo, mas ainda não sabem por onde começar.  Incorporá-los ao planejamento estratégico fortalece o posicionamento da marca e contribui para atrair e reter talentos. Esta integração também: Melhora a reputação corporativa; Abre novas oportunidades de mercado; Assegura a sustentabilidade a longo prazo; Responde às necessidades e expectativas dos principais stakeholders.  Relacionar os ODS aos programas de ESG (Environmental, Social, and Governance) permite que as empresas abordem questões críticas com impacto direto nos ODS. Isso garante operações e estratégias que contribuem significativamente para um desenvolvimento sustentável e inclusivo. A relação entre os ODS e os programas de ESG é direta, pois ambos compartilham a promoção de práticas empresariais sustentáveis e responsáveis. A adoção de um programa de ESG bem estruturado permite que as empresas enderecem questões críticas relacionadas a sua atuação, com impacto nos ODS. ODS e ESG na Softplan   Na Softplan, nosso programa de ESG em processo de estruturação se fundamenta em três pilares: Soluções Inovadoras, Relações Transformadoras e Operações Confiáveis.  Todos eles estão diretamente correlacionados aos ODS e foram estruturados a partir de orientações e metodologias internacionais, como o Global Reporting Initiative (GRI), o Pacto Global da ONU e diretrizes nacionais como o Instituto Ethos e o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3.  O objetivo fundamental desse processo é definir os temas materiais da organização, ou seja, as áreas ou temáticas que geram os impactos (positivos ou negativos) mais significativos que a empresa causa (ou pode ou poderia causar) nos seus stakeholders mais relevantes. A partir dos temas materiais que emergiram do nosso processo de escuta e engajamento com os stakeholders, identificamos os ODS impactados, que levou ao posicionamento nos pilares estratégicos:  Soluções Inovadoras: utilizamos a tecnologia para acelerar a eficiência nos negócios e propor soluções que promovam inovação e impactos positivos para os clientes, a sociedade e o meio ambiente (ODS 9, 10, 11, 13 e 16);  Relações Transformadoras: acreditamos no poder transformador do conhecimento, por isso fomentamos um ecossistema que promova o desenvolvimento e a inclusão de colaboradores e comunidades (ODS 3, 4, 5 e 8); Operações Confiáveis: temos foco contínuo na execução precisa, segura e ética de todas as atividades, garantindo a confiabilidade e a consistência em cada processo (ODS 16).  Como medir e prestar contas  Estamos comprometidos com a mensuração e prestação de contas dos nossos impactos, reconhecendo a importância de indicadores e critérios que façam sentido para a Softplan e nossos stakeholders.  Esse processo é fundamental para assegurar a transparência e maximizar o impacto positivo de nossas ações. Através do engajamento contínuo com clientes, colaboradores, investidores e outros stakeholders, buscamos melhorar constantemente nossos métodos de avaliação, garantindo que nossas iniciativas contribuam efetivamente e genuinamente para os ODS.  A Softplan está em uma situação privilegiada em termos de potencial de gerar impactos positivos.  No setor público, temos 9 soluções de Digital Transformation que atuam diretamente para ampliar e qualificar a prestação de serviços públicos à sociedade. Ou seja, mais eficiência e qualidade se transformam em maior bem-estar e justiça social. Já na construção civil, possuímos um ecossistema que hoje conta com 7 soluções.  Este setor, pela sua natureza de atuação, é um grande emissor de gases de efeito estufa. Isso significa que a redução de desperdícios e maior eficiência podem representar menos poluição.  A construção civil também se constitui como um setor indutor de crescimento econômico. Segundo a ABRAINC, a cadeia da construção civil movimenta 62 atividades econômicas, que juntas representam 8% do PIB, ou seja, o dobro do impacto direto. ​  Conforme dados do IBGE, na PNAD Contínua, em 2023 7,244 milhões de pessoas trabalharam na cadeira da construção civil. Dessas, 2,748 milhões de maneira formal. Ou seja, existe potencial para formalizar 4,5 milhões de trabalhadores.  Como fazemos Medir esse impacto adequadamente é o primeiro passo para dar início ao ciclo virtuoso da melhoria contínua. No caso de nossas soluções do setor público, pensando no stakeholder Cliente, criamos a Central de Indicadores ESG.  Ela é uma ferramenta que colabora diretamente com a prestação de contas dos resultados obtidos para a sociedade e os clientes de forma clara e transparente.  Outra vantagem é promover a discussão estratégica contínua com os stakeholders sobre como as nossas soluções podem maximizar os seus impactos positivos e eventualmente evitar, minimizar, mitigar ou remediar os negativos.  Pensando em nossas soluções para o Setor Público, mais especificamente para Tribunais de Justiça, temos o SAJ (Sistema de automação da Justiça). O processo judicial digital, que elimina a necessidade de consumo de papel, oportunizou em 2023 uma economia de 68 mil toneladas de gases do efeito estufa (isso equivale a uma frota de quase 60 mil veículos trafegando nas ruas em um ano), o que está diretamente relacionado ao ODS 13 - Ação contra a mudança global do clima.  Fica a pergunta (e consequentemente o objetivo e planos de ação): para 2024, como podemos reduzir ainda mais esse volume de emissões? Outro exemplo. Ainda em 2023, os Departamentos de Estradas e Rodagem e Secretarias Estaduais de Infraestrutura, que utilizam o Sider, levaram em média 23 horas para aprovar as medições de contrato, o que representa um ganho de 45% em relação a 2022.  Uma medição mais rápida contribui para uma maior agilidade em processos de construção e fiscalização de obras públicas, que por sua vez conversam diretamente com os ODS 9 - Indústria, Inovação e Infraestrutura. Ainda sim, para 2024, como podemos apoiar os nossos clientes para diminuir ainda mais o prazo de aprovação?  O ODS 16, por exemplo, que trata de Paz, Justiça e Instituições Eficazes, é praticamente a razão de ser toda a suíte SAJ de soluções, atendendo aos Tribunais de Justiça, Ministérios Públicos, Defensorias Públicas e Procuradorias. Nossa atuação na construção civil também tem um impacto orgânico e direto. Um artigo recente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias correlacionou a cadeia da construção com 9 diferentes ODS.  Já um estudo da Green Building Council de 2019 é ainda mais didático em apresentar a relação dos ODS com a cadeia da construção civil:  Os ODS representam um marco na busca por um futuro mais justo, equitativo e sustentável. Através da Agenda 2030, a ONU não apenas oferece um plano de ação abrangente para enfrentar os maiores desafios globais, mas também proporciona uma estrutura universal que pode ser adotada por governos, empresas e indivíduos.  No âmbito corporativo, a integração dos ODS nas estratégias empresariais é uma questão de responsabilidade social e uma oportunidade de inovação e crescimento sustentável.  A relação entre os ODS e os programas de ESG (Environmental, Social, and Governance) destaca a importância de práticas empresariais responsáveis que impactam diretamente as metas globais.  A adoção de princípios ESG bem estruturados permite que as empresas contribuam de maneira significativa para os ODS, abordando questões críticas relacionadas ao meio ambiente, sociedade e governança.  Na Softplan, o compromisso com a sustentabilidade é refletido em nossos três pilares: Soluções Inovadoras, Relações Transformadoras e Operações Confiáveis, cada um relacionado às finalidades específicas dos ODS. A mensuração e prestação de contas são essenciais para garantir a transparência e maximizar o impacto positivo de nossas ações. Ao desenvolver soluções para o setor público e a construção civil, buscamos também a promoção do bem-estar social e a redução de impactos ambientais.  Ferramentas como a Central de Indicadores ESG e iniciativas como o SAJ (Sistema de Automação da Justiça) exemplificam nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação.

Qual é o papel do Cloud Computing na transformação digital? 

TRANSFORMAçãO ALéM DO DIGITAL

Qual é o papel do Cloud Computing na transformação digital? 

Adeus papeis, gavetas e armários enormes: muito mais do que economizar espaço físico e papel, a computação em nuvem transformou a maneira como armazenamos arquivos e modificou vários processos empresariais.  Hoje, não é necessário estar fisicamente na empresa para ter acesso a dados e informações importantes. Com um sinal de wi-fi e um login, de onde estiver, é possível consultar, baixar arquivos e enviá-los em poucos segundos.  A computação em nuvem diz respeito ao armazenamento e processamento de dados de maneira online, ou seja, que dispensa dispositivos físicos para hospedagem e permite o acesso em tempo real e remotamente.  Isso vale não apenas para acessar aquela pasta no Google Drive ou o PDF que está no seu e-mail. Transferências bancárias, monitoramento remoto e as plataformas de streaming são outras aplicações da cloud computing.  É bem provável que você já experimente tais mudanças no seu cotidiano. Neste artigo, nos aprofundamos nos impactos da cloud computing na transformação digital. Confira análises e pesquisas relevantes sobre o tema. Boa leitura! foto: Dino Como a computação em nuvem impacta a inovação A adoção da computação em nuvem impacta diretamente a capacidade das empresas de inovar, uma vez que oferece a flexibilidade de acesso aos dados e transcende limitações impostas por infraestruturas tradicionais.  A agilidade e a velocidade da cloud computing otimizam o processo de inovação das empresas, permitindo que se tornem mais competitivas. Na prática, isso significa que os negócios conseguem usufruir com mais rapidez de recursos tecnológicos, como inteligência artificial (IA) e IA generativa.  Afinal, é preciso ter acesso e armazenamento de dados em grande escala para aplicar o aprendizado de máquina - ensinar a um “robô” como responder às perguntas mais comuns do setor de suporte de uma empresa, por exemplo.  A colaboração global e a mobilidade também são potencializadas. Com um grande volume de dados processados, a troca de conhecimento a nível mundial é estimulada, o que favorece diretamente a inovação.  Um exemplo são as empresas de código aberto (open source), que disponibilizam os códigos de seus sistemas na internet para serem baixados e utilizados por qualquer desenvolvedor.  Outro exemplo, é o modelo de pagamento pay-as-you-go da nuvem, que reduz as barreiras financeiras tradicionalmente associadas à inovação. Ao eliminar a necessidade de grandes investimentos de capital, as empresas podem alocar recursos com mais eficiência, direcionando-os para pesquisa e desenvolvimento.  Essa flexibilidade financeira não apenas estimula a inovação contínua, mas também permite que os negócios experimentem e arrisquem de maneira mais estratégica. Na prática, a adoção da tecnologia em nuvem é uma revolução nos modelos de negócios. A eliminação da necessidade de infraestrutura local e dos custos associados à manutenção de servidores permite que as empresas otimizem orçamentos, além de garantir a segurança dos dados.  Outro ganho importante também está relacionado ao armazenamento e compartilhamento das informações. Agora, esses processos são realizados de maneira online, agilizando as tarefas operacionais e favorecendo uma cultura orientada a dados.  fonte: Cisco Impacto do Cloud Computing na experiência do cliente A ascensão da computação em nuvem desencadeia uma revolução na forma como as organizações interagem e se conectam com seus clientes. A convergência de acessibilidade, personalização, engajamento em tempo real e escalabilidade  24/7 impulsionam à fidelização e satisfação do consumidor.  Oferecer uma experiência unificada aos clientes contribui para o aumento da satisfação e, consequentemente, da fidelização de clientes. Além disso, a personalização também é elevada a um novo patamar. A coleta e análise de grandes volumes de dados de clientes tornam-se mais eficientes e acessíveis, permitindo que as empresas ofereçam ofertas e experiências mais relevantes e personalizadas.  A capacidade de compreender as preferências individuais dos consumidores resulta em interações mais significativas, criando um ambiente onde eles se sintam verdadeiramente reconhecidos e valorizados. Por fim, o engajamento em tempo real emerge como uma força propulsora na interação com o consumidor. As soluções baseadas em nuvem facilitam interações instantâneas por meio de chatbots inteligentes, recomendações orientadas por IA e suporte instantâneo.  Essa capacidade de resposta imediata atende à crescente demanda por interações em tempo real, proporcionando uma experiência mais dinâmica e satisfatória e, aumentando assim, a retenção de clientes - como mostra um estudo feito pela Salesforce, onde 71% dos clientes tomaram decisões de compra com base na qualidade do atendimento ao cliente. fonte: Salesforce 2022 A computação em nuvem é uma força motriz na jornada de transformação digital, principalmente nas empresas. Isso não apenas afeta positivamente o comportamento do cliente, mas também alimenta a inovação, servindo como um catalisador para a mudança.  A capacidade de transformar operações, reduzir custos e desenvolver vantagens competitivas torna a tecnologia em nuvem um componente essencial nas estratégias de negócios. À medida que a transformação digital evolui, a nuvem continuará sendo uma ferramenta vital para as empresas que buscam por um crescimento sustentável.

Softplan anuncia a aquisição da Deep Legal

SALA DE IMPRENSA

Softplan anuncia a aquisição da Deep Legal

A Softplan acaba de fazer sua 11ª aquisição, com intuito de consolidar ainda mais seu portfólio e se manter como um dos maiores ecossistemas de negócios SaaS e transformação digital do país. A empresa adquiriu a Deep Legal, uma plataforma digital voltada para inteligência jurídica, com capacidade de realizar monitoramento e análise de dados e informações.  A nova empresa do Grupo Softplan atua no setor jurídico e financeiro das grandes litigantes do país e oferece mais oportunidade de sucesso em processos cíveis e trabalhistas a partir do desenvolvimento de soluções data-driven, chegando para impulsionar a estratégia da vertical Legal Tech e fortalecer o ecossistema SaaS.  Com este movimento, o Grupo Softplan pretende ampliar a força no setor jurídico, tornando esta vertical mais robusta e completa para seus clientes.  Confira mais detalhes na matéria exclusiva com o CEO Eduardo Smith

Seja softplayer

Trabalhe em uma das maiores empresas de desenvolvimento de software no Brasil, que valoriza sua equipe com parceria e autonomia.

Imagem seja softplayer