Guiamos mercados rumo à inovação

Nossas tecnologias impactam milhões de pessoas, em todos os cantos do Brasil e em países da América Latina. Somos especialistas em simplificar complexidades e promovemos transformações fundamentais na vida das pessoas, solucionando as principais dores dos setores em que atuamos.

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Nossas soluções

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GOVERNMENT SOLUTIONS

Oferecemos soluções de transformação digital para diversas instituições do Setor Público.

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SOLUÇÕES MULTISAAS

Oferecemos um ecossistema de soluções recorrentes que atendem as demandas de gestão de negócios em diversos segmentos.

Veja quem já inovou com nossos softwares

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Prefeitura Ribeirão Preto
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Cury Construtora
Lumis Construtora
Unimed Grande Florianópolis
Prefeitura de Juíz de Fora
Encorp
Prefeitura de Balneário Camboriú
DER DF
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O que nossos clientes têm a dizer

O Obras.gov vai muito além da gente simplesmente lançar as informações dentro do sistema digital (...) Ele pega o processo desde a origem até o seu final, até o encerramento de um contrato. Tudo sendo lançado dentro do sistema. Aonde a operacionalidade da gestão do contrato passa a ser não só fazer uploads de documentos, não é só escanear e subir os documentos, mas sim processar as informações.

Humberto Schmidt

Coord. Projeto Avança Saúde São Paulo | Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo 

Acreditamos que em médio prazo veremos Barueri efetivamente sem papel, em especial, já começando pela Secretaria de Administração. Fico muito feliz com a empresa Softplan, que pelo que vi é muito conceituada, transparente e que trabalha com órgãos públicos de primeira linha, como o nosso Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Já é um ponto muito confiável e que, com a competência do CIT, nós rapidamente chegaremos a um êxito em Barueri e teremos ainda mais orgulho da nossa cidade.

Cilene Rodrigues Bittencourt

Secretária de Administração da Prefeitura de Barueri

O Sienge é a espinha dorsal, o principal sistema. Qualquer outra ferramenta que precise ser utilizada por alguma das áreas da empresa tem que partir do que nós tivermos no Sienge.

Sabrina Ribeiro

COO da Cury Construtora

O Assaí preza muito pela saúde de nossos clientes e colaboradores. O Checklist Fácil permite que a gente consiga fazer o controle simultâneo de todas as lojas, entender as melhorias e já tratar as inconformidades. Se fosse tudo em papel, seria bem complicado.

Natalia Figueiredo

Coordenadora de Formação Técnica em Segurança dos Alimentos do Assaí Atacadista

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Foco nas pessoas: como as áreas de G&C podem virar protagonistas do negócio

ESTRATéGIA EM FOCO

Foco nas pessoas: como as áreas de G&C podem virar protagonistas do negócio

Priorizar as pessoas no ambiente corporativo tornou-se uma tendência crescente, refletindo uma transformação das empresas nos dias de hoje. Em um mundo marcado pela agilidade e conexão, onde os desafios de atrair, desenvolver e reter talentos ganharam enormes complexidades, as áreas de Gente e Cultura (G&C) não podem mais ser tratadas como meras coadjuvantes dentro das organizações.  Como especialista com mais de 20 anos de experiência, minha maior motivação é atuar para que o objetivo de colocar as pessoas no centro das decisões seja uma prática cada vez mais constante. Ultrapassar a barreira do discurso e fazer com que os setores de G&C ocupem um papel de verdadeiro protagonismo na construção dos negócios é um dos principais desafios nessa tarefa. Integração ao negócio No Grupo Softplan, onde lidero a área de Gente, Cultura e Branding, compreendemos que o impacto do setor vai além da implementação de políticas: é um agente transformador que conecta oportunidades e pessoas. Justamente por isso, passamos por um movimento de aproximar e integrar cada vez mais a G&C ao negócio. A lógica é a seguinte: quanto mais entendemos a realidade na qual estamos inseridos, mais conquistamos credibilidade e, consequentemente, mais somos escutados e ocupamos espaços de tomada de decisão.  Como os estudos seguem sugerindo, essa é uma mudança que faz com que todos saiam ganhando. Um relatório recente divulgado pela Deloitte mostrou, por exemplo, que organizações que priorizam o engajamento dos colaboradores têm 23% mais probabilidade de sucesso financeiro. Outro levantamento, esse feito pela McKinsey & Company, revelou que a falta de alinhamento cultural e engajamento dos colaboradores foi apontada como um dos principais motivos para o fracasso de 70% das organizações que estavam buscando transformar seus negócios em alguma medida. À frente, as lideranças Em uma estratégia focada nas pessoas, vale destacar que as lideranças desempenham um papel fundamental. Mais do que gestores, líderes são exemplos da cultura organizacional e influenciam diretamente o engajamento, a retenção e o desenvolvimento das equipes. No Grupo Softplan, acreditamos que é pelo comportamento diário, pelas decisões tomadas e pela maneira como interagem com os times que os líderes reforçam os valores da organização e inspiram confiança. Ou seja, o exemplo é a palavra-chave. Outro pilar é a escuta ativa. A capacidade de ouvir de forma genuína as necessidades e os desafios dos colaboradores cria um ambiente de transparência e conexão. Além disso, práticas que estimulam um relacionamento próximo e contínuo entre líderes e equipes, como sessões de feedback frequentes e avaliações de desempenho colaborativas, são essenciais para manter o alinhamento entre os objetivos pessoais e organizacionais. Capacitar é preciso Dada a importância de sua atuação, temos investido de forma consistente no desenvolvimento das lideranças por meio de programas estruturados e ferramentas inovadoras. O Transforma Educação, nosso hub de educação lançado em 2024, oferece trilhas específicas para formar líderes preparados para os desafios de um ambiente corporativo dinâmico e complexo.  Além disso, com iniciativas como avaliações 360 graus, acompanhamento próximo por Business Partners (BPs) e um rigoroso processo de avaliação de performance, garantimos que nossos líderes estejam constantemente evoluindo. Adicionalmente, alinhamos bônus e metas diretamente à qualidade do ambiente de trabalho, reforçando o compromisso de liderança com o bem-estar das equipes. Essas práticas não apenas consolidam o papel do líder como protagonista da cultura organizacional, mas também promovem um movimento cultural mais amplo, no qual liderar não é apenas gerenciar, mas inspirar, desenvolver e cuidar. No final desse movimento, o exemplo das lideranças sustenta a construção de um setor de G&C verdadeiramente respeitável e admirável. Dados para guiar decisões Como uma pessoa apaixonada por estatística, acredito que o uso de dados e análises avançadas seja também um elemento decisivo para que a área de Gente e Cultura ocupe protagonismo nas empresas. No Grupo Softplan, orientados por essa ideia, adotamos uma “mentalidade data driven” para direcionar decisões em todas as frentes de atuação.  Podemos falar sobre alguns exemplos bem práticos. No recrutamento de talentos, utilizamos ferramentas analíticas que criam arquétipos de perfis ideais para determinadas funções. Esses algoritmos cruzam competências técnicas e traços comportamentais, gerando um ranking que nos ajuda a identificar candidatos mais alinhados tanto com os requisitos técnicos quanto com a cultura organizacional da empresa. Outro exemplo está no próprio desenvolvimento de lideranças. Por meio de uma solução tecnológica, medimos a evolução dos gestores ao longo dos treinamentos, comparando dados de início e fim do programa, além de cruzar informações como NPS, metas atingidas e avaliações de desempenho. Isso nos permite identificar áreas específicas de melhoria e ajustar os programas de desenvolvimento de maneira personalizada.  No que diz respeito ao clima organizacional, conduzimos análises estatísticas baseadas em nossa plataforma que avalia o engajamento e satisfação dos colaboradores. Essas análises revelaram, por exemplo, que a prática de feedback constante pelos líderes tem impacto direto e positivo no clima das equipes. Também identificamos que o relacionamento entre colegas de equipe é um fator ainda mais relevante para o clima do que a relação com os gestores. Outro dado interessante é que líderes mulheres no Grupo Softplan apresentam índices de metas mais altos e uma melhor percepção de suas equipes, reforçando a importância da diversidade nas lideranças. Algoritmos para avaliar performance Como não poderia deixar de ser, a inovação na área de Gente e Cultura (G&C) também é um aspecto relevante. No Grupo Softplan, ela é, antes de tudo, uma resposta às demandas reais do negócio e das pessoas. Um exemplo interessante, de uma inovação que podemos chamar de disruptiva - pois ainda não é realizada em outros ambientes,  é o processo de avaliação de performance que vamos implementar ainda em 2025.  Vai funcionar da seguinte forma: no processo, vamos integrar algoritmos que sugerem redes de avaliação baseadas nas interações mais frequentes do colaborador, com o intuito de reduzir vieses típicos de avaliações feitas exclusivamente por líderes ou pares. Além disso, vamos aprimorar o processo de calibração de desempenho, tornando-o mais ágil e menos oneroso para os líderes, graças à adoção de ferramentas que vão suportar decisões mais assertivas e consistentes. Outro exemplo de inovação, essa incremental, está no fortalecimento da conexão entre colaboradores e a empresa. Criamos iniciativas como o Conecta, que oferece espaço para os colaboradores apresentarem cases de sucesso e compartilharem aprendizados. Essa prática não apenas valoriza os talentos internos, mas também reforça a cultura organizacional, criando um ambiente onde as pessoas se sentem ouvidas e reconhecidas.  Novos jeitos de se conectar No Grupo Softplan, optamos conscientemente pelo modelo remote first, reconhecendo que ele proporciona mais acesso a talentos diversos e amplifica a inclusão dentro da organização. Reflexo dos novos tempos, esse modelo traz consigo inúmeros benefícios, como maior flexibilidade, inclusão e diversidade, mas também impõe desafios significativos para a área de G&C, especialmente no que diz respeito ao engajamento e ao sentimento de pertencimento dos colaboradores.  No ambiente presencial, momentos informais como almoços, cafés e happy hours são facilitadores naturais para a construção de confiança e vínculos entre as pessoas. Já no trabalho remoto, a ausência dessas interações espontâneas exige a criação de estratégias deliberadas para fomentar conexões e manter a cultura organizacional viva. Assim, adotar uma abordagem ativa para criar ferramentas que promovam a interação entre equipes se mostrou indispensável. Nesse contexto, utilizamos plataformas que incentivam trocas mais dinâmicas, além de eventos virtuais criados especificamente para estimular a integração e a sensação de pertencimento. Um exemplo disso são encontros temáticos ou workshops interativos, que ajudam a fortalecer a confiança e a colaboração, mesmo a distância. Mais importante ainda, percebemos que a chave para o sucesso no remote first está em redefinir o que significa "conexão" no ambiente de trabalho. A ausência do contato físico pode ser compensada com a criação de experiências significativas, como sessões de feedback frequentes, reconhecimento público de resultados e espaços de escuta para os colaboradores. Embora o modelo remoto tenha suas limitações em relação à sinergia presencial, acreditamos que os benefícios superam os desafios, especialmente em um cenário onde o foco não está apenas em resultados de curto prazo, mas também em construir uma organização mais inclusiva, colaborativa e preparada para o futuro. Foco na transformação Os movimentos e práticas mencionados demonstram qual o nosso foco no setor de G&C do Grupo Softplan: a transformação. Uma transformação que é experimentada em diferentes dimensões, a começar pela própria ressignificação do papel da área dentro da empresa. Historicamente visto como  predominantemente operacional, o G&C vem assumindo uma posição central, contribuindo ativamente para decisões estratégicas e integrando-se ao core business.  Também atuamos para transformar quando falamos de processos e práticas, continuamente adaptados às demandas de um mundo em constante evolução. A incorporação de tecnologias avançadas e metodologias inovadoras que têm possibilitado o desenvolvimento de iniciativas mais ágeis, precisas e impactantes, fortalecendo a conexão entre os colaboradores e os objetivos organizacionais são exemplos disso.  Por fim, essa jornada de transformação liderada pelo G&C tem como principal objetivo proporcionar às pessoas a oportunidade de transformarem suas próprias vidas. É aqui que entra, por exemplo, o projeto Transforma Softplan, ancorado nos pilares de ‘Pertencer’, ‘Evoluir’ e ‘Reconhecer’. Por meio dele, G&C comunica de forma clara e direta aos colaboradores as propostas de valor de cada área, ajudando a alinhar expectativas e papéis. Essa abordagem cria um ambiente em que todos se sentem parte ativa do processo de transformação, reforçando a ideia de que, juntos, é possível construir algo novo e inspirador. No Grupo Softplan, o setor de Gente e Cultura se posiciona como uma verdadeira liderança de mudanças, tanto para a organização quanto para cada pessoa que faz parte dela. Essa visão não apenas sustenta a evolução da empresa, mas também inspira a construção de uma comunidade interna conectada e engajada, sendo esses elementos a base para construção de um G&C cada vez mais respeitado e admirado.

Como o Grupo Softplan impulsiona a criação de valor nas empresas após a aquisição

TRANSFORMAçãO ALéM DO DIGITAL

Como o Grupo Softplan impulsiona a criação de valor nas empresas após a aquisição

A criação de valor para as empresas após transações de fusão e aquisição (M&A) abrange desafios estratégicos e culturais que vão além de números e contratos. Aspectos como alinhamento de expectativas, otimização de recursos e construção de uma base para colaboração e inovação se mostram decisivos.  Sem uma integração das operações e culturas organizacionais harmoniosa e produtiva, há grandes chances de frustrar os objetivos do negócio. Pesquisas confirmam a importância desse alinhamento. Um estudo da McKinsey, por exemplo, aponta que 95% dos executivos consideram a adequação cultural um aspecto essencial para o sucesso de uma integração.  No Grupo Softplan, o processo de agregar valor às empresas adquiridas inclui uma abordagem colaborativa e personalizada. O foco está em preservar o capital intelectual, respeitar as particularidades culturais e alinhar processos para garantir crescimento mútuo.  Para falar sobre o assunto e entender melhor como funciona a criação de valor no Grupo, a Redação Softplan conversou com Sulla Fernandes, gerente de RH, e Carla Cristina de Souza, Diretora de Tecnologia e Performance do Grupo Softplan. “Não chegamos impondo o nosso modo de operar. Entramos para fazer um diagnóstico, entender o que funciona e como podemos unir forças. É uma via de mão dupla, onde aprendemos com eles e eles conosco,” comenta Sulla Fernandes. Do ponto de vista específico da criação de valor tecnológico,  Carla Cristina complementa que  como ela é vista como um processo contínuo que busca potencializar negócios através da tecnologia, promovendo eficiência, inovação e escalabilidade, tudo alinhado à estratégia geral do Grupo. “Atuamos num modelo multimercado e multitecnologia, o que nos permite um ambiente único de trocas e conhecimentos, onde construímos sinergias que trazem benefícios de curto, médio e longo prazo. As empresas adquiridas recebem imediatamente acesso a todos os playbooks de tecnologia e produto, permitindo que tenham acesso a todo o conhecimento existente no Grupo, e são convidadas a contribuir com a evolução desse modelo”, diz.   Primeiros passos Em primeiro lugar, é essencial tratar o processo de pós-aquisição com extremo cuidado e organização. No Grupo Softplan, a integração não é apenas uma etapa, mas um plano estratégico contínuo que abrange desde a comunicação inicial até o acompanhamento de longo prazo. Para garantir o sucesso, o Grupo adota um modelo que considera os aspectos operacionais, culturais e de liderança. “Começamos a estabelecer um contato assim que o deal é fechado. Com isso, já iniciamos uma gestão de mudança envolvendo líderes, RHs e colaboradores, sempre com uma comunicação clara e transparente”, explica Sulla Fernandes. Essa integração é estruturada em fases: no pré-incorporação, são mapeadas sinergias e pontos de atenção; já na incorporação, as empresas são introduzidas ao modus operandi da holding, incluindo rituais e ferramentas comuns. Além disso, o Grupo adota cronogramas bem definidos e conta com business partners dedicados a monitorar o progresso, garantindo que tanto os objetivos estratégicos quanto as necessidades humanas sejam atendidos. Carla Cristina ressalta que o processo inicia no momento do anúncio da aquisição, onde a empresa passa a usufruir de todas as bases de conhecimento internas. “Nesse momento são realizados alguns assessments que permitem a criação de um plano de trabalho objetivo. Importante ressaltar que o modelo é agnóstico a processo e ferramentas, permitindo que a empresa siga operando e decida se faz sentido utilizar ferramentas mais padronizadas com o Grupo Softplan”.  Pilares estratégicos A etapa inicial desse trabalho é marcada por uma gestão da mudança planejada, que depende de líderes, equipes de RH e colaboradores em um diálogo aberto e transparente. Para garantir que o processo ocorra de forma tranquila, são aplicados assessments culturais e organizacionais, que permitem identificar sinergias e entropias entre a cultura do Grupo Softplan e a das empresas adquiridas. O trabalho é estruturado em quatro pilares principais: Planejamento estratégico: antes da incorporação, são estabelecidas metas e cronogramas claros, além de uma análise das necessidades específicas da empresa adquirida; Gestão de mudança: uma comunicação transparente e frequente é conduzida para minimizar resistências e reduzir a ansiedade dos colaboradores diante das mudanças; Cuidado com as pessoas: ferramentas são padronizadas e rituais de integração, como encontros de comunicação e celebração, são implementados para reforçar o senso de pertencimento; Monitoramento contínuo: fóruns regulares são realizados para acompanhar como os colaboradores estão se adaptando e quais ajustes são necessários para assegurar um ambiente saudável e produtivo. Sulla Fernandes enfatiza que o compromisso com o processo de integração vai além das primeiras semanas após a aquisição. Ele se estende por meses, garantindo que os colaboradores não apenas se adaptem, mas também se sintam valorizados e engajados no propósito do grupo.  Esse modelo reforça a crença de que o sucesso de uma transação de M&A está na criação de valor para as pessoas, permitindo que o capital intelectual e as culturas se unam para impulsionar os negócios. “As diferenças culturais são valorizadas como uma oportunidade de aprendizado, incentivando a troca de experiências e a construção de um ambiente colaborativo que potencialize inovação e resultados. Essa abordagem assegura que as diferenças contribuam para enriquecer as soluções, em vez de comprometer o processo”, complementa Carla.  Ao longo de todo o processo, segurança é uma prioridade. Segundo Carla, o Grupo Softplan segue práticas robustas, como auditorias iniciais para identificar vulnerabilidades, adaptação de ambientes à política de segurança, que inclui a implementação de controles baseados em frameworks como ISO 27001, monitoramento contínuo com ferramentas avançadas de detecção de ameaças e resposta, e capacitações regulares sobre o tema para todo o Grupo.  Integração eficaz se reflete em crescimento Casos como o da Prevision, plataforma líder na aplicação de Lean Construction adquirida em janeiro de 2023 e incorporada em março de 2024 pelo Grupo Softplan, exemplificam a efetividade desse modelo.  Segundo dados de pesquisa pós-incorporação, a taxa de adesão aos valores e cultura do Grupo, uma das métricas para acompanhar o processo de integração, vem aumentando entre os colaboradores: saiu de 65,1% , em abril de 2024, para 87,1%, em outubro.  Enquanto o processo avança, os números da empresa também apontam para um crescimento. Ainda no primeiro ano de aquisição, a Prevision passou de um faturamento de R$ 8 milhões, em 2022, para R$ 13,5 milhões no fim de 2023. Bem-estar que impulsiona produtividade No caso da Checklist Fácil, adquirida em 2021 com o objetivo de estruturar uma nova unidade de negócio voltada à eficiência e produtividade, a estratégia também vem apresentando bons resultados.  A empresa apresentou altos níveis de engajamento após sua integração, com índices de segurança psicológica ultrapassando os 75%, de acordo com os dados de clima organizacional monitorados durante o processo. Desde a aquisição, a  Checklist Fácil viu o faturamento passar de R$ 19 milhões para mais de R$ 50 milhões em 2023, com expectativa de superar a marca dos R$ 80 mi em 2024. Resistência às mudanças é desafio Mas o processo de criação de valor não está isento de desafios. E um dos principais pontos de atenção diz respeito à resistência à mudança, comum em processos de fusão e aquisição (M&A). Muitos colaboradores enfrentam inseguranças, principalmente ao sair de empresas menores e ingressar em um grupo de grande porte.  Nesse contexto, o Grupo Softplan trabalha para transformar essas transições em oportunidades de desenvolvimento. “Se antes o colaborador era gerente ou analista em uma empresa de 100 pessoas, agora ele faz parte de um grupo de 3 mil, o que amplia suas possibilidades de carreira,” ressalta Sulla. Outro ponto desafiador é a integração de ferramentas e processos. Mesmo mudanças aparentemente simples, como a adoção de uma nova ferramenta de comunicação, podem gerar desconforto.  Para enfrentar essas resistências, o Grupo investe em comunicação clara, explicando as razões por trás das mudanças e destacando os benefícios para a rotina e produtividade dos times. Do ponto de vista tecnológico, os pontos mais complexos acabam ocorrendo nas integrações entre produtos e nas estruturas corporativas (ERP, comunicação etc.). As 12 aquisições dos últimos anos nos permitiram criar um processo para mapear esses pontos na etapa de pré-deal, reduzindo a complexidade no momento da integração, afirma Carla.   Avaliação multidimensional Sulla Fernandes ressalta que o sucesso de uma integração não pode ser medido apenas pelo desempenho financeiro. No Grupo Softplan, a avaliação é multidimensional, com foco em pessoas, cultura e resultados de negócios. Para isso, diversas métricas são utilizadas para acompanhar o progresso. Uma das ferramentas centrais é a pesquisa de incorporação, que monitora aspectos como onboarding, adaptação às novas ferramentas, segurança psicológica e conexão com os valores da Softplan. “Acompanhamos como os colaboradores estão se sentindo, como está a segurança psicológica e a adaptação às rotinas do grupo. Esses dados nos permitem criar ações mais assertivas,” explica. Além disso, o Grupo monitora indicadores de clima organizacional e turnover, métricas que ajudam a identificar possíveis gargalos e a implementar soluções preditivas para evitar problemas maiores. A empresa também acompanha SLAs de vagas, mapeando posições-chave para garantir que as demandas críticas sejam atendidas rapidamente. Outro destaque é o cruzamento dos resultados de pessoas com os de negócios. “Sempre olhamos para o resultado do negócio, cruzamos com o resultado de pessoas e, junto com o time, definimos as próximas ações,” complementa Sulla Fernandes. Um dos indicadores financeiros acompanhados, por exemplo, é o EBITDA, que reflete a saúde financeira da empresa incorporada e seu impacto no grupo.  Senso de pertencimento e evolução constante A criação de um senso de pertencimento é fundamental para o sucesso das integrações realizadas pelo Grupo Softplan. Segundo Sulla Fernandes, esse elemento é uma peça-chave que impulsiona resultados expressivos tanto na integração cultural quanto no desempenho dos negócios. Valores como "Juntos Somos Mais Fortes", foco no sucesso do cliente e uma visão estratégica orientada para resultados formam a base que norteia as ações do grupo. Esses pilares fortalecem a conexão dos colaboradores com o propósito maior da organização, criando um ambiente colaborativo e engajado. Sulla relembra um exemplo marcante desse impacto: em uma retrospectiva realizada no fim do último ano, CEOs das empresas adquiridas compartilharam que, após o processo de integração, passaram a se sentir parte efetiva do Grupo Softplan. “Relataram que suas opiniões são ouvidas e que participam ativamente das decisões. Não há imposição; sempre perguntamos se as ideias fazem sentido e compartilhamos os caminhos que pensamos em seguir”, destaca Sulla, reforçando o compromisso do Grupo com a construção de um espaço inclusivo e colaborativo. O processo de criação de valor das empresas adquiridas, porém, não é estático. Para Sulla, ele está em constante evolução. “Seguimos trabalhando para melhorar continuamente. Estamos amadurecendo a cada processo, construindo mais maturidade a cada dia e a cada empresa incorporada. É um processo colaborativo e em constante crescimento”, diz. Para Carla Cristina, o sucesso da integração de tecnologia está diretamente ligado à visão de longo prazo. “Não se trata apenas de integrar sistemas, mas de integrar culturas, pessoas e objetivos. Esse alinhamento é o que transforma empresas adquiridas em parceiros estratégicos dentro do Grupo, criando valor sustentável e fazendo com que o Grupo Softplan cresça em maturidade e inovação a cada aquisição”.  

Grupo Softplan realiza transição estratégica com a criação de operações autônomas para Mercado Privado e Setor Público 

SALA DE IMPRENSA

Grupo Softplan realiza transição estratégica com a criação de operações autônomas para Mercado Privado e Setor Público 

Mudança busca ampliar a especialização e fortalecer o foco nos clientes com lideranças dedicadas    Florianópolis, dezembro de 2024 - O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de tecnologia SaaS e transformação digital do Brasil, anuncia uma transição estratégica em sua operação. A partir de 2025, a companhia será estruturada em duas operações autônomas, cada uma focada em atender mercados específicos de forma ainda mais especializada.  A operação dedicada ao segmento Mercado Privado reunirá as verticais Softplan Indústria da Construção, Softplan Inteligência Legal e Softplan Eficiência Operacional. Já a operação voltada ao Setor Público consolidará a atuação da Softplan no mercado de soluções tecnológicas que transformam a gestão pública no Brasil.  Com mais de 34 anos de atuação nesses segmentos, o movimento representa um marco na história do Grupo Softplan e reflete o compromisso da empresa em aprofundar sua especialização, potencializar atuações e fortalecer a proximidade com os clientes. Para Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan, a transição é uma oportunidade única para ampliar o impacto da companhia. "A criação dessas operações autônomas nos permite dar ainda mais foco em cada setor de atuação e, ao mesmo tempo, garantir que continuemos colocando nossos clientes no centro de nossas decisões. Esse é um passo importante na construção de um futuro ainda mais relevante para o Grupo Softplan.", destaca  As novas operações contarão com lideranças experientes e dedicadas. Ionan Fernandes, atual diretor executivo da Softplan Indústria da Construção, assumirá a posição de CEO da operação Mercado Privado. Ele ressalta o grande potencial desta mudança para o mercado de tecnologia: "A segmentação da operação nos permitirá aprimorar ainda mais nossa capacidade de oferecer profundidade, inovação e escalabilidade aos mercados que atendemos. Estamos prontos para ampliar nosso impacto nos segmentos verticais de SaaS, unindo tecnologia de ponta e especialização com um foco estratégico voltado para resultados", explica.  Já a operação voltada ao setor público terá Márcio Santana como CEO, ele é o atual diretor executivo da Softplan Setor Público. Para ele, o novo modelo de operação permitirá um direcionamento ainda mais assertivo às necessidades desse mercado. "O setor público exige soluções que vão além da tecnologia. Envolve profundo entendimento das complexidades operacionais e das demandas de transformação. Estamos preparados para continuar entregando soluções que impactam diretamente a qualidade dos serviços públicos no Brasil."  Eduardo Smith retorna ao conselho do Grupo Softplan  Depois do período de transição, que será realizado no primeiro semestre de 2025, Eduardo Smith retornará ao conselho de administração do Grupo Softplan, cargo que ocupou entre 2017 e 2021. Ele se juntará aos sócios fundadores Moacir Marafon, Ilson Stabile e Carlos Augusto de Matos, além de Kátia Costa, presidente do Conselho, e Carolina Strobel. "Essa transição marca um novo capítulo em nossa trajetória. Estou confiante de que essa estruturação fortalecerá ainda mais o legado da Softplan, permitindo que cada operação amplie seu impacto de forma sustentável e estratégica", afirma Smith.  Este movimento tem como objetivo potencializar os resultados alcançados nos últimos anos. Desde 2020, o Grupo Softplan realizou a aquisição de 12 empresas e projeta encerrar 2024 com uma receita líquida de R$ 803 milhões, alcançando um CAGR de 27% no período entre 2020 e 2024.

Grupo Softplan adquire Runrun.it e amplia oferta da vertical de Eficiência Operacional 

SALA DE IMPRENSA

Grupo Softplan adquire Runrun.it e amplia oferta da vertical de Eficiência Operacional 

Empresa catarinense realiza nova aquisição e reforça estratégia de crescimento inorgânico para ampliação do portifólio de soluções para os clientes.    Florianópolis, outubro de 2024 - O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de SaaS e de transformação digital do Brasil, concluiu a aquisição integral da Runrun.it, plataforma brasileira de automação de processos e tarefas para equipes. O novo movimento da empresa catarinense complementa o portfólio do vertical Softplan Eficiência Operacional que atua para promover fluxos mais eficazes e automatizados para seus clientes e operações.   Com a aquisição da Runrun.it, o Grupo Softplan já soma 12 operações de M&As desde sua fundação. A estratégia de crescimento inorgânico foi intensificada a partir de 2020, período em que foram realizadas 10 dessas. Para Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan, o crescimento do portfólio é conduzido com base em critérios estratégicos: complementaridade de produtos, impacto nas demandas dos clientes, sinergia entre as lideranças e rapidez em desenvolvimento tecnológico. “Em nossa operação, o cliente é central em todas as decisões. Durante as negociações, avaliamos o efeito de cada aquisição no cotidiano dos usuários e como nossos softwares podem se integrar, gerando um fluxo mais eficiente. Conectar-se com empresas que compartilhem nossa cultura e visão estratégica é fundamental nesse processo”, ressalta.  O vertical de Eficiência Operacional do Grupo Softplan é liderado pela Checklist Fácil, software de auditoria e padronização de processos para diversas operações, áreas e segmentos. A aquisição da Runrun.it reforça a visão de complementariedade, fortalecendo a presença das soluções do Grupo Softplan em múltiplas etapas da rotina dos clientes. “A chegada da Runrun.it em nossa operação representa um avanço significativo em nossa estratégia de oferecer soluções que promovem a eficiência operacional. A combinação da Checklist Fácil com a Runrun.it não apenas otimiza a gestão de processos, mas também proporciona aos nossos clientes ferramentas que facilitam a automação de tarefas e a colaboração entre equipes. Essa integração é essencial para atender às crescentes demandas do mercado e garantir que nossos clientes tenham acesso a soluções que realmente agreguem valor às suas operações”, destaca Rafael Zambelli, diretor executivo do Grupo Softplan para Eficiência Operacional.  A vertical projeta uma receita líquida de R$93M para 2024, com um CAGR (Compound Annual Growth Rate, ou Taxa de Crescimento Anual Composta) superior a 35% entre 2022 e 2024. Com a aquisição da Runrun.it essa taxa de crescimento anual composta eleva-se para 45%, reforçando ainda mais nosso compromisso com resultados sólidos e crescimento acelerado.   A Runrun.it é uma operação integralmente brasileira e que foi lançada ao mercado em 2013, tendo o objetivo principal de ser um software de gestão de fluxos de trabalho para equipes de médias e grandes empresas. Atualmente possui mais de 1.200 clientes, entre eles Cacau Show, Bradesco, Porto Seguro, DHL, entre outros. Fundada por um grupo de três empreendedores que acreditavam no mercado digital desde o início dos anos 2000, a companhia enxerga essa etapa como mais um degrau em sua história.   Para Antônio Carlos Soares, CEO e fundador da Runrun.it, as tratativas com o Grupo Softplan mostram o alinhamento de visão de mercado, cultura organizacional e visão estratégica entre ambos os lados. “Desde as primeiras conversas, a conexão entre três pontos relevantes se destacou: o desejo de um impacto real na rotina dos clientes, o respeito pelas pessoas e, o que chamamos de honestidade intelectual, que reflete o compartilhamento de informações de forma empática e completa.  Esses três pilares apareceram na visão de ambos os lados, o que fortaleceu a naturalidade do movimento”, reforça.  

Capital social e a equidade de gênero no mercado de trabalho

CONTEúDO

Capital social e a equidade de gênero no mercado de trabalho

Há muito tempo, o debate sobre o capital humano tem sido relevante para organizações de alto desempenho. Mas, pouco tem se falado sobre uma perspectiva que destaca um ativo valioso e muitas vezes subestimado: o capital social. Este não se limita apenas às habilidades individuais, mas vai um pouco além, dando destaque para redes de relacionamento e colaboração que moldam as empresas. Em um contexto onde a valorização das relações interpessoais e a equidade de gênero são essenciais para o crescimento sustentável das organizações, a inclusão e a diversidade impulsionam não só a moral, mas também os resultados financeiros. É aqui que a interseção entre capital social e equidade de gênero revela um terreno fértil para a inovação, a criatividade e o sucesso empresarial. O capital humano representa o conjunto de habilidades, conhecimentos e experiências que cada colaborador traz para a organização. É a força individual que impulsiona a produtividade e o desempenho, moldando a expertise e a capacidade de resolução de problemas. Em contraste, o capital social se concentra nas redes de relacionamento que se formam dentro e fora da empresa, baseadas na confiança, cooperação e inovação. Elas facilitam o acesso à informação e ao conhecimento, criando um ambiente propício para o aprendizado mútuo e a troca de ideias. Isso quer dizer que o capital social vai além das capacidades individuais, abrangendo as interações e conexões entre os colaboradores. É como se fosse uma teia invisível que conecta as pessoas, promovendo ganhos como: Compartilhamento de conhecimentos; Colaboração em projetos;  Criação de soluções inovadoras. O termo "capital social" também é utilizado em outro contexto, relacionado ao valor que os sócios investem na empresa no momento de sua abertura. Neste caso, trata-se de um aporte de recursos tangíveis, como dinheiro, bens ou direitos, que são utilizados para financiar a compra de ativos, o pagamento de despesas e a implementação das atividades da organização. Nesse sentido, o capital social se destaca aqui como um ativo intangível de valor inestimável e transcende o foco individual do capital humano. O foco são as redes de relacionamento e colaboração dentro das organizações.  Será que as empresas precisam mesmo de superestrelas?  Com o capital social em foco, a busca por "superestrelas" individuais, ou seja, aqueles os colaboradores que mais se destacam, cede lugar à valorização da coesão social e do apoio mútuo como pilares do sucesso. No TED “Forget the pecking order at work”, Margaret Heffernan, que é empreendedora, CEO, autora e palestrante, destaca que a verdadeira eficácia de uma equipe está intrinsecamente ligada a três elementos-chave: Sensibilidade social; Distribuição igualitária de tempo e participação entre os membros; e Diversidade de perspectivas. Quando presentes, estes três elementos tendem a aumentar significativamente a produtividade e a capacidade de inovação das equipes. Ao contrário da abordagem que valoriza as superestrelas, os times mais bem-sucedidos são aqueles que demonstram uma elevada sensibilidade social entre seus membros. Este sentimento é caracterizado pela empatia e pela capacidade de compreender e responder às necessidades dos colegas. Quando os membros de uma equipe se preocupam genuinamente uns com os outros, há uma atmosfera de confiança e colaboração que impulsiona a produtividade e a criatividade. A diversidade de perspectivas dentro das equipes também é um fator determinante. A presença de uma variedade de experiências, habilidades e pontos de vista enriquecem as discussões e aumentam a capacidade da equipe de resolver problemas complexos de maneira eficaz.  Mulheres no mercado e capital social  Falando em diversidade, a presença das mulheres no mercado de trabalho e, mais especificamente, em equipes empresariais, está intrinsecamente ligada ao conceito de capital social e aos resultados positivos que ele pode gerar. Partindo desse ponto de vista, apesar das barreiras e desafios enfrentados pelas mulheres, a presença feminina não é apenas benéfica, mas também fundamental para o sucesso financeiro e a inovação das empresas. Pesquisas mostram que empresas pertencentes ou lideradas por mulheres tendem a apresentar níveis mais elevados de desempenho financeiro em comparação às empresas lideradas exclusivamente por homens. Segundo dados da Deloitte citados no relatório DIEP na Prática, há muitas vantagens na liderança feminina, como melhorar em 17% o desempenho das equipes, em 20% a qualidade das tomadas de decisão e em 29% a colaboração. Esses resultados não são meramente coincidências, mas reflexos da diversidade de perspectivas que as mulheres trazem para a liderança e para as equipes empresariais. A presença feminina aumenta a representatividade de gênero nas organizações, enriquece a base de conhecimento e estimula o pensamento original. Além disso, contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais equitativo e inclusivo, o que por sua vez fortalece o capital social dentro da organização. Falando em base de conhecimento, entenda como a Softplan trabalha este tema internamente. Equidade de gênero no mercado de trabalho brasileiro O Brasil tem testemunhado avanços em direção à equidade de gênero no mercado de trabalho nos últimos anos, como refletido no Global Gender Gap Report de 2023. O país subiu consideravelmente no ranking, alcançando a 57ª posição em paridade de gênero, em comparação com a 94ª posição no ano anterior. Esse progresso é notável, especialmente considerando o contexto global e os desafios persistentes enfrentados pelas mulheres em muitos setores da sociedade. O relatório destaca uma série de fatores que contribuíram para esse avanço, incluindo a redução das disparidades educacionais entre homens e mulheres, com 117 dos 146 países indexados eliminando pelo menos 95% dessa diferença. É crucial reconhecer que a conquista da paridade de gênero não é apenas uma questão de justiça social, mas também um imperativo econômico. O estudo Panorama Mulheres 2023, realizado pela Talenses Group e pelo Insper, oferece insights adicionais sobre a representação feminina nas empresas brasileiras. Os dados revelam que, embora haja progresso, há desafios a serem enfrentados. As mulheres ainda representam apenas 21% dos membros dos conselhos administrativos e 17% na posição de CEO das empresas no Brasil, por exemplo.  Na tecnologia, tivemos avanços notáveis na presença feminina entre 2015 e 2020, com um aumento de 60% conforme dados do CAGED. No entanto, mulheres ainda representam apenas 20% do total de profissionais nesse setor Na Softplan, em sintonia com essa tendência de mercado e com o objetivo de criar um ambiente diverso, as mulheres compõem 34,7% do quadro geral (dados de fevereiro de 2024) e ocupam 31% das posições de liderança. Isso representa um aumento de 20% em relação a 2023 e reflete um compromisso contínuo e intencional com a promoção da equidade de oportunidades. Além disso, em 2023, 46,15% das nossas promoções para cargos de liderança foram para mulheres, sinalizando um avanço significativo na equidade de gênero não apenas para a Softplan mas também para todo o mercado de tecnologia no país, que ainda é bem desafiador para mulheres. No nosso conselho, inclusive, atualmente, temos três conselheiras, sendo duas no Conselho Executivo e uma no Comitê de Gente.  Para continuar avançando em direção à equidade de gênero, as empresas devem adotar estratégias que promovam a igualdade de oportunidades e criem ambientes de trabalho onde todas as pessoas possam prosperar e contribuir plenamente. O que, no final das contas, resulta em negócios mais prósperos e igualitários.

Grupo Softplan conclui 2ª emissão de debêntures com captação de R$ 250 milhões para intensificar aquisições, acelerar o crescimento e reduzir custo de capital 

SALA DE IMPRENSA

Grupo Softplan conclui 2ª emissão de debêntures com captação de R$ 250 milhões para intensificar aquisições, acelerar o crescimento e reduzir custo de capital 

Nova emissão evidencia a significativa evolução da Companhia nos últimos anos  O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de SaaS e de transformação digital do país, concluiu a captação de R$ 250 milhões em debêntures não conversíveis em ações, com prazo total de 5 anos e remuneração equivalente a CDI + 1,60% ao ano. A nova emissão, que representou uma importante redução de custo de captação para a Softplan, também foi liderada exclusivamente pelo Banco Bradesco BBI, que já havia assumido a posição de Coordenador-Líder em 2022, quando a empresa catarinense captou R$ 130 milhões em sua 1ª emissão de debêntures. O objetivo principal deste movimento é dar continuidade ao crescimento da empresa, incluindo a ampliação de seu crescimento inorgânico, por meio de aquisições de novas empresas.  Desde 2020, o Grupo Softplan já concluiu a aquisição de mais de 09 companhias para ampliar o portfólio de suas quatro unidades de negócio: Softplan Indústria da Construção, Softplan Inteligência Legal, Softplan Eficiência Operacional e Softplan Setor Público. Para Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan, essa estratégia se mostrou eficiente e positiva para a saúde da operação, tornando uma nova rodada de captação de recursos um caminho natural. “Com a nova captação, continuaremos a expansão da nossa atuação em mercados-chave, investindo na verticalização dos nossos serviços e ampliação da oferta de soluções para gerar ainda mais valor para os nossos clientes. Esta estratégia gera um ciclo virtuoso de maior satisfação dos nossos clientes que acelera ainda mais o nosso crescimento.", reforça.   Em 2023, a companhia catarinense, com mais de 33 anos de atuação, conquistou um crescimento de 23%, superando um montante de receita líquida de R$ 653 milhões. Com boa parte do ano de 2024 já percorrida, o Grupo Softplan projeta fechar o presente ano mantendo o acelerado ritmo de crescimento de 23%, superando a marca de R$ 803 milhões de receita líquida. "Esta captação confirma nossa solidez financeira, reforça nossa posição de caixa para continuar com nosso plano de aquisições de forma sustentável e evidencia a confiança que o mercado de capitais possui em nossa trajetória de evolução. Seguimos focados em investir em empresas que complementem nossa oferta de soluções tecnológicas, sempre mantendo uma governança financeira sólida.", finaliza André Tavares, CFO do Grupo Softplan. 

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